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O Apocalipse fala de redução populacional?

E como fala!

Mas é preciso compreender seus argumentos.

A primeira coisa a ser compreendida é a linguagem das “pragas” do Apocalipse, e sabendo nós que os Anjos de Deus jamais fariam esse trabalho sujo (apenas permitiram que as forças tenebrosas o realizassem, conforme o karma planetário).

E temos realmente vários agentes de PRAGAS atuando no Apocalipse, pragas essas que são apontadas como reduzindo grande parte da população mundial, e destaco alguns.

A primeira referência aparece nos quatro cavaleiros do Apocalipse, fazendo o trabalho sujo que Anjo algum faria, especialmente os sete Anjos referidos no Apocalipse, anjos da primeira Hierarquia do trono do Pai.

A segunda, na identidade de quatro anjos misteriosos PRESOS ao rio Eufrates (o berço da civilização).

Ora, anjos presos, atados, na verdade não são anjos, mas demônios. Porque a tradição sobre os anjos caídos afirma que eles foram precipitados nos mundos inferiores ou submundo da Terra e ali, aprisionados. Famosas são as lendas gregas sobre os grandes titãs aprisionados no Tártaro por Zeus (Júpiter romano).

Os quatro cavaleiros do Apocalipse

E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê.
E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.
E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê.
E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão.
E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê.
E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.”
Apocalipse 6:1-8

E o primeiro cavaleiro e um líder montado sobre ele já é referido como uma liderança humana e política, geralmente associada ao primeiro país em poder no mundo, os Estados Unidos da América, e que iniciaria a grande guerra (mundial), e tudo conspira para essa declaração e interpretação.

Porque este homem que monta o cavalo branco (associado também à raça branca) recebe coroa e arco para a guerra, e a ele foi dado poder para vencer.

De fato, em décadas de história recente, os americanos estão vencendo muitas coisas, e se estabelecendo como a maior potência mundial (o que pode mudar em breve).

E a potência norte-americana não fala somente de sua Economia, mas também, de seu poderio militar.

Os EUA investe 760 bilhões de dólares no Exército, enquanto que a China, o segundo país que mais investe, possui um orçamento de 230 bilhões. Os Estados Unidos também possuem a tecnologia mais avançada para combates e defesa atualmente.

Um fator apoia o outro, e toda base e poderio de uma nação está na Economia.

O primeiro cavaleiro, então, de natureza humana e política (pessoa de um líder e também de uma raça, uma nação) é o que começa o movimento das pragas, e ele traz a guerra.
Essa visão da guerra é repetida no cavaleiro seguinte, o segundo, que traz uma grande espada e tira a paz da humanidade, fazendo com que se matem uns aos outros.

Esse é o detalhe destes agentes kármicos do CAOS: eles recebem PODER do Alto para agir, mas não são, nenhum deles, agentes do Alto, mas demônios e forças tenebrosas liberadas para atuar dessa maneira, disseminando pragas como a guerra, a fome e a doença.

Os mecanismos da guerra intencional e plantada são mais simples de se entender. Mas os mecanismos da fome podem passar ocultos ou não muito evidentes diante da postura de certas economias globais esmagando as classes inferiores para privilegiar elites e minorias. Seria também uma forma de ação humana gerando diretamente uma das pragas do Apocalipse.

Pois é a praga do terceiro cavaleiro do Apocalipse, de cor negra, e o continente africano é mesmo um dos mais assolados pela fome. Esse cavaleiro traz uma balança e fala da redução do pão.

A África apresenta um elevadíssimo número de subnutridos, isso lhe dá a condição de pior do mundo nesse aspecto. O continente se caracteriza pela presença da fome, realidade que aumenta a cada dia. Os países que mais sofrem com a fome são: Etiópia, Somália, Sudão, Moçambique, Malavi, Libéria e Angola.

Enquanto o quarto cavaleiro, de cor amarela (as raças orientais) é quele que traz a peste, as doenças (a recente pandemia veio da China, provavelmente de forma intencional, como manobra para redução populacional).

Até aqui, as três pragas mais devastadoras que podem ser causadas direta e indiretamente pelas mãos humanas (guerras, fome e doenças) se confirmam com grande precisão atuando nos bastidores do Sistema que deseja controlar o Novo Mundo, e por isso, propaga o tempo todo suas ideias de Nova Ordem Mundial sem mais esconder de ninguém.

Agora, outra passagem tão perturbadora quanto à dos quatro cavaleiros do Apocalipse, e de certo modo, análoga: os quatro anjos atados no grande rio.

“E tocou o sexto anjo a sua trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro, que estava diante de Deus,
A qual dizia ao sexto anjo, que tinha a trombeta: Solta os quatro anjos, que estão presos junto ao grande rio Eufrates.
E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens.
E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles.”
Apocalipse 9:13-16

Quatro é um número importante nas Escrituras, e geralmente é associado com medidas globais por se relacionar com os quatro cantos da Terra, uma forma de localizar as direções a partir de um centro de referência, no caso, o grande rio Eufrates, rio mencionado no Gênesis onde a humanidade nasceu, e a primeira civilização surgiu (Suméria, Mesopotâmia, o vale entre os grandes rios Tigre e Eufrates).

