UFOs, Quinto Elemento e os Deuses
Quando Cristo foi crucificado, sob o acróstico INRI, uma chave da Alquimia antiga para designar a cruz dos quatro elementos renovando todas as coisas, isso não foi apenas uma retratação mística do sacrifício do Cordeiro enviado ao mundo para a remissão dos pecados da humanidade… foi também uma senha para demonstrar que o VERBO (que Cristo representa) é o poder majoritário da Criação, operando sobre os quatro elementos e sobre os quatro mundos da Cabala.
21INRI é o acrónimo da frase em latim: Iēsus Nazarēnus, Rēx Iūdaeōrum cuja tradução é «Jesus Nazareno (ou, de Nazaré), Rei dos Judeus».
Mas o símbolo da cruz é muito mais antigo que Jesus Cristo. Na verdade, ele já existia em toda a América pré-colombiana, bem como em todas as outras culturas antigas do Velho mundo, sob diversos formatos.
A Cruz e o símbolo do planeta Vênus são parecidos.
Aliás, o símbolo do planeta Vênus e o da Terra, vindos da Astrologia antiga, são idênticos, porém um invertido em relação ao outro. E uma das formas desse símbolo mais interessantes é a Suástica, uma espécie de Cruz em movimento que, nos dois sentidos, horário ou anti-horário, representa a chave secreta do Carro dos deuses, chamado de Merkabah na Bíblia e que é composto por uma coleção de símbolos quaternários reunidos num mecanismo que, traduzidos por engrenagens ufológicas, dá movimento ao carro dos deuses em todas as dimensões.
Tanto na visão de Ezequiel profeta, como na de João, Apocalipse, esse Carro ou Trono alado de Deus tem quatro seres sagrados num estado contínuo de louvor, emitindo sons em tempo integral, e estes sons se relacionam à própria operação do carro, e estes seres também tem quatro asas e quatro rodas cada, formando um sistema de geração com base no segredo do Quatro.
Na Cabala, a quarta letra se chama Dalet, e significa PORTA. João descreve uma PORTA nos céus (justamente no capítulo 4 do Apocalipse) antes de ver essa Merkabah ou trono alado de Deus.
Sendo Porta, o Arcano 4 também tem um sentido de CHAVE, o que nos leva ao segredo do Nome oculto de Deus, formado por quatro letras, cuja pronúncia é secreta, conhecido por Tetragramaton.
O Nome, o Verbo, a Palavra Criadora, o Som. Estes são os argumentos básicos para se compreender a essência dos mecanismos dos carros dos deuses, dos Ufos, que, longe de usarem energia atômica ou nuclear, ou qualquer tipo de combustível, empregam outro recurso, que aciona de forma muito mais limpa e eficiente o recurso mais abundante do Universo. O Quinto Elemento, que faz a Suástica girar e resplandecer.
Na Invocação de Salomão, o oitavo céu é governado pelos espíritos dos Querubins chamados de RODAS (Ophanim) e sua saudação é:
OPHANIM, girai e resplandecei!
Discos voadores giram e brilham nos céus, como estrelas. E desafiam toda a nossa ciência com seus prodígios. Discos voadores tem mecanismos secretos envolvendo o SOM, as propriedades harmônicas, musicais e oscilatórias da matéria.
Teoria das Cordas?
Para eles, isso não é teoria, é prática.
A tecnologia UFO tem conhecimento das chaves harmônicas que atuam diretamente sobre o Quinto elemento do Universo, e, indiretamente, sobre os quatro elementos conhecidos (ou os quatro estados da matéria).
Os quatro elementos são os quatro níveis vibratórios da matéria (estados de calor) que lhes definem quatro naturezas: a natureza sólida, a líquida, a gasosa e a plásmica.
Mas calor ainda é uma vibração caótica, aleatória: partículas agitadas pelo calor, em qual estado material que seja, vibram aleatoriamente no espaço.
Qual seria o estado da matéria não vibrando mais na condição aleatória e caótica do calor, e sim, na condição harmônica da … música?
Seria a natureza do Quinto elemento.
