O ano de 2020 realmente foi um ano singular para o planeta, acredito eu, um divisor de águas entre tudo o que foi antes e tudo o que virá a partir de 2021, e eu tenho certeza definitiva de que nunca mais o mundo será o mesmo quando dobrarmos a esquina do dia 31.12.2020.
O ano de 2020 foi regido pela DOENÇA, e não falo só de pandemia viral, mas de doenças da alma, e nunca se viu tanta violência e confusão como neste ano. A curva do Sol (influência solar) sobre os temperamentos da massa psicológica planetária revelam aumento, e somente aumento da temperatura dos ânimos.
Por várias razões, algumas ocultas e outras não, a pandemia se tornou o cenário perfeito para os ensaios da Nova Ordem Mundial no sentido de preparar a humanidade para ações impositoras em massa, tudo em nome DA VIDA (…).
E o que as mídias em comum acordo com os poderes ocultos o mundo fazem em tempo integral é uma verdadeira lavagem cerebral, usando por bandeira esse vírus.
A politica do medo, da intimidação, da indução psíquica que, fazendo a pessoa pensar o dia inteiro na doença, e de forma amedrontada, a torna ainda mais vulnerável conforme a lei da atração psíquica.
O que pensamos, isso atraimos.
Se a pessoa pensa o dia inteiro no risco de pegar a doença, ela vai pegar. E parece que as mídias nesse sentido sabem o que estão fazendo, e as campanhas aparentes de proteção, na verdade (por causa do tom intimidador usado) se tornam campanhas de redução populacional.
Tudo é muito sutil e disfarçado no jogo dos poderosos, porém, muitos ainda não notam esse jogo, achando realmente que o Sistema está trabalhando arduamente para nos manter felizes e satisfeitos.
Repare se as mídias usam seus canais para divulgar longamente sobre os poderes da imunidade adquirida por meio de boa alimentação e vida sem stress! Pelo contrário, o que fazem é estressar o povo com essa lavagem cerebral!
Veja se as mídias e os noticiários abrem seus canais para falar dos poderes da meditação, da mente serena, da respiração controlada e do pensamento positivo!
Pelo contrário, eles sempre espalham um terrorismo mental com (intenções políticas maquiavélicas veladas) para deixar as pessoas mais apavoradas e, com isso, torná-las facilmente manipuláveis e sugestivas a todas as ações dos governos como medidas impostas. O jogo é mais claro do que cristal.
Primeiro, um vírus aparece.
Segundo, um programa de terror em massa na forma de lavagem cerebral rola o ano inteiro.
E no final do ano, por magia, encanto e credibilidade muito duvidosa, aparece a “cura”.
E o terror foi tanto ao longo do ano que bilhões de pessoas aceitarão a “CURA” sem hesitar!
Felizes e aliviadas porque, finalmente, seu terror terminará!
Não posso imaginar uma armadilha mais eficiente!
Ora, bem no final deste ano pandêmico, violento e tenebroso, aparece em cena um símbolo sagrado para todas as culturas antigas: o monolito de metal (claro, modificado para este momento).
NADA É POR ACASO!
Ele não é como os obeliscos de pedra do Egito e nem como os dolmens e menires da Europa antiga.
Ele já começa sendo diferente em sua estrutura, a de um prisma triangular.
Ele também não é de pedra, mas de metal, metais variados por causa das diferentes colorações dos objetos.
E principalmente, ele está fazendo o mesmo jogo da mídia, tentando implantar uma imagem-mensagem no psiquismo da humanidade, atualmente bombardeada com programações sobre pandemia 24 horas por dia, e sem opção.
Temos que entender por que estes objetos estão sendo colocados exatamente agora, desde novembro, e às portas de um avanço da epidemia e dos sistemas de imposição dos órgãos de saúde manipulados pelos interesses dos governos secretos.
O virus surgiu misteriosamente na China, e não faltam as teorias conspiratórias de virus fabricado em laboratório. E tão rapidamente depois dele, parece que a “cura” para ele também estava sendo preparada nos laboratórios, para ser aplicada logo em seguida na massa humana, após cerca de UM ANO de campanhas incessantes, doutrinações e lavagens mentais em série.
Acorda-se falando de pandemia até a hora que se vai dormir. E muitos ainda sonham com virus e pandemia.
Não é para menos!
E onde entra A CURA dos monolitos?
Se há uma publicidade em jogo, ela não é nada comercial. Os próprios artistas oportunistas que, no começo do fenômeno, tentaram embarcar nessa onda comercial de graça, agora se calam, porque não sabem mais dar respostas convenientes ao mistério todo, e temem passar por mentirosos e serem desmascarados.
