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O que a árvore de Enlil sumeriano e o Candelabro de Paracas, no Peru, tem em comum?

Vários pontos em comum, na verdade.

Primeiro, ambas as estruturas são referentes aos divinos. Segredos dos deuses que desceram não somente na Suméria, mas em todas as partes da Terra em nossa antiguidade, e nos deixaram mensagens na forma de códigos.

Códigos que, em sua maioria, permanecem lacrados até hoje.
Porque computadores não são capazes de quebrar os segredos dos seres celestes.

A árvore da vida.
Ela tem galhos em distribuição triangular, e o candelabro de Paracas tem uma base triangular.

Além disso, seus “frutos” estilizados pendem em grupos de três.
Outra vez, o número três dignificado.

O grande arcano do Universo, o três.

Tesla não me deixa mentir, quando dizia que no número três e seus múltiplos (3, 6, 9, 12) estava a chave do Universo.

As duas figuras em a mesma forma, um eixo central e galhos ou estruturas laterais simétricas, o que perfaz também o três no conjunto harmonioso.

Como a árvore da Vida na representação da Cabala.
Então, temos mais uma cultura alinhada com a Suméria e o Peru inca relacionada a mesma árvore da vida donde todos eles tiraram seus frutos de imortalidade.
A cultura judaica.

Na base da árvore de Enlil, temos um triângulo floral, e são 25 frutos na árvore, e mais um fruto na mão dele, somando 26 frutos, incrivelmente, o número do nome de YHWH, o Senhor Deus do Velho e do Novo Testamento, denominado ABA por Jesus Cristo.

Enlil, inclusive, já foi associado a YHWH por alguns estudiosos, porém, deformado e convertido em um Alien demoníaco e ladrão de ouro do planeta Terra.

Mas se esses seres (Anunnaki) tinham tanta tecnologia assim, que chegaram a criar homens de barro com vida, não sabiam sintetizar ouro?

E se queriam assim tanto o nosso ouro, por que não continuaram seu garimpo ilegal de Serra Pelada até hoje?
Porque ainda tem muito ouro no planeta.

Ora, tudo isso é apenas baboseira acadêmica de cegos diplomados…
A coisa é muito mais linda, mais sábia, mais profunda, mais espiritual do que eles jamais puderam imaginar… porque não estava ao seu alcance compreender tudo isso.

Essas e outras similaridades demonstrando a existência de um conhecimento original e comum a todos os povos antigos da Terra, e que o movimento da sabedoria está em recompor o vaso original deste conhecimento a partir dos cacos restantes desde o dia em que a ignorância humana o fez em pedaços…

Uma mesma sabedoria cobriu toda a Terra no passado, e a similaridade dos símbolos entre as diferentes culturas é a primeira demonstração do fato.

Mas então, veio a ignorância moderna e cobriu a sabedoria dos deuses com suas projeções e especulações cegas, e os converteu em demônios em busca de ouro, sendo que o maior tesouro que eles nos deram é toda essa sabedoria que jaz morta diante do coração dos homens máquina, porém, ainda resplandece com luminosidade libertadora diante dos puros.

Os seres cobiçosos por ouro são os humanos, desde a Suméria, desde sempre e até hoje. Tudo o que fazem é refletir seus monstros internos na face dos aliens e dos seres que desconhecem. A lei do espelho.

O que eu aponto em ti,
é o que transborda em mim.
Porque você é o meu espelho.

JP em 01.05.2022

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