O Quinto elemento do Universo é a chave da energia limpa e inesgotável, totalmente reciclável, que alimenta naves e outros dispositivos tecnológicos das sociedades avançadas, especialmente aquelas que conquistaram o Hiperespaço da Quarta dimensão, setor onde o quinto elemento tem sua ressonância atuante, dimensão onde vibra e ressoa um profundo e amplo Fá Verde de infinitas oitavas sobrepostas nas camadas da Criação!
O Calor ainda é um fenômeno caótico no substrato de toda matéria, vestígio residual da Grande Explosão (Big Bang) que repercute em todo Cosmos até nossos dias, mas outro fator se sobrepôs ao calor do caos, e ordenou a matéria segundo os modelos da Geometria Sagrada que o calor não reconhece, pelo contrário, o calor desintegra, e esse fator é o Som, as Cordas Harmônicas, regendo toda criação sob as mesmas regras matemáticas e harmônicas da Música!
As leis que regulam o uso do quinto elemento se submetem aos procedimentos harmônicos da música e aos fenômenos acústicos, tais como Interferência ondulatória, ressonância, sintonia, etc.
Tudo porque o conceito de VÁCUO ESPACIAL desaparece na dimensão do Hiperespaço 4D… e então, todas as leis da Física deverão ser reformuladas para se adaptarem ao entendimento da ciência convencional de referência 3D de observação e medida.
Isso porque Som e música não fluem no Vácuo, e o quinto elemento flui no calor musical da matéria hiperespacial… e a compreensão de que o Universo desconhecido é mais musical e vibratório e ondulatório (cosmo) do que calórico e aleatório (caos) em suas origens finalmente aparecerá!
Universo inteligente de Música consciente!
Então, UFOs estão mais para instrumentos musicais do que qualquer outra coisa, trabalhando com matrizes harmônicas para criar muitos dos seus prodígios, oriundos de uma tecnologia totalmente estranha para nós, capaz de interagir com o Hiperespaço, onde o Quinto Elemento se “aninha”, capazes de concentrá-lo, de manipulá-lo e produzir nele todo tipo de transformação por meio das chaves do Som.
Se o calor é o fundamento da energia básica da matéria em disposição 3D (além do eletromagnetismo e da gravidade), a vibração musical ordenada é o fundamento da energia dessa mesma matéria em disposição 4D.
O Azoth ou Luz astral polarizada dos alquimistas, como dispõe o caduceu de Mercúrio em duas serpentes que alcançam equilíbrio numa interação harmônica final, e essas duas serpentes são a imagem clara das propriedades oscilatórias e musicais da energia cósmica que impregna todo o Universo.
“Azoth é o agente essencial da transformação na Alquimia. É o nome dado pelos antigos alquimistas para o Mercúrio, o espírito que anima, escondido em toda a matéria, que faz a transmutação possível.
Nos ensinamentos da Cabala, a palavra Azoth também está relacionada com o “Ain Soph”, ou a Substância Final, o Infinito, do hebraico: “Sem Limites”. É aquilo a que podemos chamar de Deus, em seu aspecto mais elevado, Aquele que não possui um nome, não é do sexo masculino e não vive sobre as nuvens do céu, e não é um “Ser” limitado pela própria existência, bem diferente da ideia de Deus implantada pela sociedade. É o Princípio e o Fim, que permanece não manifestado. “Esse ardente Andrógeno é o Mercúrio Universal ou Azoth, o Espírito incomensurável da Vida, a poeira incompreensível e intangível da qual se formou o corpo espiritual do Homem.”, explica Manly P. Hall (1901-1990), místico e autor canadense”.
Azoth identifica, então, uma importante propriedade do quinto elemento, que é a propriedade oscilatória, vibratória e mesmo acústica quando o vácuo espacial deixa de existir naquela dimensão considerada, e as duas serpentes interagindo para gerar luz significa as propriedades de combinação entre estas ondas musicais, cujas resultantes produzem diretamente as matrizes harmônicas que sustentam a geometria sagrada que ordena todo caos e toda matéria informe em forma harmônica, cheia de simetria, beleza e vida, coroando toda essa Criação sinfônica e orquestral com a assinatura do Padrão áureo do Número Phi!
