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O DNA é o Livro da Vida nos capítulos da evolução da alma encarnada!

O Livro da Vida nos registros biblicos se alinha com a mesma definição de Árvore da Vida, e ambos são significadores, em primeiro grau, do dom da Vida, mas o dom da Vida Eterna, permanente, quando o corpo assume o mesmo atributo do Espírito que, por definição, é imortal, e quando o corpo físico entra em RESSONÂNCIA VIBRACIONAL PLENA COM O ESPÍRITO, ele se torna imortal como o Espírito.

Não é uma equação difícil de se entender, já que ela é o alvo de todas as ciências herméticas bíblicas e não bíblicas existentes, aquelas ciências que, praticadas como doutrina de um trabalho interno com as energias da máquina humana, promovem gradativas transformações que convertem o corpo celular mortal em vestidura imortal, ou corpo espiritual, que a Bíblia notifica existir.

Árvore da Vida no Microcosmo-homem

“Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual.”

1 Coríntios 15:44

Aqui, Paulo não fala nem em alma e nem em espírito, mas vestes espirituais, um tipo de corpo de natureza superior (representado pelas vestes brancas brilhantes na visão de Anjos e homens de Deus), um corpo imortal, incorruptível, que não morre, não envelhece, adoece ou perde o vigor.

Tal como era no tempo de Adão e Eva antes da queda.

E este corpo espiritual deve ser semeado no corpo natural (mortal) através da doutrina cristã prática. Aquela que permite ao cristão repartir os dons de Cristo, todos eles, e o mais importante, vida eterna, já que, por definição, Cristo foi o primeiro Mestre da Terra a realizar a reconexão perdida com a Fonte da Criação, diretamente na Comunhão com o Pai, o Ser Mais Alto.

“Mas não é primeiro o corpo espiritual, senão o corpo natural; depois o espiritual.”

1 Coríntios 15:46

A Árvore da Vida em registros sumerianos

A transformação do corpo natural vem antes. Nem Cristo nasceu com corpo espiritual, ele nasceu com corpo mortal, e esse corpo passou por uma transformação profunda que, após a morte, veio a matar a morte e a ressuscitar em corpo imortal.

No terceiro dia, Cristo já não vestia mais corpo natural.
Ele vestia o corpo imortal, espiritual, corpo que passou pela alquimia do Espírito Santo, o reedificador físico desde a base.

Se a base é forte, o Espírito Santo reedifica em nós, mas se a base é fraca, o corpo não tem condições de ultrapassar as barreiras da morte, e fica rodando em milhares de dolorosas reencarnações dentro da Roda do Samsara, onde só existe dor, sofrimento e ilusão.

Por definição, a imortalidade e todos os seus dons inerentes (vigor, juventude, ausência de doenças) foi perdida na queda do Éden, e quando entrou o pecado, saiu a vida eterna.
E o salário se tornou a morte.

Diz o Gênesis:

“Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.”
Gênesis 6:3

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Se bem que raros individuos na atualidade passam dos 120 anos, a regra estabelecida naquela época, quando os humanos começaram a fornicar sem parar (a grande corrupção da carne que atraiu o Dilúvio Universal sobre a Terra), é que o Espírito Santo abandonaria a carne, e ela envelheceria, adoeceria e morreria.

Isso continua até hoje, apesar dos avanços da Medicina esticando um pouco mais essa conta. Mas no final, todos morrem, sem exceção.
E a ressurreição física é um privilégio da Verdade Cristã entregue ao mundo.
Nenhuma outra religião possui esse mérito.
Até porque nenhum outro mestre religioso subiu na cruz para se sacrificar por ninguém.

Esse é um ponto que não se discute.

“E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.”

Apocalipse 21:27

O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Apocalipse 3:5

O Livro da Vida é a readmissão da alma ao rol dos imortais, aos da classe FILHOS DE DEUS.
HUmanos convertidos em anjos debaixo de processos espirituais realizados na Terra, processos que envolvem os mistérios da Iniciação cristã e da redificação interna do Espírito Santo todo aquele que lançou a rocha viva por base do seu corpo-templo, e não a pedra do escândalo e da vergonha que faz o templo ruir, como se tivesse base de areia.

A areia das paixões, das fornicações, das impurezas de corpo e pensamento que se tornam incompatíveis com a presença espiritual em tal santuário contaminado, o qual, entregue às suas paixões infames e vicios degradantes, aguarda apenas a hora de morrer neste mundo e voltar ao pó.

Nada além disso, nenhuma esperança de horizontes abertos após a morte, embora muitas crenças espíritas e paralelas MINTAM a esse respeito, dizendo que praticamente todo mundo vai para o céu depois da morte, o que é uma mentira infame mas preferida por muita gente que gosta de se auto-enganar com doces ilusões de paraíso, ainda que tenham sido humanos que só viveram caminhos de erro na Terra.

