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Cientistas alcançaram pela primeira vez o emaranhamento quântico de um SER VIVO!

É uma experiência quase incrível que os pesquisadores da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura, acabaram de alcançar:

o emaranhamento quântico de um tardígrado com um qubit supercondutor! Essa façanha marca a primeira vez que um organismo multicelular foi objeto de tal fenômeno quântico.

No último experimento, o animal ainda sobreviveu às condições extremas que lhe foram impostas. Sim, a escolha do tardígrado para este estudo obviamente não é arriscada.

O emaranhamento quântico (ou emaranhamento quântico) é um fenômeno da mecânica quântica ainda parcialmente compreendido até hoje, no qual duas partículas (ou grupos de partículas) formam um sistema interligado.

Portanto, seja qual for a distância entre eles, seus estados quânticos (1, 0 ou ambos ao mesmo tempo) estão ligados. Neste estado denominado “emaranhado”, existem correlações entre as propriedades físicas das duas partículas.

Emaranhamento quântico de coisas vivas: um desafio além de nossa compreensão!

Para o experimento, os pesquisadores colocaram um tardígrado (da espécie Ramazzottius varieornatus ) em um estado tun entre dois qubits supercondutores (o equivalente a um bit na computação clássica).

O animal foi ligado por uma junção supercondutora a um qubit de carga (Qubit B). O segundo qubit (Qubit A) estava ligado apenas por uma capacitância (um capacitor) ao qubit B.

Uma vez que os elementos do experimento estavam perfeitamente no lugar, eles baixaram a pressão e a temperatura até obterem um vácuo quase perfeito e um zero quase absoluto (-273,15 ° C sendo a temperatura do zero absoluto, ou seja, 0 K), reduzindo assim qualquer influência externa (excitação) nos qubits e tardígrados.

Esse estado quimicamente “congelado” tornou possível descrever e tratar todo o sistema em termos físicos, sem ter que considerar o aspecto biológico do tardígrado.

Para determinar se o estado emaranhado foi alcançado entre o tardígrado e o qubit, os pesquisadores mediram a frequência com que a combinação tardígrado-qubit vibrou. Resultado:

os cálculos (baseados nas medições) só faziam sentido se os dois objetos fossem considerados em um estado de emaranhamento quântico.

De fato, pode-se dizer que duas partículas estão emaranhadas quando uma não pode ser perfeitamente descrita sem que a outra seja incluída, o que foi o caso aqui.

Os pesquisadores puderam, portanto, confirmar que o estado de emaranhamento havia sido alcançado, ligando em certa medida as propriedades físicas de um bit quântico e de um organismo multicelular, pela primeira vez no mundo.

Os detalhes da experiência foram postados no servidor de pré-publicação arXiv .

Fonte:
Trust My Science

Tardigrada é um filo de animais microscópicos segmentados, relacionados com os artrópodes. Popularmente são conhecidos como ursos-d’água ou como tardígrados, aportuguesamento derivado do nome do filo. Foram descritos pela primeira vez por J.A.E. Goeze em 1773. O nome Tardigrada foi dado por Spallanzani em 1776.


Se os tardígrados podem… você também pode.
E na verdade, estamos quanticamente emaranhados a uma série de pessoas, eventos e dimensões sem darmos conta disso…!

Num fenômeno ainda mais complexo que o simples Emaranhamento quântico, duas mentes sintonizadas (por exemplo, gêmeos) podem entrar em conexão tal que ela supere as barreiras do espaço e do tempo, registrando as mesmas “leituras” entre os dois pólos da experiência, ativo e passivo.

O caso dos gêmeos e de pessoas psiquicamente conectadas pelas vias do Mundo Mental (por definição, a quinta dimensão) constituem, por efeito, episódios de Emaranhamento quântico na esfera humana, bem como toda aquela incrível soma de fenômenos tais como sonhos lúcidos, telepatia, premonições e tantas outras coisas mais que a Paranormalidade assegura como real, mas a ciência ainda não tem como mensurar e nem explicar…

Emaranhamento quântico paranormal?

A ciência só consegue detectar emaranhamento quântico entre partículas (e no caso, atuando nesta criatura viva), porém, é bem sabido que mentes conectadas existem, e podem, como as mesmas duas particulas de laboratório, se corresponderem à enormes distâncias e tempos, quebrando as barreiras clássicas da observação 3D da Física.

O termo emaranhamento quântico funciona bem aqui, porque duas mentes que se ligam desta forma existem, já foram constatadas agindo entre gêmeos idênticos, por exemplo, e entre pessoas muito ligadas afetivamente, mesmo quando uma delas já morreu. Há mais mistérios entre o céu e a Terra do que supõe a vossa vã filosofia, homem arrogante e cego!

Não é porque a ciência não sabe explicar um evento paranormal da esfera humana que a sua ocorrência não é real.

Existe toda uma realidade pujante lá fora, invisível aos olhos desta ciência míope, ateísta e materialista, sendo experimentada das mais diversas formas por almas sensíveis e conectadas que nunca fizeram sequer uma faculdade.

Sabemos que a dimensão “quântica” em questão se alinha com o Mundo Mental, chamado Quinta Dimensão, onde, saltando a quarta dimensão do (tempo) e as três de espaço, se explica toda quebra de regra de comportamento, quando as partículas se tornam “estranhas” e se comportam estranhamente, como se dotadas de MENTE e escolhas próprias.

Sim, é o plano do pensamento das partículas, e por ser pensamento, abarca também, e principalmente, o pensamento dos seres conscientes, também afetados pelas mesmas leis e fenômenos de emaranhamento em escala maior (macrocósmica), quando os limites do espaço e do tempo são igualmente rompidos, mergulhando em dimensões tais onde fenômenos como premonições e intuições fulgurantes acontecem.

O mundo dos sonhos pode ser um laboratório quântico nesse sentido, onde a mente do operador se conecta com muitas outras mentes muito além dos limites do espaço e do tempo, cruzando volumosa informação partilhada.

Então, quer dizer que, se a ciência não sabe explicar, é porque não existe? Misticismo? Fantasia?

Não. O nome disso é arrogância científica que não quer assumir sua ignorância quando entra naquela zona de sombra, aquela zona onde ela não enxerga nada, e cria uma teoria qualquer para obturar seu desconhecimento.

JP em 27.12.2021

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