O Quinto elemento do Universo é a chave da energia limpa e inesgotável, totalmente reciclável, que alimenta naves e outros dispositivos tecnológicos das sociedades avançadas, especialmente aquelas que conseguiram a conquista do Hiperespaço da Quarta dimensão, setor onde o quinto elemento tem sua ressonância atuante.
VRIL é um dos nomes secretos deste quinto elemento, relacionado ao VITRIOL da Alquimia antiga, a pedra oculta. VRIL é um modelo de pedra filosofal simbólica, dotada de todos os poderes.
O Quinto elemento é um elemento comum que permeia os quatro elementos conhecidos, em maior ou menor grau. Na verdade, ele está presente em todos os elementos, e se no fogo (ou plasma) ele se encontra em estado mais livre ao ponto de produzir fenômenos luminosos na matéria, na terra (sólido) é que ele se encontra mais empacotado, emitindo poucas de suas propriedades mais visíveis e sensíveis. Mas está lá, na água e no ar também.
No fogo, ele se manifesta como luz e calor vital.
No ar, como Prana, o alento da consciência na forma.
Na água, ele é o solvente universal, o meio ideal.
E na terra, ele projeta a coesão e consolidação de todas as substâncias.
O Verbo, o Som e as chaves harmônicas atuando diretamente sobre o Quinto elemento, e indiretamente sobre os quatro elementos conhecidos, é o principal mecanismo das tecnologias secretas. É a Alquimia completa da transformação de todas as coisas. Cada elemento reage a uma frequência específica, e conhecer essas frequências, e saber como aplicá-las na essência dos elementos materiais, isto é, na alma do quinto elemento, é obter a transformação que é quase magia.
O que os antigos chamavam de Éter é este quinto elemento não detectável no nosso plano 3D, porém, compondo a “atmosfera” do Hiperespaço 4D, atravessando tudo o que existe e criando uma espécie de vibração compartilhada entre todas as coisas criadas por meio de um efeito de ressonância universal, de modo que aquelas sentenças de que a Unidade da diversidade acontece nos domínios do espiritual, se torna realidade objetiva naqueles planos transcendentes.
Esse quinto elemento não é nem matéria e nem energia, embora esteja presente em tudo, é como se fosse a alma material, é o meio secreto e agente original que reage intensamente aos poderes da vibração musical, e segue regras matemáticas e harmônicas em suas matrizes, de modo a criar aqui a conexão com os mistérios da Geometria Sagrada.
Os agentes construtores do Caos
Na substância primordial você acredita que exista apenas reta, apenas curva ou os dois de alguma forma?
É uma interessante questão. Lembre-se então da figura primordial, a matriz de todas as geometrias. Sabe qual é, né? Ela é a divisão da curva pela reta, e o indecifrável PI.
Ora, a Luz é disparada num feixe retilíneo, mas se torna curva em seu percurso de topografias curvas do espaço-tempo deformado…
Acredito que, nos acordes da geometria primordial aplicados sobre a matéria inerte, sejam ambos, a dinâmica reta-curva até relacionada ao masculino-feminino ou polaridade universal.
A substância primordial é chamada de águas nas Escrituras (Gênesis), referindo-se ao caos original das partículas dissolvidas na energia, ainda sem forma, sem estruturas materiais elementares, como átomos, a definir-lhes padrões estáveis que então, pudessem sustentar a matéria cósmica ordenada, servindo de base aos mundos.
Essa matéria inerte era considerada o Éter dos antigos, ou o quinto elemento. É a raiz dos quatro elementos ou estados da matéria, e a geometria de que eu falo é a derivada puramente do Som e dos harmônicos do Som.O que se encaixa com a teoria das Cordas, vibrando na matéria inerte e definindo estruturas de todas as coisas.
Aplicou-se a Cruz de energia, a Palavra Sagrada do primeiro instante, o Fiat Lux, e então o caos se tornou cosmos.
É uma teoria ainda desconhecida (origens pitagóricas) que prevê todas as relações entre formatos harmônicos e padrões geométricos e numéricos na matéria inerte (caótica) que se torna matéria ordenada (cósmica).
No Princípio era o Verbo
E o Verbo estava com Deus
E o Verbo era Deus.
JP em 16.04.2019
Veja também:
Evolução Mineral – o fundamento da vibração da geometria na bases da Criação?