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A Estrela de Enki

A Estrela de Enki nunca foi um Nibiru ou 12 planeta (na verdade, Nibiru é Nêmesis, a estrela companheira do Sol, não um planeta, mas o nosso sistema solar é duplo, a companheira, anã marrom provavelmente, não tem luz e é difícil captar, afastada, com órbita cíclica talvez muito elíptica), mas a Estrela de Enki é a mesma estrela de Toth, e a estrela de Ísis, a Estrela de Ishtar, a Estrela da luz, luz-guia, luz-conhecimento, conhecimento-alimento, alimento-pão, o pão dos deuses em todas as mitologias, o pão da sabedoria, e a estrela de todos os ungidos da CASA DO PÃO (o significado literal, no hebraico, de BELÉM OU BIT-LECHEM), sim, o pão que desceu do céu ou MANÁ que Deus e seus Anjos Anunnaki enviaram ao povo faminto de Moisés no deserto (Moisés, outro ungido de Sirius), e que Jesus se tornou este pão encarnado ao mundo: eu sou o pão que desceu do céu.

Reparem nos termos: Maná, o pão que desceu do céu, e Jesus, o pão que desceu do céu, e cruzem com o significado de ANUNNAKI, os que desceram do céu, de Sirius, da região zodiacal de TOURO, o Touro desenhado em Gobekli Tepe, o Touro sagrado de Atlântida e o Touro Ápis de Osíris, os Bois de Apolo, etc…


Voltando à estrela de Ishtar-Vênus, porque Vênus é o astro mais parecido com Sirius no céu, daí o paralelismo nos símbolos, reparem as evoluções do nome ISHTAR: Ashtar, Astar, Aster, Ester, Stella, Star, Eteilla, Astro, Asterisco… a grafia da estrela de oito raios. 


Trigo, crops circles, plantações de grãos, os grãos que vieram das estrelas segundo as mitologias dos grãos trazidos por extraterrestres – outra alegoria do pão que desceu do céu. Pão, símbolo do conhecimento que nutre a alma e ilumina o espírito. A CASA DO PÃO, a estrela de Belém, sempre foi Sirius.


O patriarca JOB falou destas estrelas, chamando Órion de KESIL, Plêiades de KIMÁ e Sirius de HwiSh, algo como Guish na pronúncia, difícil para o idioma latino. Esta palavra tem valor cabalístico 380 (Hw+I+Sh = 70+10+300), o mesmo valor para o termo EGITO, no hebraico, que é Mizraim (M-Ts-R-I-M = 40+90+200+10+40 = 380) e por incrível que pareça, o mesmo valor da soma das medidas da Arca de Noé (que salvou o remanescente de Atlântida do dilúvio, pois a arca media 300 m comprimento, 50 m de largo, 30 m de altura).

A Arca, o Barco, a barca de Pedro, os apóstolos pescadores (os quatro primeiros apóstolos chamados por Jesus eram pescadores: André, Pedro, Tiago e João). A simbologia é evidente. O primeiro Avatara da religião hindu, Cristo encarnado e Mensageiro de Vishnu se chamava MATSYA, que significa PEIXE. E Os salvadores na antiga cultura suméria, como OANNES, tinham forma de homens-peixe, como mostra este cilindro, onde ENKI, deus das águas, deus peixe, serpente e aquático, desce dos céus em uma nave alada.


A estrela de Enki é Sirius. Voltemos ao nome hebraico dela, HwISh.
É um anagrama exato de outra palavra, IShHw, verbo que significa SALVAR. Jesus, Josué, Isaías, nomes que derivam deste verbo e que significa: salvadores. OS SALVADORES DE SIRIUS, a Estrela do Pão, da luz, porque a luz é a salvação. CONHECEI A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ, disse Jesus, o mais alto ungido da Casa do Pão.