A Mesopotâmia foi uma região localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Atualmente, corresponde aos territórios do Iraque, Irã e Jordânia, no Oriente Médio. O termo mesopotâmia tem origem grega e significa “terra entre rios”, uma referência à sua localização geográfica.

Os quatro anjos aqui atados podem se referir a anjos caidos desde aquela época, quando falsos anjos (anjos caídos) se misturaram com humanos e começaram a perverter o culto, o sagrado e a forma de governo antes instituida por Deus e seus agentes, os Anjos legítimos.

Anjos de Deus não poderiam estar amarrados, atados, presos. Essa imagem corresponde mais aos anjos caidos, os agentes do karma mundial, posicionados para o dia e a hora determinados.

As quatro pontas do altar vem de outra tradição: o altar dos sacrifícios dos ritos judaicos tinha mesmo forma de quatro chifres nas pontas, um em cada ângulo do altar quadrado.
Chifres animais para ilustrar os sacrifícios de animais sobre o altar, como parte dos rituais judaicos que existem até os dias de hoje.

É como se aqueles quatro anjos segurando as pragas fossem os grandes sacrificadores da humanidade, e facilitariam os seus agentes humanos para aplicá-las conforme a sua agenda.

Aquela história dos anjos caidos e os Nefilim gerados de sua rebeldia, etc, se conecta com essa passagem.

Esses quatro anjos, porém, são mencionados antes:

“E depois destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.
E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar”
Apocalipse 7:1-2

Aqui, de forma surpreendente, o contexto muda, porque a imagem dos quatro anjos não é a de seres acorrentados, mas antes, seres que seguram as pragas para que elas não firam a humanidade. Então, neste caso, estes quatro anjos são entidades realmente divinas, pondo vigilância sobre os demônios espalhados pelos quatro cantos (muitos em forma humana) com desejo de espalhar o caos, o terror, as pandemias, fome e guerras, como vimos antes.

Lembrando que o Trono de YHWH comporta quatro anjos de elevada hierarquia, representados por figuras animais:

TOURO (Uriel)
LEÃO (Miguel)
HOMEM (Gabriel)
ÁGUIA (Rafael)

Estes quatro anjos também recebem destaque especial nas ações do grande Julgamento das almas no Livro de Enoque.

Quatro Anjos de Deus aplicados em vigiar quatro anjos caídos (ou uma legião de demônios nos quatro cantos da Terra, espalhados em todas as nações) e suas pragas redutoras da população, e o texto daquele versículo é claro quanto a isso:

“E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens”.

A terça parte da humanidade será dizimada com essa praga, e aqui, destaque para a guerra, da mesma forma como o primeiro cavaleiro do Apocalipse a destaca. Uma guerra mundial abrirá espaço para outras tragédias humanitárias, como a fome.

Aliás, antes do Apocalipse, o profeta Ezequiel fez profecias do mesmo estilo sobre as quais as linhas do Apocalipse se inspiram.

O capítulo 5 de Ezequiel é perturbador nesse sentido, porque, embora fale num sentido mais localizado em Israel e nações ao redor, se aplica ao mundo inteiro em nossa própria escala profética alinhada com nosso tempo, já que as mesmas abominações cometidas pelo povo (e declaradas com veemência naquele livro) continuam sendo cometidas e muito mais agora.

Uma terça parte de ti morrerá de peste, e se consumirá de fome no meio de ti; e outra terça parte cairá à espada em redor de ti; e a outra terça parte espalharei a todos os ventos, e desembainharei a espada atrás deles.”
Ezequiel 5:12

Essas medidas do Antigo Testamento são muito empregadas atualmente para interpretar as cifras da redução populacional promovidas pelos agentes do caos infiltrados nos poderes mundiais, políticos, científicos e institucionais.

Aquela coisa toda de Nova Ordem Mundial, agenda globalista, Pedras da Geórgia e o primeiro mandamento Illuminati que define o bom número de 500.000 pessoas sobre a face da Terra para que haja harmonia entre populações e recursos naturais, estão embutidas nessas profecias do Livro Sagrado.

Apesar de aparentemente justas, a quem cabe o poder de exterminar bilhões de seres humanos, sob qualquer alegação?
Quem escolheria os humanos salvos e os humanos assassinados?

Cabe ao homem esse papel?
Logicamente que não, e o primeiro mandamento daquelas pedras invalida todos os demais, ainda que aparentemente “bons e justos”.

Veja mais informações sobre as pedras da Geórgia no link abaixo.

