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O que acontece com o DNA de alguém que já morreu?

Para onde vai esse DNA, esse código que, escrito em milhares de anos de cadeias evolucionárias da alma reencarnante, se desfaz na sepultura, com todas as células que o comportam?

Ora, o DNA, o código genético, é compartilhado por todas as células do corpo (à exceção do fenômeno ou anomalia conhecida por Mosaicismo, quando ocorre como uma variação no número de cromossomos nas células do corpo. Normalmente, todas as células somáticas do corpo deveriam possuir o mesmo número de cromossomos).

Qual o tamanho do DNA?
“Sabe-se que o genoma humano tem cerca de 6 mil milhões de pares de base. Cada par de base tem 3,4×10^-10 m de comprimento (3,4 Angstrom). Portanto, cada célula terá cerca de 2 m de DNA. Multiplicando pelo número de células do corpo humano (estimadas em 1×10^13, ou dez trilhões de células), obtemos o valor de 2×10^10 km ou 20 milhões de quilometros, uma cifra astronômica!”

Como o DNA é o mesmo em todas as células, então temos um livro de cerca de 2,0 metros de comprimento com repetidos códigos que apresentam nossa identidade pessoal total na presente encarnação.

Fundamentos
“Quando uma célula no corpo se divide, vai passar adiante uma cópia do seu DNA para cada uma de suas células-filhas. O DNA também é passado adiante nos organismos, com o DNA no espermatozoide e no óvulo se combinando para formar um novo organismo que tem material genético de ambos os pais.
Fisicamente falando, o DNA é uma longa sequência de unidades químicas pareadas (nucleotídeos) de quatro tipos diferentes, abreviados A, T, C, e G, e que transporta as informações organizadas em unidades chamadas genes. Os genes tipicamente fornecem instruções para produzir proteínas, as quais dão às células e aos organismos, suas características funcionais.”


Depois da morte, todo esse DNA vai desaparecer, junto com todo o corpo, o que, a primeira vista, faz tudo parecer um desperdício diante do enorme trabalho da Natureza para construir todas essas informações biológicas em código nas suas cadeias evolucionárias.
Contudo, essa é apenas a questão física do processo. A questão psíquica lhe completará.
Porque bastará para a alma registrar, gravar em sua memória subconsciente, apenas uma única fita de DNA para não perder os caracteres genéticos de sua última atividade na expressão física.

Essa mesma alma, registrando assim o DNA no seu psiquismo subconsciente (além do registro de todas as memórias das existências passadas, como rolos de filme enrolados na hora da morte, quando a pessoa vê o filme de sua vida desenrolando diante de si), sim, quando esta alma for reencarnar, ela tratará de “procurar” por um novo pai e mãe cujas células possuam um DNA (quando combinadas entre si) que seja compatível com a linha estrutural fundamental do seu DNA antigo e memorizado.
Exatamente como alguém que retoma a escritura de um livro cuja história foi interrompida no último capítulo, e deve continuar a escrever deste ponto em diante de forma coerente com a sequência do tema.

Não só no aspecto celular, mas essa nova família comportará valores morais e ambientais positivos e negativos compatíveis com o cenário kármico da alma reencarnante.
Importante declarar aqui que concepções artificiais de laboratório e barrigas de aluguel transgridem violentamente todas as leis do Karma e da Natureza aplicadas na reencarnação.

E então, quando, por um comando do Karma ou Destino inteligente, a alma que vai reencarnar se conectar ao psiquismo dos seus novos pais (tudo em nível de operação subconsciente), então suas duas células germinativas ou sexuais (que possuem um único conjunto n de cromossomos, diferente das células somáticas, cromossomos totais 2n) se fundirão numa nova célula somática duplicante, 44 + XX (menina) ou 44 + XY (menino), e essa nova célula-matriz irá seguir uma construção similar ao modelo genético da vida passada memorizado nos arquivos do subconsciente da alma reencarnante.

É claro que a alma irá reencarnar debaixo de todas as modificações kármicas implícitas ao novo DNA elaborado pelo espírito, que não será o mesmo que da vida passada, mas similar, conforme os efeitos kármicos modificadores da presente “edição”. Porque o antigo DNA memorizado servirá de matriz para acomodar o novo DNA celular herdado dos futuros pais desta nova existência, que já é selecionado no ato da concepção, guiando o espermatozoide certo ao óvulo certo.

Isso porque, em cada nova encarnação, as novas causas herdadas da vida passada irão imprimir efeitos correspondentes de modificação no DNA na presente encarnação, efeitos bons ou maus. O Livro da Vida é sempre reeditado pelo Espírito em função das experiências acumuladas pela alma em transição pelas diversas estações existenciais circulando dentro do mesmo trem chamado VIDA.