Zecharia Sitchin fez interpretações muito equivocadas, e hoje muitos são reféns de informações falsificadas. O verdadeiro ser caído que escraviza seu semelhante em nome de ouro, vejam bem, não desceram das estrelas, onde há ouro, diamante e metais raros em abundância, bem como tecnologia suficiente para fabricar tudo isso. O verdadeiro ser caído pelo ouro e que escraviza seus semelhantes é o ser humano.

E por isso, por ser humano e falho, e também corrompido, Sitchin TRANSFERIU ESSA IMAGEM HUMANA CAÍDA NOS ANUNNAKI, e fez interpretações equivocadas. De modo geral, os filmes de extraterrestres mostram seres malignos, deformados, dominadores e cruéis, e se bem que isso seja verdadeiro para os grays e reptilianos, estes representam a facção caída dos extraterrestres, aqueles mesmos demônios rebeldes que a Bíblia e outros escritos mencionam… seduzidos pelo poder, pelo ouro, pela cobiça e orgulho, herdeiros do estigma de Lúcifer… pois bem, os Anunnaki não são seres que CAÍRAM DO CÉU (em atos de rebeldia à Ordem, banidos por isso), e sim, seres que DESCERAM DO CÉU (num ato de misericórdia e compaixão, para salvar os homens com a luz do conhecimento).

Lá estava o Paraíso plantado por eles, e lá estava o fruto proibido, mas lá estava a Árvore da Vida e todo conhecimento ao dispor do homem. O fruto proibido subentende desobediência, que é sempre o efeito do ego que se inflama no orgulho e na cobiça do poder, tal como aconteceu com a casta ET caída e banida do céu, na alegoria dos Anjos caídos de todos os povos do passado.


Eis a estrela de ENKI. A Estrela da luz, a estrela de oito raios, o conhecimento.
Oito pessoas se salvaram dentro da Arca de Noé, outro ungido de Sirius.


Na cosmologia antiga, o céu das estrelas fixas era o oitavo, e a estrela mais brilhante do céu, Sirius, regia este oitavo céu, enquanto Vênus, o planeta mais brilhante, regia o terceiro céu. Lembram do número 380? 3-8, Vênus-Sirio, o eixo mais importante da atividade extraterrestre em nosso planeta. Lembram do Livro de Jo? sabe em que capítulo está o registro das estrelas? Capítulo 38. Três é o número da divindade, o triângulo, número do espírito, da luz. E oito é o número da estrela, do tempo, do tempo contado pelo movimento dos astros no céu. Por isso, muitos calendários e rodas do tempo, como o próprio calendário asteca, foram representados como rodas de oito raios, porque todo astro e estrela no céu girava e servia aos antigos para contar o tempo. A idéia de ordem e regularidade do Universo já vinha daí.


Em outra ponta do conhecimento, veio o TARO, que é anagrama de ROTA, RODA, O TEMPO,


E nele, o Arcano 17, chamado A ESTRELA.
O que vemos?


Uma mulher nua, loira, venusiana, siriana, extraterrestre, que desce das estrelas para a Terra, e derrama duas fontes (água = conhecimento), uma sobre o mar, outra sobre a terra, que, na concepção antiga, era o mapa do mundo, terra era o mundo conhecido, e mar, o oeste, o mundo desconhecido. No céu, oito estrelas (oito, oitavo céu, céu das estrelas fixas, é de lá que ela veio, Ishtar, Ashtar, Astar, Aster, Ester, Astro, Star, Estrela, Asterisco, oito raios) e de que estrela? Basta olhar: sete estrelas menores, uma estrela maior. Ela veio da estrela maior. Sirius, e perto de Sirius, o grupo das Plêiades, sete estrelas.

A tradução das tabuinhas sumerianas da parte de Sitchin foi extremamente precária e falha, muitos peritos já concordam com isso, que ele cometeu inúmeros erros, tanto que suas previsões sobre Nibiru falharam, todas elas.