A própria Nova Ordem Mundial, como sistema político que define o Anticristo, tanto como pessoa real como nova consciência da humanidade, é ilustrada principalmente pela Primeira Besta do Apocalipse, apoiada pela Segunda Besta em tudo, conforme ilustra o Apocalipse 13.

Entre outras coisas, o Apocalipse 13 fala do sistema ditatorial da Besta, e de como as pessoas seriam ou presas ou assassinadas caso se rebelassem contra ele.

Seus sinais, no entanto, tentam doutrinar a humanidade no sentido de que ela e seus prodígios são coisas boas e desejáveis, o melhor que a humanidade poderia esperar do seu “novo deus”, o Estado, a Política Mundial e suas elites.

O Apocalipse 16 termina o roteiro das pragas finais que se abaterão sobre a humanidade e suas abominações.

Finalmente, o Apocalipse 17 mapeia em detalhes a estrutura da civilização moderna, como Rameira ou Grande Prostituta, que renegou as leis e os ensinamentos sagrados para se vender, como faz uma meretriz, aos interesses dos “reis do mundo”, e os sete montes citados faz com que muita gente associe essa Meretriz a Igreja romana (Roma, cidade das sete colinas).

Mas o sete aqui tem um tom universal, sete montes, sete reinos, sete reis, o mesmo número das Cabeças da Besta, ou seja, a Política Mundial e os maus costumes e inversão de valores regendo todas as nações.

A conclusão do tema é que nem Deus e nem os seus Anjos sagrados fazem ou farão o trabalho sujo.

Eles apenas soltam as proteções que vinham fornecendo, permitindo que os homens se matem uns aos outros.

Ou, por falta de espiritualidade (vigiai e orai), permite que, conforme o Karma da humanidade, demônios penetrem na sua esfera mental, induzindo-os à todas as práticas e atos violentos e abominações que já existem na psicologia humana e que, por rebeldia, não foram trabalhados, quando a lei da atração cumpre todo o resto.

Quando Jesus Cristo declara:
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação”, é justamente para nos alertar sobre esse ponto, apenas a vigília e a oração de uma espiritualidade ativa poderia nos proteger da invasão das Trevas diabólicas no cenário atual da humanidade, quando os ferrolhos do Inferno estão sendo abertos e a civilização sendo exposta a todo tipo de influência satânica a partir de sua mente desarmada e seu estado de adormecimento, terreno ideal para os inimigos ocultos.

Uma das passagens mais contundentes a esse respeito aparece no Apocalipse 9, quando, da queda de uma estrela na Terra, o anjo recebe a chave que abre o abismo, e ao abrí-lo, solta de lá de dentro as legiões de demônios e seres intraterrenos aparelhados para a guerra e os tormentos da humanidade.

Nenhum dos anjos de Deus vai realizar o trabalho sujo.

“E o quinto anjo tocou a sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra; e foi-lhe dada a chave do poço do abismo.
E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como a fumaça de uma grande fornalha, e com a fumaça do poço escureceu-se o sol e o ar.
E da fumaça vieram gafanhotos sobre a terra; e foi-lhes dado poder, como o poder que têm os escorpiões da terra.
E foi-lhes dito que não fizessem dano à erva da terra, nem a verdura alguma, nem a árvore alguma, mas somente aos homens que não têm nas suas testas o selo de Deus.
E foi-lhes permitido, não que os matassem, mas que por cinco meses os atormentassem; e o seu tormento era semelhante ao tormento do escorpião, quando fere o homem.
E naqueles dias os homens buscarão a morte, e não a acharão; e desejarão morrer, e a morte fugirá deles.”
Apocalipse 9:1-6

Outra passagem interessante:

E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado.
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado;
E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira,
E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;
Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniqüidade.”
2 Tessalonicenses 2:6-12

Em linhas gerais, estes versículos declaram que a Mão de Deus só está segurando a ação do Mal por mais tempo por causa da presença dos seus filhos eleitos neste mundo, estes que resistem com todas as suas forças contra este Mal em ascensão, até o momento em que eles sejam retirados deste meio (arrebatamento) quando então a Mão de Deus vai retirar sua proteção, e o Reino da Besta se instalará com toda força.

Enfim, é tudo o que Deus precisa fazer: retirar suas proteções invisíveis e abrir os ferrolhos do Inferno, e esperar que a humanidade, que já está abraçando e amando os valores do Inferno, faça todo o resto…

Um olhar mais profundo e crítico sobre este e outros assuntos revela que o Livro do Apocalipse já tinha informado ao mundo de uns 2000 anos para cá, até com um sentido de preparação para o mundo que, infelizmente, até pouco tempo atrás, debochava deste e de outros livros sagrados em pleno cumprimento na atualidade.

Sorte de quem se preparou espiritualmente, porque nenhuma preparação de ordem material ou tecnológica poderá contra o cerco orquestrado da maldade que manda neste mundo, já que eles controlam toda matéria e toda tecnologia.

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