A Onda Solar temporal 13
Conexões Israel e o Novo Mundo
O primeiro ponto a chamar a atenção é que os primeiros missionários cristãos, quando chegaram no Novo Mundo, reconheceram de imediato vários símbolos bíblicos nas culturas pré-colombianas, além do mais farto símbolo para todas elas, a Cruz, e um número com forte significado cosmológico e espiritual: 13.
Mais tarde, linguistas perceberam também similaridades entre o hebraico-aramaico e o idioma maia, e uma das similaridades que mais lhes deixaram atônicos foi a encontrada na expressão do Novo e Velho Testamento:
“Eli Eli Lamah Zabactani”, dita por Jesus na Cruz, antes de morrer, com significado hebraico normalmente tomado por “Meu Deus Meu Deus por que me abandonaste”.
Porém, no idioma maia, esta expressão se transforma em
“Meu Deus, funda-me agora no renascer da tua presença!”
O que parece combinar melhor com uma alegoria iniciática secreta do posterior renascimento de Cristo associado ao poder transformador da Cruz, o símbolo mais comum nas culturas da Meso-América.
E por outro lado, o Sol sempre representou a divindade.
E para os maias, astecas e outros povos, o Sol caminhava por 13 setores no céu, criando uma espécie de onda de energia (senóide/a serpente emplumada) conforme se movia (aparentemente) do leste ao oeste.
Nesse modelo,
A primeira casa, ao nascer do Sol, era a casa 1.
E o centro, a casa 7, ele ocupava ao meio dia.
E no oeste, a porta da morte, era justamente a casa 13.
Jesus foi crucificado ao meio dia, a hora do Sol.
Jesus na Cruz, arcano solar de poder, reconhecido pelos povos pré-colombianos.
Na Pedra Asteca, o selo 13 está no topo, e ele representa a cana, o tempo, condutor de energia.
A cruz sempre esteve associada ao 13, a morte transformadora (1+3 = 4), com ideia de renascimento.
A Páscoa, Jesus + 12 apóstolos, sendo ele o 13° membro da Última Ceia. A mesma disposição do Sol central e 6 casas a esquerda e 6 casas a direita na cosmologia maia.E o Calendário?
Esta mesma linha cosmológica do Sol em 13 setores, fluindo numa onda temporal na alegoria da serpente emplumada (serpente, 13, túnel do tempo, Ben/Acatl e os alinhamentos com a chegada de Nêmesis, etc) também aparece de forma incrível num monumento inca mas provavelmente de autoria pré-inca, o Portal do Sol de Tiahuanaco, mirando o poente, casa 13, morte diária do Sol…
É como se estes calendários marcassem a viagem do Sol em 13 setores antes de cruzar o umbral no Oeste, que para os maias e também egípcios, representava a casa da morte do Sol, ou o final da quinta era (atual).
E naquele modelo, a casa 13 era a última do percurso diário do Sol, do Leste a Oeste, chegando no zênite (meio-dia) na casa 7: e na casa 13 do Poente, se encontrava o setor da Morte (Cruz), quando o Sol mergulhava no Umbral para ressuscitar no dia seguinte: a perfeita alusão a paixão do deus solar Cristo.
E os treze anos… teriam alguma implicação?
Certamente que sim
Se a data oficial do calendário maia/asteca mostra o dia 21.12.2012 (e isso nunca significou fim do mundo neste dia, conforme os intérpretes equivocados, mas um início de processo de aceleração de transformação da Terra), então, encaixando essa data com o dia 14 de Maio de 2018, conforme a profecia bíblica (Mateus 24) e somando aí os sete anos finais (o gancho com a profecia de Daniel e a última semana, com o Anticristo de movendo para Israel), então contaremos aproximadamente TREZE ANOS de 2012 a 2025… o que pode sim representar um período de consumação de todos os eventos da atual civilização, conectados às declarações do Apocalipse.
Uma curiosidade:
Vênus e Terra estão relacionados aos ciclos sinódicos.
Sabemos que, passados oito anos exatos na Terra, Vênus cumpre 13 anos seus (13/8 = Phi), e volta para a mesma posição no céu após desenhar um pentagrama imaginário nas quatro estações anteriores.
(…)
Ps: o que muita gente não sabe é que, além de marcar o início das grandes transformações planetárias em 2012, o Calendário maia também anuncia, no mesmo contexto profético, o retorno dos deuses venusianos, e como Jesus disse de si mesmo no Apocalipse “Eu Sou a Estrela resplendente da Manhã”… subentende-se que esse retorno considerava também a sua pessoa divina, já que, ao que tudo indica, venusianos ensinaram aos povos da América ancestral a sabedoria viva e profunda dos evangelhos, talvez sob as ordens do Eu Sou a Estrela da Manhã…
Inclusive algumas destas profecias de retorno dos deuses do plano solar (céus) e lunar (submundo) faz associações a eclipses…
Uma coisa é certa: as similaridades entre estas duas culturas em especial, bíblica (Israel) e Pré-Colombiana é assustadora e nos envolve profundamente no atual momento no curso dos sete anos que faltam para fechar treze anos desde 21.12.2012…
e se estamos dentro de uma ONDA TEMPORAL FECHADA de 13 anos, que iniciou em 2012, então o ano atual, 2019, marca o sétimo estágio da mesma onda, ou seja, alcançamos o CENTRO da Onda temporal solar de 1 a 13!
E em 2025, entraremos na onda temporal 13 do Sol…
(…)
Se existe uma data exata para o desfecho de tudo isso eu não sei, mas um período exato, sim, eu tenho certeza de que ele não só existe como já estamos dentro dele.
Mas tudo indica que o final virá como ladrão, num desfecho inesperado.
O que também foi profetizado.
JP em 22.01.2019
Atualização
Escrevi esse artigo no início de 2019, e no final do mesmo ano, começava a contaminação pelo vírus da COVID 19 lá na China, a se alastrar pelo mundo inteiro na forma de uma pandemia.
Ou seja, no ponto mais alto da curva da onda de 13 anos (2012 – 2019/20 – 2025/6).
Alguns estudos relacionam a manifestação mais intensa de Nêmesis (vulgo Nibiru) entre 2025 e 2026, justamente no alcance extremo da onda solar temporal 13, conforme o calendário maia… vai se preparando, porque 2012 não foi o fim, mas apenas o começo do fim…
JP em 17.08.2023