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As conexões entre o mapa da Crucificação de Cristo e a Grande Conjunção de 21 de dezembro de 2020

As conexões entre o mapa da Crucificação de Cristo e a Grande Conjunção de 21 de dezembro de 2020

Dois mil anos de separação entre um e outro evento, e este novo evento recebe a impressão de uma nova Estrela de Belém, porque a rara conjunção de Jupiter-Saturno, quando verifica tal alinhamento que quase torna dois astros em um único astro brilhante no céu, já foi associada no passado por astrólogos ao evento de Belém, há 2000 anos, ou seja, o nascimento de Cristo.

Porque Júpiter e Saturno se alinham em ciclos de cerca de 20 anos, e não há raridade nisso.
A raridade agora está no grau de aproximação deste alinhamento, que é máximo

Infelizmente, não há precisão sobre a data exata do seu nascimento. E nem o ano.
Ano zero, dia 25 de dezembro.

Dizem que ele pode ter sido crucificado antes do ano zero. Alguns anos antes. E a data pagã de 25 de dezembro foi uma adaptação da Igreja católica para tornar a mensagem dos evangelhos mais aceitável aos povos pagãos, que então associaram Jesus Cristo aos seus deuses solares, e o interpretaram como tal.

Foi tudo uma estratégia didática da Igreja nos primeiros tempos.
O que não significa que foi uma invenção. Apenas uma adaptação.

É provável que Jesus tenha nascido em setembro, no tempo das colheitas do trigo.
Porém, com mais precisão, o que sabemos é sobre a data de sua crucificação, dia 3 de abril, ano 33 dC.

A Páscoa judaica. E com incríveis sinais neste dia, inclusive a formação da Estrela de Davi no céu, conforme a configuração dos planetas se movendo da crucificação até o dia da ressurreição, manhã de domingo.
Deixo links no final da publicação, para quem quiser conferir os detalhes sobre tudo isso.

Vamos então buscar as conexões entre a crucificação de Nosso Senhor e este novo e raro sinal celeste às portas do Natal.

Este é o mapa da manhã de 21.12.2020, latitude brasileira (São Paulo, SP).
Júpiter e Saturno se alinham ao longo do dia, e também se alinham com a estrela Altair, a estrela alfa da constelação da Águia (a Águia), de um belo branco azulado aos telescópios.
A décima segunda estrela mais brilhante do céu noturno. Guarde este número: 12.
Ele vai aparecer outras vezes.

A Lua crescente passa pela região do planeta Netuno, e entra mesmo na fase crescente no signo de Áries.
Ou seja, será a grande conjunção no dia da Lua crescente, outro reforço astrológico ao conjunto.

Acima, o cenário do céu na noite da Grande conjunção, e o sinal aparecendo debaixo do Grande Triângulo de verão (as conexões com as mensagens dos monolitos, como vimos antes).

Agora, os dados astronômicos da crucificação de Cristo:

Efemérides astronômicas de abril de 33 dC

Cidade, Jerusalém, Israel.
Dia 03 de Abril de 33 dC, entre 15 e 16 horas (a chamada Hora Nona)

Posições planetárias:
Sol: 13°29′ Áries
Lua: 11°10′ Libra
Mercúrio: 20°08′ Peixes
Vênus: 21°25′ Peixes
Marte: 08°46′ Gêmeos
Júpiter: 14°58′ Gêmeos
Saturno: 16°12′ Câncer
Urano: 17°34′ Leão
Netuno: 00°26′ Aquário
Plutão: 14°37′ Sagitário
Sirius: 16°40′ Gêmeos
Nodo norte lunar: 04°49′ Áries

O Mapa da Crucificação de Jesus Cristo

Espantando pelo fato do mapa formar uma cruz perfeita no céu?

O interessante é que, no terceiro dia, domingo, a Lua se moveu e a cruz se tornou uma estrela de seis pontas, símbolo de Deus, da Criação, e de Israel por extensão!
(Veja os detalhes de interpretação nos links abaixo)

O Mapa da ressurreição de Jesus Cristo

Há uma conexão astronômica muito direta entre o mapa da crucificação (e ressurreição) e o mapa da grande conjunção deste dia próximo de 21.12.2020. E ela envolve o planeta Netuno.
Na Astrologia da Cabala, ciência oculta, Netuno está no topo da Arvore da Vida (seria o equivalente planetário da Estrela de Belém, que se coloca no topo das árvores de Natal).

Ele é o significador do Pai, ABBA, o Pai a quem Cristo se dirigia, não no contexto de Júpiter, Pai dos deuses (um contexto mais hierático) e sim, num contexto de maior elevação espiritual. Netuno representa mesmo DEUS IMPESSOAL, aquele Ser Absoluto que o oceano de Peixes, o décimo segundo signo, evoca.

E aqui aparece outro doze: Netuno e Peixes, o décimo segundo signo.

A missão de Jesus teve um caráter totalmente simbolizado pelo signo de Peixes, desde o acróstico de seu nome em ICTUS (Peixe, em grego) até as referências diretas ao peixe e pescadores nos evangelhos.
Os quatro primeiros apóstolos de Cristo chamados a missão eram pescadores.
São conexões com as realidades venusianas. Mas isso é outro assunto.

ELOHIM criador se manifesta em Urano, a sefirá abaixo. Mas DEUS como Netuno personifica é a fonte de tudo, anterior à própria Criação.E aqui aparece outro doze: Netuno e Peixes, o décimo segundo signo.

Netuno é a conexão direta com a grande conjunção, porque nos dias da crucificação e ressurreição, Netuno ocupava a mesma posição no céu que Júpiter e Saturno ocuparão no dia da grande conjunção!
Ou seja, cerca de 0.5° do signo de Aquário!

