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O Dia de Reis e o Dia do Astrólogo, 6 de janeiro

Não será necessário explicar muito o motivo das duas datas serem celebradas no mesmo dia, 6 de janeiro, data que, segundo a tradição, os magos astrólogos (chamados reis magos, embora o evangelho fale apenas em magos) encontraram o menino Jesus, nascido em Belém, conforme as profecias de Israel.

“E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,
Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.”
Mateus 2:1,2

Curiosamente, a Igreja moderna nega a Astrologia, mesmo sendo magos astrólogos aqueles que a tradição renomeou como “reis” (o evangelho não cita isso).

Mas a Astrologia era uma ciência profética muito conhecida e praticada pelos povos da época de Cristo, em seu entorno, como a Grécia e a Pérsia (donde supostamente vieram os magos), conhecida desde a Babilônia, o Egito antigo e a Suméria.

Com toda certeza, estes magos eram astrólogos que calcularam em sua época um grande evento, conforme a disposição do céu, e passaram a realizar pesquisas e buscas pelo grande REI que nasceria, sob o augúrio de uma rara estrela.

E essa estrela, a Estrela de Belém, se tornou o próprio símbolo da Astrologia hermética, que também busca pela estrela pessoal no mapa individual. Três magos unidos na jornada significam as nossas três naturezas pessoais (mente, emoções e instintos) unidos num mesmo propósito de vida, descobrir a missão espiritual da vida através de uma direção a ser seguida e que comece a revelar o sentido da nossa própria existência.

Quando nossos pensamentos, emoções e ações estiverem em concórdia sobre essa prioridade, essa busca que vem antes de qualquer coisa, então é quando começamos a descobrir aquela estrela perdida que vai nos indicar o caminho de volta para casa.

De minha parte, como astrólogo hermético e esotérico, desenvolvo um trabalho onde aplico todas as ferramentas astrológicas nessa busca através do autoconhecimento, quando o menino Jesus passa a representar a nossa própria divindade e missão espiritual codificadas no mapa, e saber estas coisas nos ajuda muito no sentido de encontrarmos a nossa própria e particular estrela que nos guiará ao longo de toda a nossa vida, promovendo um segundo nascimento quando todo esse autoconhecimento salte da teoria para a prática de um novo estilo de vida.

Tudo está sendo escrito pelo giro do Cosmos, de instante a instante, de minuto a minuto. E a cada novo momento, o Universo ao nosso redor muda de configuração. Você deve saber que nasceu sob uma configuração única, pessoal e que não se repetirá outra vez em toda a Eternidade. Trata-se da sua identidade escrita pelas estrelas no documento do seu mapa astral.

Quem acha que Astrologia é mera adivinhação vulgar de jornal (porque infelizmente a sua popularização a vulgarizou), não conhece nem a unha dessa gigantesca ciência espiritual que nasceu antes de todas as ciências, antes mesmo do ser humano aprender a contar ou a fazer fogo, quando a primeira estrela que brilhou no céu lhe despertou esse forte sentimento de não ser deste mundo e a necessidade de encontrar um mapa em algum lugar lhe ensinando o caminho de volta para casa.

O mapa está nas estrelas.
Os magos aprenderam a ler esse mapa, e a ciência deles foi transmitida por gerações através dos séculos.
E alguns guardiões dessa ciência preciosa ainda estão de pé e vigilantes em nosso mundo.

Se você quiser conhecer um pouco mais sobre os mistérios do seu mapa astral, tenho prazer em lhe ajudar.
As pessoas que me pediram o contato, ele segue abaixo.

https://bit.ly/mapa-astral-jp

JP

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