Alguns crops circles permanecem indecifráveis até hoje por aqueles estudiosos que não conseguem captar a linguagem das alegorias e analogias.
Por exemplo, este exemplar de 2009, dia 26 de Julho.
Um objeto que se move, deixando para trás um rastro duplo (de energia) e em três níveis, forma um coração, e se aproxima de um grande Sol com 17 raios (na linguagem do Taro, 17 significa Estrela, a estrela distante).
E embaixo, um símbolo mortuário de antigas culturas africanas, que representa dois crocodilos gêmeos (siameses, ligados pelo ventre).
As letras U S aparecem, lado a lado, deste coração, que, comparado com imagens de aviões voando alto, em regiões de nuvens e turbulência, costumam deixar rastros no céu em formato de coração, no choque da velocidade contra as nuvens.
A analogia é precisa para descrever uma situação parecida com UFOs que, voando a velocidades vertiginosas, causam o mesmo fenômeno não nas nuvens, mas no tecido do espaço quando saltam ao hiperespaço.
Esta é a ideia da comparação com o grande Sol (17) a frente do movimento do objeto que deixa o rastro de coração para trás. As letras U e S, lado a lado deste coração, foram interpretadas de várias maneiras, desde a expressão SOU, ou “US” (nós) e o Amor (entre dois).
E ainda, as iniciais da US (Força aérea norte-americana e conexões).
Existem muitos outros crops circles que empregam a simbologia do Salto hiperespacial dentro da tenologia UFO, e eu separei o diagrama de um notável crop circle que apareceu nem 2012, Inglaterra, onde retrata esse salto, literalmente, por uma minhoca saltando de dentro de um buraco, que tem no anel o grafismo de várias estrelas.
O termo para Buraco de Minhoca foi usado literalmente neste gráfico, e note nas antenas do verme, dois corações, propondo a mesma alegoria anteriormente descrita.
Mesmo antes destes crops circles falarem abertamente ao mundo, nunca tive dúvidas do pleno controle tecnológico dos UFOs sobre o Hiperespaço. E tudo o que vemos nos céus, pontos, luzes e objetos se movendo, não passam de sombras projetadas dos objetos reais da quarta dimensão sobre a terceira, onde se encontra a nossa limitada referência visual.
JP em 22.12.2019