Isso quer dizer que a fonte da criação espiritual (e material) do sistema solar, pontuada na energia de Netuno, se alinhará com aqueles dois planetas no dia 21 de dezembro.
Uma espécie de segunda emanação de Netuno aplicada sobre Júpiter e Saturno, respectivamente, as bênçãos do Pai e os frutos do tempo. Essa é a resumida combinação de valores da energia do evento.

Mas há mais.
Sabe quantas voltas Netuno deu entre a crucificação e os presentes dias?
Doze voltas! Um ciclo duodenário de energia espiritual que a Fonte (Pai) processou ao longo de dois mil anos para preparar o retorno de Cristo numa lenta edificação do tempo e das energias em movimento, preparando o cenário e as pessoas para este momento que chega!

O período orbital de Netuno é de 164,79 anos.
Entre 33 dC e 2020, temos 2053 anos.

E Netuno está na sua décima segunda volta. Ele voltou para aquele ponto, no grau inicial de Aquário, na verdade, no ano de 1998. A partir daquele momento, a energia de Netuno completava doze voltas ao redor do Sol (e da Terra, com sua órbita abrangente), e esse é outro fator astrológico que muitos desconhecem: a aceleração das transformações e o início do cumprimento de muitas profecias do Apocalipse desde aqueles anos de 1998 e 1999 às vésperas do Terceiro Milênio.

Desde 1998, já se passaram 22 anos.
Como podem ver, não é somente o Calendário maia em ação aqui. Existem muitas coordenadas temporais de energia de transformação energética e psiquica em marcha codificadas nas profecias bíblicas, especialmente no Apocalipse.
E o termo DOZE é uma prova.

Doze são os signos do Zodíaco, retratando os doze meses do ano.
Doze foram os apóstolos de Cristo, e o Apocalipse é totalmente metrificado no Sete e no Doze.
E no quadrado de doze, cento e quarenta e quatro.

Tudo isso significa que estamos no tempo em que Netuno produziu doze vezes doze, quer dizer, andou doze vezes sobre os doze signos do Zodíaco desde a crucificação de Cristo até o nosso tempo.

Ou seja, os 144 mil e as medidas de Jerusalém que desce do céu, totalmente baseadas no quadrado de doze (144) assinalam que a criação espiritual de Netuno, ABBA, a Fonte de tudo, está completa no nosso mundo.

E se as profecias do Apocalipse estão acontecendo em nosso tempo,a razão é exatamente esta.

A Estrela de Belém

No dia 21 de dezembro, Júpiter e Saturno se alinham com a Estrela Altair, a alfa da constelação de Áquila (a Águia) cujo Triângulo de Verão é uma referência direcional importante, especialmente no Hemisfério Norte.

Altair (ao centro)

Altair

Altair (Alfa Áquila) tem nome de origem árabe que significa “aquele que voa” é a estrela mais brilhante da constelação da Águia e a 12ª estrela mais brilhante no céu noturno. Altair forma com Vega e Deneb o chamado Triângulo de Verão.
A grande conjunção se soma a influência desta estrela.

Altair, alfa de Áquila

Eventos de natureza espiritual na Terra transcendem a mera influência planetária. Eles sempre se conectam com as estrelas, e por mais distantes que estejam, sua energia chega ao mundo, por canais que a ciência materialista 3D simplesmente não enxerga, e não enxergando, não considera.
Mas eles estão lá. E se a Grande Conjunção tiver uma vibração de Estrela de Belém, essa estrela será Altair.

Altair fica na constelação da Águia, é sua estrela mais brilhante.
Agora, há uma passagem marcante no Apocalipse relacionada com a águia:

“E olhei, e ouvi uma ÁGUIA voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! ai! ai! dos que habitam sobre a terra! por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar.”
Apocalipse 8:13

A águia anuncia tempos dificeis quando as três últimas trombetas começarem a soar.
E sabe de que Anjos são as três trombetas finais?
Anjo de Marte, Anjo de Júpiter, Anjo de Saturno.
E que planetas estarão na Grande Conjunção? Os dois últimos…

Algumas bíblias modernas interpretam aqui a Águia por Anjo, ou seja, mudam o contexto dos termos bíblicos conforme suas interpretações pessoais. Esse dano é real sobre as Escrituras.

Outra passagem significativa da Águia aparece no mesmo Apocalipse:

“E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.”
Apocalipse 12:14

Como estamos às vésperas das grandes tribulações no mundo, e como a Mulher e Mãe da Criança sagrada representa a Igreja de Cristo reunida na Terra (igreja espiritual, nenhuma relação com qualquer instituição em seu nome, falida e corrompida) pode ser que a energia da Grande conjunção comece a dar asas de águia para que os seus escolhidos voem daqui, antes da Grande tempestade, e se reunam no deserto da purificação e preparação antes da ascensão ao Tabernáculo.

Pode ser que a águia voando no meio do céu seja a constelação da Águia, pontuada pela Estrela Altair, derramando sua energia sobre Júpiter e Saturno unidos debaixo do grande triângulo que os monolitos apontam sem cessar, para o alto, apesar do mundo…

Lembrando por último que a águia representa João, o evangelista, o escritor do Apocalipse, da boca de Cristo. Pode ser ele a águia gritando nos céus deste mundo tenebroso.

Agora, tudo será muito mais rápido do que antes (***)

Considerações finais

Na era da ciência materialista, atribuir a esse sinal de 21 de dezembro um contexto espiritual e crístico se tornou motivo de zombaria.

No entanto, eles apenas zombam do que desconhecem.
Aliás, essa é regra que mede o comportamento de todo debochador.
Pouco conhecimento aliado a muita prepotência.

Essa matéria abaixo complementa tudo isso:

JP em 18.12.2020

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