Sitchin projetou a cobiça humana nos extraterrestres, e isso é comum nos filmes de ficção, quando os roteiristas de Hollywood fazem Ets-monstros *como aquela trilogia patética dos homens de preto, e outros muitos filmes, Alien o oitavo passageiro, etc.

Esses monstros malignos de cobiça, sede de poder, de destruição e rapina, são faces do próprio homem que ele está a projetar nos extraterrestres. Sim, alguns correspondem a essa feição, como os caídos do céu, os grays, alguma parte dos nórdicos, os reptilianos,etc. Mas não todos, a grande maioria, os DESCIDOS DO CÉU PARA NOS SALVAR PELO CONHECIMENTO E A VERDADE QUE LIBERTA.


O Apocalipse diz que 1/3 das estrelas cairam do céu. Isso é simbologia antiga, porque ESTRELA estava associada a Anjos, a entidades cósmicas. Um terço caiu na Terra e criou facções contrárias a Deus e a Ordem cósmica representada pela marcha regular das estrelas que serviam para contar o tempo, e até hoje servem, o conhecimento dos ciclos. Mas 2/3 das estrelas, Anjos, entidades do céu, permaneceram fiéis a Deus, sob a regência de MIGUEL, o grande príncipe do céu.

Todas estas linhas devem ser compreendidas antes de transformarmos os ANUNNAKI em príncipes das trevas, demônios e ladrões do nosso ouro e das nossas almas, porque estes já existem e estão bem perto de nós, estes que são bem humanos e estão no poder, e nos bastidores das mídias que controlam as massas escravizadas na hipnose de uma cultura corrompida, cultura mentirosa e manipuladora de cérebros, idiotizante e alienadora.


Os Anunnaki vieram de Sirius, e da vizinhança das Plêiades.
Muitas culturas antigas falam destas regiões do céu. Os Dogons da África exibem com detalhes o perfil dos NOMMOS, termo que significa MESTRES OU INSTRUTORES, e que vieram do céu, de um planeta azul e oceânico como o nosso, orbitando Sirius B, sua companheira invisível. Estes NOMMOS não tinham nada em comum com os ANUNNAKI ladrões e escravizadores de Sitchin, muito pelo contrário, eram como os filhos de Quetzalcoatl-Vênus, ou a Serpente emplumada que assumiu vários nomes ao longo de suas visitas em diferentes culturas da América pré-colombiana, desde o norte até o sul do continente antes da chegada de Colombo.
Vênus é o porta-voz de Sirius. É como se os venusianos, nossos vizinhos mais próximos, ficassem para cuidar de nós e nos amparar, como o irmão ajuizado da parábola, enquanto o ser humano representa o filho pródigo, sob as ordens dos sirianos.
E em Vênus também aparece muito a simbologia do peixe por associação.


A Estrela dos ANUNNAKI é Luz de conhecimento, é pão para a alma…
é o chamado para casa em uma nova irradiação da Estrela de Belém…

A Estrela de Enki, Sirius, o grande instrutor da humanidade, como Toth, como Enoch.


Como Jesus Cristo, nascido sob a irradiação da Estrela de Belém.
Todo mestre que desce do céu para instruir a humanidade se torna um salvador, um ungido pela luz da Casa do Pão.


Cinco pães e dois peixes multiplicados e alimentando a multidão?
Agora vocês já sabem o significado disso. A luz da Verdade deve se multiplicar para iluminar o mundo e libertar todo homem da mentira. Esse era o desejo de Cristo e de todos aqueles que vieram antes dele, ungidos pela luz da mesma estrela.

JP em 22.03.2019

Quando trazemos a divindade sumeriana ENKI para outros paralelos culturais posteriores, começamos a compreender a sua grandeza, bem como a grandeza dos antigos instrutores divinos que baixaram ao mundo para fazer mestres, não escravos.
A História confirma que quem faz escravos são os próprios humanos quando assumem falsos ares de divindades encarnadas.

A Nova Estrela de Belém e reminiscências do Azul…

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