O mundo jaz na mentira.

O DNA corresponde a uma definição interessante do Livro da Vida, porém, o nosso Livro da Vida está incompleto, mal escrito, páginas faltando, letras ilegíveis… porque não corresponde ao Livro da Vida ou DNA DOS ANJOS, OS FILHOS DE DEUS.

E saberemos adiante o por que.

Os números do DNA

O DNA é composto por 1 fita, 2 lados, 4 conexões internas, 8 bases nitrogenadas, 10 pontes nas bases.

Cada fragmento de dupla fita do DNA parece um OITO, um caduceu de duas serpentes, sempre repetindo ligações de bases Adenina-Timina e bases Citocina-Guanina, porém, em sequências aleatórias tais que não se repetem em dois indivíduos.

Trata-se de um vasto código binário com estrutura tetravalente fusionada por dez pontes internas de hidrogênio.
Podemos traçar inúmeros paralelos com modelos cabalísticos aqui.
A codificação binária (A-T) (C-G) em linhas de hélices duplas, como Santo Oito, é extraordinária.
O código da vida é uma sequência matemática disposta por um equilíbrio bioquímico entre as bases nitrogenadas (sem considerar o DNA LIXO, que veremos a seguir)

A letra hebraica que identifica a palavra VIDA é justamente a OITAVA LETRA, chamada ChI
(Hai).
SFR-ChI, Livro da Vida. DNA, do ponto de vista da codificação espiritual no material celular, já que todo movimento orgânico procede de um comando Inconsciente do Espírito inteligente que habita em nós, comando este do qual nós, a parte consciente, não toma parte. A vida se mantém por si mesma.

E pelo contrário, os humanos danificam essa vida, enquanto a inteligência orgânica de natureza espiritual luta para mantê-la, curá-la, regenerá-la.
Triste ironia. E trágica também.

O DNA LIXO

Chamados de “introns” e injustamente de DNA LIXO, esse material genético compõe cerca de 98% do DNA total, sendo que 45% deste mesmo DNA parece simplesmente não ter função alguma na célula.
Mas nada é o que parece.
Pesquisas recentes inclusive levaram a não justificar mais esse nome LIXO para essa parcela não codificada de DNA na célula, já que várias e importantes funções têm sido associadas a ele.

Outras importantes descobertas associam estas zonas não-codificantes de DNA a várias doenças, inclusive, 17 tipos de câncer foram associados a elas.

Recentemente, o projeto ENCODE afirma ter descoberto funções específicas para cerca de 80% deste DNA ESCURO (uma comparação, como se o DNA escuro representasse a matéria escura do Universo em relação à sua totalidade, praticamente absoluta).

Como é possível compreender que somente 2% do nosso DNA está definido sob sequências codificadas, estas que compõem os genes e os cromossomos, os códigos da vida.

Para muitos, a existência de grandes quantidades de DNA não-codificante no genoma dos eucariontes (células com núcleo verdadeiro constituído) tem sido usada como argumento contra o design inteligente (e o papel de um designer) e como argumento para um processo inerente de evolução.

A principal teoria que ficou é a de que o DNA não-codificante seria um lixo genético residual que consiste de sequências aleatórias que teriam perdido a sua capacidade de codificação (ou ainda, genes parcialmente duplicados não-funcionais).

Outro biólogo associou o DNA Escuro (não mais, lixo) a um software que controla o organismo vivo.

Para alguns, a discussão em torno de que a maior parte do Genoma é funcional (ou não) reside no uso mais abrangente do termo FUNÇÃO. Outros não aceitam a funcionalidade do DNA lixo, que a evolução desativou justamente para inibí-lo de funções já descartadas na célula.

Trata-se ainda de um universo muito pouco explorado.
Porém, as pesquisas mais recentes estão direcionando uma compreensão de que esse DNA não é LIXO no sentido de inútil ou descartável, ao considerar o DNA como um todo, e todo ele, codificado ou não, dotado de função e funcionalidade.

E eu concordo com essa visão.

Eu não chamaria de DNA LIXO, mas de DNA FANTASMA, que não codifica mas possui uma espécie de memória (fantasma) da ancestralidade de toda a vida que aquela alma ou psique encarnada possui em sua linha atual do tempo na cadeia evolucionária.

É como a existência de um membro-fantasma.
Se você perde um braço, você o perde fisicamente falando, mas o seu cérebro e sistema neurológico continua interpretando a existência do seu braço no mesmo lugar, sentindo-o como se ele estivesse ainda lá!

