O Relógio da Pedra Asteca do Sol
Eu sabia que tinha visto esses dois anéis em algum lugar, anel interno 4 e anel externo 8.
E ele está de forma muito precisa na Pedra asteca do Sol. Simetria direta e clara.
Ela tem um modelo octogonal externo estrelado (8) e um disco interno com quatro sóis (4), representando as quatro raças ou quatro sóis anteriores ao nosso, na cosmologia asteca, centralizando o Sol da quinta raça atual, a nossa.
Estes são os cinco sóis da pedra asteca:
- Gigantes, que foram mortos por jaguares enviados por Tezcatlipoca;
- Humanos que foram assomados por um grande vento feito por Quetzalcóatl, e então eles precisaram agarrar-se a árvores, transformando-se em macacos;
- Humanos que viraram pássaros para não morrerem na chuva de fogo enviada por Tlaloc;
- Humanos que viraram peixe para não morrerem no dilúvio causado pela deusa Chalchiuhtlicue;
- e os humanos atuais, predestinados a sumir pela destruição empreendida por Deus do sol pelos terremotos.
Tonatiuh, quinto Sol, Sol atual, regido pelo selo 4-Caban (que significa terremoto, movimento).
Um modelo direto da estrutura básica do Calendário asteca naquela famosa pedra circular, por que?
Relógios e calendários apontam para a data.
De forma geral, pode estar reforçando a queda do atual quinto Sol, marcado em seu poente depois de 21 de dezembro de 2012.
E por falar em data limite do calendário maia-asteca, sabe qual foi o seu indicador original?
A “data de criação” para o ciclo atual do quinto sol é de 4 Ahau – 8 Kumku. De acordo com a conversão mais comum, essa data é equivalente a 11 de agosto de 3114 aC no calendário gregoriano e 6 de setembro de 3114 aC no calendário juliano.
Ou seja, o nosso sol, era e raça, começaram em 4 AHAU – 8 KUMKU.
E segundo as engrenagens do mesmo calendário, o dia 21 de dezembro de 2012 marcou a hora 13.0.0.0.0 no Calendário maia, ciclo de contagem longa, repetindo, pois, a data 4 AHAU -3 KANKIN
Ou seja, a nossa era começa e termina sob o selo 4-AHAU.
E o padrão 4-8 de início repetido aqui, neste crop circle.
Um dos muitos indicadores do fim em curso.
Porque a serpente morde a cauda e o fim tem que tocar o início para acionar o recomeço.
Uma interpretação alternativa nos leva a possibilidade de uma nova mutação do coronavirus, e (ou) uma segunda onda da pandemia
JP em 10.07.2020