E se pensarmos em todas as encarnações de uma alma dentro de uma sucessão linear de cadeia evolucionária em circuitos fechados de tempo (circulares, cíclicos), compreenderemos que o DNA e o código genético são elementos altamente mutáveis, modificáveis segundo o Psiquismo reencarnante em acomodação dentro dos ciclos de tempo e as experiências acumuladas.

Os termos “acidente” ou “casualidade” não existirão. O que existe são mudanças do conteúdo psíquico da alma ao longo dos ciclos de experiência, sendo todos eles transferidos ao DNA por efeito, e seus novos corpos assumidos, que se tornam melhores ou piores, com doenças e talentos naturais, debilidades ou potencialidades, sempre de acordo com a resultante final do conteúdo psíquico em cada novo presente de sua nova reencarnação.

Isso demonstra claramente que o DNA é a digital pessoal da alma a ser usada todas as vezes que ela assume nova expressão física, para manifestar sua individualidade mutante no mundo material, que também é mutante.

Mas essa é a forma dos mortais.
E como lidam com seu DNA os imortais?

Realizam de forma excelente todas essas modificações do seu DNA sem precisar morrer e repetir tudo outra vez com DNA de células emprestadas de novos pai e mãe a cada nova reencarnação, tudo de forma inconsciente e não participativa da alma ainda submetida aos processos mecânicos do Karma e da natureza cíclica …

Os seres imortais estão no controle pleno de sua energia mental consciente, e com ela, realizam todas as reedições do DNA conforme seus corpos e veículos sigam ascendendo nas dimensões eternas da Luz, adaptando-os para níveis espirituais de manifestação cada vez mais elevados… sem a necessidade de MORRER E REENCARNAR milhares de vezes para realizar estas operações, até porque as operações contidas na mera reencarnação são extremamente limitadas se comparadas com o processo dos imortais e não consistem evolução real a partir da existência da involução das almas.

Reencarnar não é evoluir, porque admite involução, e essa involução está demonstrada na própria corrupção do DNA e na produção de genes defeituosos a cada nova geração, o que significa erros acumulados e experiências que não estão servindo para melhorar o psiquismo das almas, muito pelo contrário, sempre repetindo os mesmos erros e transferindo tudo ao DNA com mais e mais falhas genéticas.

A ciência dos Imortais ainda é algo inconcebível para a compreensão e capacidades limitadas dos mortais escravos da roda das reencarnações e a maior de todas as prisões: a prisão da morte, compreensão que foi muito bloqueada na humanidade pela ação negativa das crenças espíritas difundidas e totalmente erradas.

Existe um GEN da Imortalidade impresso no DNA dos imortais?
Certamente! Talvez seja aquele par que falta ao número incompleto de 46 cromossomos humanos, aquele par que está inativo em todas as células e que, reativado a partir do corpo etérico humano, conceda a fonte contínua da vitalidade não mais decadente com o tempo… assinatura genética 48 conforme as matrizes harmônicas originais de Adão imortal!

E como conquistá-lo?
Olhe para a Cruz. Olhe para o Sacrifício. Olhe para a senha da transformação.
Quatro códigos geneticos no DNA, quatro braços da cruz, quatro elementos, Páscoa, PESACH valor 148 que soma 13, 1+3 = 4, a porta, a passagem para a morte que mata a morte e que se chama Imortalidade, ou passagem (Pesach) da morte para a imortalidade. O DNA da Imortalidade é um dos tantos significados da Pedra Filosofal contida na Alquimia da Cruz, o fogo secreto das operações do Verbo do Espírito invisível na Natureza visível.
O Eixo central daquela roda oscilante!

Controlar esse fogo místico é a chave da evolução real dos Anjos, que é uma revolução de transcendência contínua da condição inferior para a superior, o oposto da condição dos seres mortais pelo mesmo fogo controlados, isso por causa de sua queda no pecado e nas ilusões que os prendem aos mecanismos da roda cíclica chamada TEMPO.

O problema é que a humanidade moderna quer alcançar imortalidade e dons divinos sem mudanças via sacrifício, e pior, vivendo debaixo do pecado, cuja natureza é antípoda à vida, a partir do momento em que o pecado se torna o salário da morte, e da prisão na roda das reencarnações.

Mas os doutrinados de outras religiões e filosofias distorcidas simplesmente não entendem, julgando absurdamente que precisamos morrer milhares de vezes para evoluir.
Mais uma crença limitadora e manipuladora da consciência humana…

JP em 10.04.2020

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