É algo aproximado aqui.
O sistema nervoso integrado interpreta esse DNA não-codificado como existente no Genoma.
E não o descarta em momento algum.

Sabemos que o DNA e o código genético fazem o papel de PONTE entre a natureza física e a natureza mental de toda e qualquer criatura, e todas as informações a respeito das escalas ou estágios evolucionários daquela alma na Roda planetária estão ali, registrados no seu DNA, e é isso o que diferencia um embrião vital de outro, e enquanto um embrião se converte num ser humano, outro se converte num cachorro, e outro ainda, numa planta.

Até o DNA fantasma, nos setores onde ele aparece dentro do DNA codante, formam códigos a parte pelo seu simples posicionamento dentro das cadeias ao longo do DNA total, coisa que também não deve se repetir entre dois indivíduos.

E por tal razão, esse DNA fantasma (erradamente chamado de DNA lixo) acaba tomando parte da regulação dos genes ativos. É como a memória genética do passado daquela alma encarnada continuando o processo evolucionário (corretivo e adaptativo) de sua presente encarnação “celular”.

Se a ciência não anexar ou reunir a teoria psíquica com a orgânica numa visão de conjunto, ficará estagnada em seu progresso porque nunca decifrará totalmente, e nem mesmo parcialmente, os mistérios do DNA PSÍQUICO.

A vida é um fenômeno coletivo.
Vida são VIDAS. e os DNAs de todos os seres vivos se correlacionam misteriosamente dentro da mesma Cadeia Evolutiva que os comporta, algo complexo demais para que uma identidade genética qualquer seja manipulada isoladamente sem riscos de impactos sobre o restante do corpo vivo planetário onde está inserido.

O DNA fantasma acumula as falhas genéticas do passado, também associadas a melhoramentos genéticos evolucionários desenvolvidos pela mente encarnada no processo (e sabemos que a nossa mente consciente em nada participa destes processos, mas sim aquela Inteligência que opera desde a nossa mente inconsciente, aquela porção espiritual inteligente dentro de nós mesmos que promove o funcionamento fisico e mental total da nossa vida sem a nossa participação, sequer o nosso prévio conhecimento.

O DNA não codificado é como um caderno em branco, as páginas em branco do livro da nossa vida que continua servindo de base ou pano de fundo à todas as reescrituras do espírito em seu novo ou atual veículo celular de manifestação. Estas páginas em branco, novas ou mesmo apagadas do passado, continuam servindo de base estrutural para todas as reedições do presente DNA ativado, que tem memória.

E isso é o começo da explicação do misterioso DNA fantasma.

Chaves cabalísticas

Em hebraico, estes três termos correspondem numericamente:

SFR-ChI (Livro da Vida) = 358
NChSh (Serpente) = 358
MShICh (Messias) = 358

Estes três termos reunidos nos falam de conceitos que, do ponto de vista bíblico, explicam perfeitamente o propósito da vida, bem e mal, evolução, queda e redenção.

A Serpente, o Kundalini, a raiz da árvore da vida, nossa base vital, centro instintivo, chakra fundamental, muitas definições, ela representa o embrião original, o ponto zero de toda vida na Terra e toda vida em escala evolucionária.

Curiosamente, conforme as antigas representações do Caduceu de Mercúrio, aliás já existentes desde a antiga Suméria, a primeira civilização, as duas serpentes do símbolo significam, entre outras coisas, a dupla hélice do DNA se entrelaçando conforme o impulso da base vital (a raiz, serpente, kundalini).

A serpente, no seu aspecto tentador, símbolo dos instintos básicos da natureza animal do homem, representa a própria evolução na dinâmica dos erros e acertos, falhas que o tempo e a experiência adaptativa corrigem, as imperfeições e limitações que a escola da vida procura ensinar à alma, desenvolvendo o auto-controle que garante a evolução para níveis psíquicos cada vez mais elevados, aprendizado que é todo transferido ao DNA e conservado na sua memória em futuras reencarnações daquela alma na linha do tempo positivo.

Trata-se de um simbolismo complexo quando trazemos o Messias para junto da serpente e seus significados. O Messias, o oposto espiritual da serpente (salvador ele, destruidora ela) representa o ideal de perfeição a ser conquistado pela alma em aprendizado. Ele completa a dualidade e equilibra o jogo da evolução ao administrar à alma encarnada o poder e a consciência para superar a gravidade dos instintos, que sempre tentam arrastar a mente humana para baixo no sentido de escravizá-la às suas paixões bestiais, aos excessos carnais, e tudo aquilo que motiva o “pecado” (linguagem ou termo bíblico para desvio de conduta em relação ao padrão moral do Messias, o oposto da Serpente que enfraquece a alma humana.