A cura dos monolitos está na singeleza do símbolo. Não importa se ele tem rebites ou não. Importa o que eles tentam dizer, também em escala global, como que mandando a humanidade olhar para cima, para as estrelas – porque essa era a função de todos aqueles obeliscos e dolmens, e por extensão, das colunas, dos templos, das pirâmides, eixos de conexão entre a Terra e o céu.
Muitos desses monolitos aparecem em colinas elevadas.
E Jesus não disse para SUBIRMOS AS COLINAS, quando chegasse o tempo da desolação da abominação, prevista pelo profeta Daniel?
Monolitos apontando para cima, em colinas: símbolos de ascensão, de auxílio que vem do Alto, de Deus, de inteligências não-humanas, porque os poderes do mundo já se encontram totalmente corrompidos, a serviço do Sistema das trevas (NOM).
Por isso, aquela profecia de Isaías 19: 19-20 fala que Deus colocaria uma coluna no meio da Terra do Egito como sinal de auxílio a partir de dois servos, o líder e o sacerdote.
O Egito, por extensão de profecia, se tornou o mundo inteiro, escravizando a humanidade de várias formas.
A grande conjunção pode ser o sinal indicador mais forte (ocorrida ontem, 21.12.2020) da chegada iminente destes dois últimos profetas da humanidade, comparados às duas colunas do templo, como as pernas do Anjo do Sol que desceu na Terra em forma de bronze ardente, colunas de metal ardente.
Eles reunirão os 144 mil no monte Sion, cujo nome significa marco, sinal, coluna, poste!
Todos os indicadores proféticos nessa direção, colocados na Biblia, velho e novo testamento, convergem no tempo certo para este momento e o grande fenômeno coletivo que pretende mesmo implantar a mensagem dos monolitos, em parte, com recursos espirituais envolvidos e em parte, recursos tecnológicos das inteligências superiores envolvidas, com agentes extraterrestres trabalhando em harmonia com os anjos num único propósito: o arrebatamento dos filhos de Deus desse Egito que só vai piorar no futuro.
Olhar para cima e buscar o socorro das alturas, como rezam todas as profecias, pela simples razão de que este mundo já está totalmente controlado pelos poderes das trevas infiltrados em todas as instituições, e todas as ofertas deles são ofertas falsas, de fachada.
O Mundo inteiro jaz no Maligno.
Mas não tenha dúvidas disso.
Sem a intervenção divina direta, não há qualquer esperança para a humanidade no amanhã que chegou.
Os monolitos em colinas?
Jesus falando ao povo para subir as colinas quando o Ídolo da Abominação entrasse em cena?
Tudo isso quer dizer que tal ídolo já está diante da humanidade para destruí-la, as o adormecimento é tão grande que, de repente, a humanidade está louvando e seguindo o seu destruidor.
Vigiai e orai!
Nada é por acaso. Tudo tem um propósito:
Nos despertar!
Subam as colinas!
Nos evangelhos, Jesus anunciou que, quando o Ídolo da Abominação surgisse no mundo, que o povo subisse colinas!
Pois bem, subir colinas é, em primeiro aspecto, simbólico (uma parábola).
E trata de elevação, símbolo de ascensão e despertar da consciência.
Quem sobe uma colina, vê as paisagens elevadas que as pessoas do chão (os que dormem) não vêem.
Despertar a consciência para encontrar uma rota de fuga, é a primeira análise aqui.
Até porque, quem dorme, se torna manipulado pelo sistema da opressão. E quem dorme não pode ver rota de fuga alguma, porque deixa de acreditar que está sendo oprimido.
Mas as colinas, como sugerem os símbolos antigos da montanha sagrada e do templo, a árvore da vida, os monolitos, obeliscos e dólmens, eixos de conexão entre a Terra e o céu, também se valem de elementos práticos de ascensão e resgate (símbolo do arrebatamento – porque os 144 mil serão reunidos também sobre uma colina chamada Sião, Sion).
E o nome Sion no hebraico significa Sinal, Marco, Poste, Coluna!
Pois bem. Se a maioria dos monolitos aparece justamente sobre colinas, essa publicidade pode ser na verdade uma publicidade de mensageiros infiltrados, para nos dizer simplesmente que o momento de subir as colinas chegou, o que significa que o tal Ídolo da Abominação já está no mundo.
Mas o mundo não o enxerga.
E por isso, o adora como salvador. Um falso salvador.
“Cuidado com os falsos presentes e suas promessas quebradas”
Mensagem crop circle criptografada de 2002, Crabwood, Inglaterra.
Despertar é urgente.
“Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!”
Jeremias 17:5
JP em 22.12.2020