CiênciaMistérios

P 7X, o “cometa” que não deveria estar lá!

De vários anos para cá, as especulações em torno de um astro invasor, segundo Sol ou planeta a mais na composição do Sistema Solar aumentaram.

Até pelo fato da NA$A declarar a real possibilidade do “planeta X” numa órbita mais afastada.

Porém, a realidade que toca vários astrônomos liberais, de várias partes do mundo, e desvinculados ao sistema da “Astronomia oficial” é outra.

E a própria NA$A fornece regularmente as evidências do “cometa que não deveria estar lá” através de seus satélites de monitoramento do Sol, pelo programa Helioviewer.

https://www.helioviewer.org/

Muitos internautas se debruçam nesse programa e passam horas varrendo as imagens em tempo real do Sol para flagrar algum objeto estranho no cenário, um UFO nas cercanias do Sol, uma imagem estranha, deformada, o que for.

Uma das imagens mais antigas em telescópio quando o objeto P 7X estava na constelação de Sagitário (atualmente, Capricórnio)

Porém ultimamente o que mais se têm capturado são aparições cada vez mais frequentes desse “planeta-cometa” atualmente chamado de P 7X pelos astrônomos que pesquisam o objeto, ou como o próprio astrônomo Carlos Muñoz Ferrada o intitulou, “planeta-cometa”, que é o mais próximo da realidade de sua natureza.

Esse notável astrônomo chileno, que morreu em 2001, alcançou notoriedade ao fazer previsões acertadas sobre terremotos com bases em alinhamentos planetários, uma relação de causa-efeito ainda não explicada por teoria científica, mas absurdamente válida em termos estatísticos, de eclipses a planetas alinhados no espaço ao redor do Sol.

Muitos nomes este mesmo objeto assume hoje, desde o desfigurado Nibiru de Zecharia Sitchin (teoria equivocada em vários pontos) até o Hercólubus das doutrinas esotéricas modernas, ressoando em partes significativas do Calendário Maia e da completa cosmologia do sistema solar, que sempre incuiu a existência de um “segundo sol”, como também a cosmologia sumeriana.

E se o objeto é uma realidade em nossos céus, até com as coordenadas conhecidas pelos astrônomos liberais em seus registros frequentes (atualmente, na constelação de Capricórnio), outros cálculos como massa, tamanho, órbita e tempo de aproximação ainda são especulativos e dividem opiniões.

Desde 1990, repetidos crop circles nos alertam sobre nosso sistema planetário de dois sóis (binário)

Uma coisa que eu notei, no entanto, é que o objeto realmente deve estar se aproximando por causa de sua maior frequência de avistamentos diante dos olhos da NA$A (Helioviewer), num aumento exponencial neste ano em relação aos anos anteriores, que registravam exposições mais raras e ocasionais.

Agora elas estão praticamente diárias.

Imagem de um cometa clássico

Se fosse um cometa comum, e desse tamanho, e com uma cauda dessa magnitude, certamente ele já estaria catalogado há anos pela Astronomia oficial, e seria notícia em todos os canais das Agências Espaciais ao redor do mundo.

Porém, reina o silêncio na Dinamarca que, como sempre, oculta algo de pobre em seu reino de aparências e meias-verdades…

Porque cometa algum orbita as proximidades do Sol por ANOS A FIO!

Quando um cometa começa a se aproximar do Sol, sua primeira reação é produzir cauda (o efeito da dissipação de seus materiais constituintes) e conforme se aproxima do periélio, ele tem duas opções pela frente: contornar o Sol e retornar para sua órbita periódica ou se desintegrar totalmente.

Sequência de imagens pelo SOHO mostra a evolução da destruição do cometa ISON nos últimos dias de novembro de 2013. Créditos NASA-ESA-SOHO

E o processo leva alguns meses, não anos em sequência, o que indica que o objeto P 7X possui uma cauda não exatamente pelo efeito natural dos cometas, um rastro de poeira e gases ionizados que pode se estender por algumas centenas de milhões de quilômetros e que o cometa vai deixando pelo caminho.

P 7X em duas tomadas (2021)

A cauda do objeto P 7X (que não está ainda tão perto do Sol, especula-se atualmente ele esteja entre as órbitas de Júpiter e Marte) não é formada de gases e poeira de desintegração, mas sim, por detritos e asteroides (e talvez por planetóides) que sua enorme força gravitacional arrasta em seu caminho, o que faz supor que seja mesmo uma estrela anã mas de grande massa condensada.

A própria consistência da cauda normal dos cometas em nada se parece com esse rastro de detritos que o objeto P 7X carrega atrás de si.

O grande risco de uma eventual aproximação do Sol, entre outros efeitos da maré gravitacional amplificada em nossa vizinhança planetária, é a dispersão destes detritos (talvez vários asteriodes que ele vai carregando em sua marcha pelo espaço) caindo na Terra na forma de uma espetacular chuva de meteoritos e outros objetos ainda maiores.

Esse foi o caso do famoso cometa ISON, de 2012.

E do cometa da família Kreutz, em 10 de maio de 2021.

Portanto, o objeto P 7X, mesmo chamado de Planeta-Cometa, não é nem uma coisa e nem outra, acredito eu.

Porque estou mais propenso a considerar que seja mesmo uma anã marrom, castanha ou vermelha, que está se aproximando do centro de gravidade comum de dois sóis, depois de um ciclo de milhões de anos, o que tornaria o fenômeno realmente notável em nosso tempo, trazendo a luz uma verdade tão revolucionária ou mais desde a época em que Copérnico e Galileu defenderam o sistema heliocêntrico, apesar das investidas da Igreja dogmática e intolerante do seu tempo.

Neste vídeo, outro cometa que se desintegrou no Sol, em 2016

Além do maior avistamento do objeto P 7X pela SOHO da NA$A, outro indicador de sua aproximação gradual do Sol são as constantes e violentas explosões e atividade que têm acometido o astro-rei desde fevereiro de 2022, a mesma época em que as aparições do objeto se fizeram mais frequentes diante dos instrumentos do Helioviewer.

Esse aumento de vezes em que o objeto atualmente é capturado por aqueles satélites em relação aos anos anteriores se deve ao fato de que, se aproximando do Sol, ele vai aparecendo mais frequentemente no campo de visão do satélite, que muda seu ângulo de observação, capturando os objetos mais próximos do astro-rei, como planetas e outros objetos (cometas) alinhados com essa região.

Registros de astrônomos da Flórida, USA

Apesar das constantes desculpas daquela agência espacial diante de eventos como este: sujeira cósmica, falha técnica, distorções de imagem recebida etc.

Não lhe falta nem criatividade e nem discursos improvisados.

Talvez lhe falte apenas vergonha na cara para abordar os fatos e não fingir que o objeto não está lá, porque está.

E provavelmente, em breve, será visto nos céus de todo mundo, sem a necessidade de telescópios, anunciando sua chegada com toda a onda de fenômenos de impacto no Sol e na Terra.

Posição mais recente (Capricórnio), segundo o astrônomo Wissam

Aliás, como já temos testemunhado há algum tempo, sem precisarmos ser astrônomos.

Agora só nos resta esperar o (pouco) tempo de sua visita.

JP em 24.05.2022

Comentários

Botão Voltar ao topo