É a geração do Messias que foi chamada a “esmagar a cabeça da serpente sob seus pés”, antes que a serpente “morda o seu calcanhar” e o envenene mais uma vez em outra existência perdida, arrastada pelas fraquezas carnais, estas mesmas fraquezas e vícios que degeneram gradualmente o seu DNA antes de transformar outra vez o seu corpo em pó no cemitério das ilusões perdidas.

Porque o nosso corpo físico foi criado para servir de Santuário ao Espírito Santo, projetado pelo Universo para se tornar morada eterna do mesmo espírito que, sendo imortal, precisa de uma morada eterna e tem poder e consciência para transformar a carne em vestimenta permanente do Universo (o modelo da ressurreição crística), desde que a alma encarnada siga as regras da Doutrina da Verdade exposta pelo Messias, vencendo o engano da serpente e suas mentiras luxuriosas.

O resultado do processo alquímico é transferido ao DNA, o Livro da Vida, que pode registrar tanto o código genético dos imortais, os Anjos, os verdadeiros Filhos de Deus, como pode registrar o código genético falho e corrompido dos humanos mortais, cheios de vícios, erros, desvios e condutas pervertidas de abuso que acabam degenerando literalmente o DNA com o tempo e as sucessivas reencarnações repetindo os mesmos erros – quando a serpente morde a cauda e converte o pecado original (sexual) em conduta cíclica herdada por fraqueza/falha genética e memorizado no Subconsciente como uma conduta de impulso instintivo que programa todas as nossas reencarnações dentro de hábitos compulsivos, nos transformando em prisioneiros da Roda do Samsara, Roda que o Messias pode nos ajudar a quebrar, redimindo a nossa vida de erros e regenerando o nosso DNA, que então recobra o seu perdido status de perfeição, tal como o DNA dos Anjos, os Filhos de Deus, os imortais Filhos da Luz, cujos nomes passam para aquele outro LIVRO DA VIDA, aquele que, no Apocalipse, sempre significou que a alma volta a pertencer à sua família original, que nunca foi deste mundo e nunca teve condição mortal.

O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Apocalipse 3:5

Tudo isso se alinha com os argumentos da Alquimia Hermética, cujo principal símbolo é o Caduceu de Mercúrio, e a principal regra é esta:
“A mente controla (e transforma) a matéria, a começar pela própria matéria orgânica que a reveste, com poder de alcançar até o DNA, e se os vícios degradantes têm poder de degenerar a genética humana, as boas obras de luz podem, na mesma relação, regenerá-lo e transformá-lo em níveis cada vez mais excelentes.”

Essa relação mente e corpo tendo no DNA a ponte é o que possibilita a realidade de uma alquimia orgânica real existente nos tratados herméticos e totalmente alinhada com a Doutrina crística secreta.

O Senhor de toda a vida (YHWH) é louvado pelos quatro animais sagrados do Trono (outro código tetra da Cabala, como o Tetragramaton) por três nomes:
IHVH – ALHIM – SHDI
IEVE- ELOHIM – SHADAI,

nomes que significam SENHOR DEUS TODO-PODEROSO.

Curiosamente, se tomarmos as três letras iniciais destes nomes, temos a palavra
AISH, que significa HOMEM, Humano, Ser humano.

Esse termo aparece no Gênesis somente no relato da formação de Eva a partir da costela (simbólica) de Adão. Antes, o nome usado era ADM (Adão) e se tornaram praticamente sinônimos depois. Eva foi chamada AShH, desdobrada de AISh, o Homem.
Algo como Humano e Humana (gêneros).


Os 48 cromossomos da natureza humana original

Aqueles três termos bíblicos importantes, todos com a mesma numeração 358:
(SFR-ChI // Livro da Vida)
(NChSh // Serpente)
(MShICh // Messias)

Eles se reduzem ao mesmo valor, 16 (3+5+8)
Se realizar a operação 3×16 = 48, outro grande segredo é revelado aqui, pelas linhas da Cabala secreta e, por que não dizer, orgânica?

O ser humano mortal possui 46 cromossomos em suas células, porém, a Divina Cabala ensina que o Adão Original, Adão Kadmon antes da queda possuia 48 cromossomos (tal como a operação acima – e outras operações – reproduziu).

Após a queda no pecado degenerativo, por sua própria escolha, esse número de 48 caiu para 46, havendo a desativação de um par cromossômico que, então, foi transferida para as gerações futuras após o Éden perdido.

Estes dois cromossomos reativados seriam, resumidamente, a chave final que nos falta para reassumir a identidade original perdida de Filhos de Deus em veículos puros e imortais (as vestes brancas resplandecentes dos Eleitos de Deus).

Mais detalhes no link abaixo:

JP em 11.02.2022

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