O que oscila, diante de alinhamentos cósmicos, é o tecido do espaço-tempo.
Esse tecido oscilante é que propaga a energia gravitacional quando a “maré gravitacional” está afetada na presença de sistemas macrocósmicos alinhados.
Dentro desta teoria, uma continuação da teoria da relatividade aplicada sobre o efeito de alinhamentos de objetos participantes de um mesmo sistema gravitacional integrado (por exemplo, o sistema solar), quando alinhados, os objetos somam tamanha energia que ela é capaz de oscilar todo o tecido do espaço-tempo que os comporta, propagando essa energia entre seus núcleos (para onde converge toda a força gravitacional de campo).
A gravidade não existiria como uma força real de massas se atraindo pela qualidade de massa, isso conforme os modelos relativistas de Einstein, quando a gravidade se torna a leitura de outro efeito, a deformação de campo (espaço-tempo) que comporta essas grandes massas em sua textura mutável, criando topografias variadas no universo relativo pela alteração das curvaturas.
O microcosmos
As partículas inseridas nesses campos também sofreriam com as flutuações gravitacionais, oscilando nas flutuações do espaço-tempo, o que pode trazer relação com o efeito do emaranhamento quântico, por exemplo, quando duas partículas estabelecem conexão direta e instantânea independentemente da distância que as separa. Isso pode ser um efeito quântico de origem gravitacional induzindo abalos na estrutura 3D rígida do espaço-tempo.
Lembrando que uma galáxia é um sistema gravitacional que abarca todos os sistemas estelares menores que a compõem, e também manifesta estes eventos de alinhamentos e oscilações gravitacionais, numa outra escala de valores.
Tais flutuações criam singularidades em eventos que repercutem nos sistemas alinhados, inclusive singularidades temporais, e não somente energéticas.
Se o espaço oscila, o tempo também oscila entre sistemas alinhados, produzindo rupturas e descontinuidades naquele tecido mutável, e que podem ser interpretadas em termos de espaço como portais (rupturas dimensionais) e em termos de tempo, como eventos de atemporalidade ou descontinuidade temporal (tempo mais rápido ou mais lento).
Eventos assim ocorrem sempre em locais como o Triângulo das Bermudas, que pode possuir uma fonte de perturbação do espaço-tempo que não venha dos alinhamentos planetários.
Tudo isso explica e dá embasamento ao conhecimento antigo da astrologia dos alinhamentos, quando então os sábios calculavam estes alinhamentos, especialmente eclipses, através dos quais eles diziam que os deuses tinham acesso aos universos paralelos (dimensões), quando então tais alinhamentos lhes abriam passagens!
JP em 02.02.2021