Os dois maiores planetas do sistema solar ficarão alinhados e será possível observar – a olho nu – a chamada “Estrela de Natal”. Fenômeno poderá ser visto novamente após quase 800 anos. Como todo evento astronômico, sua visibilidade dependerá das condições climáticas.
Segundo astrônomos, Júpiter e Saturno estiveram tão próximos pela última vez em 1623. O fenômeno mais similar, porém, ocorreu no século 13, há quase 800 anos.
Uma conjunção tão próxima entre os astros teria ocorrido em 16 de julho de 1623.
Segundo o astrônomo Patrick Hartigan, da Universidade de Rice (EUA), o ocorrido pode ser mais antigo ainda. Em entrevista à BBC em novembro, ele afirmou que um alinhamento tão próximo pode ter ocorrido em 4 de março de 1226.
E mais antigo ainda? Ano 7 aC, época em que se estima, nasceu Jesus Cristo.
Os calendários humanos estão defasados, mas não o calendário das estrelas.
O Calendário maia de 2012 seguiu não os anos da nossa contagem, mas sim, os argumentos dos alinhamentos cósmicos.
Por isso, e de forma muito precisa, o Gênesis 1 anunciava que os astros no céu, o Sol, a Lua e as estrelas, eram os computadores de tempo dos povos. E ainda são, até nossos dias, de forma muito precisa.
E o que nos traz o dia de hoje, quando dois ponteiros importantes se alinham no relógio zodiacal?
Júpiter e Saturno?
Pode nos trazer um novo reformador da Cristandade, da altura de São Francisco de Assis.
Porque o grau de alinhamento de hoje, 21 de dezembro de 2020, entre Júpiter e Saturno, foi verificado no ano da morte daquela grande alma italiana para o mundo!
Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 1181 ou 1182 — 3 de outubro de 1226), foi um frade católico nascido na atual Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo.
Foi este homem que reformou a Igreja e renovou suas verdadeiras bases num tempo em que o Vaticano desmoronava sob a tirania dos eclesiásticos, cercados de ouro e riqueza enquanto o povo passava fome.
Foi este homem que ouviu a voz de Cristo numa pequena capela em ruinas na sua cidadezinha, dizendo amorosamente a ele:
“Vai Francisco, e restaura a minha casa!”
Foi este homem que renunciou a todas as suas riquezas para fazer voto de pobreza e amor a todos os seres, declarando um dos mais belos poemas da humanidade em forma de oração:
O Cântico do Irmão Sol!
Foi este homem, de pés descalços e túnicas rasgadas, que teve a coragem de subir até Roma, na companhia dos seus irmãos, e enfrentar o clero e o Papa da época, Inocêncio III, que inclusive teve um sonho com São Francisco, lhe dizendo ao lhe ver pela primeira vez:
“Eu sonhei com você. Sonhei que via a Igreja desmoronando. E você a sustentava com seus braços, e ela não desmoronava!”
Sim, Cristo desejou que esse homem reformasse a Igreja não no sentido da pedra morta, mas no sentido da fé viva, da caridade, amor e fraternidade.
E o santo de Assis considerou cada irmão uma pedra sólida na edificação de um grande templo espiritual!
Naquele tempo de Francisco, a mesma estrela que brilha hoje no mundo, brilhou também…
E de novo, Cristo elege seu humilde servo para reformar não só sua Igreja, mas toda a sua fé, seu espírito de amor e de verdade, esmagado na era da matéria, da tecnologia e do ateísmo.
Esse novo homem, novo ungido da renovação crística, é na verdade, uma das duas testemunhas, aquele que o próprio João representou no Apocalipse, quando o Anjo de Deus lhe deu o livro da revelação para comer e, levantando-o em Terra, o direcionou a todas as nações, para que profetizasse.
Este novo homem, hoje, passa a receber a mesma energia crística do sinal cósmico raro, como foi em 7 aC, como foi em 1226… numa escala ainda mais poderosa, porque a força das trevas aumentou muito desde então.
Todos nós estamos hoje imersos na mesma energia cósmica que abençoou Jesus Cristo e seu fiel seguidor, Francisco de Assis, 1200 anos depois…
Complemento
A profecia da Virgem Maria sobre o novo enviado da Igreja de Cristo:
(Equador, dia 2 de fevereiro de 1634, mensagens para Madre Mariana de Jesus Torres)
“Reze com insistência, incansavelmente, e chore incessantemente lágrimas amargas no segredo de teu coração, implorando a nosso Pai celeste para que, por amor pelo Coração eucarístico de meu Santíssimo Filho, por seu Precioso Sangue derramado com tanta generosidade, e pelo amargor profundo e as dores de sua cruel Paixão e Morte, que Ele tenha piedade de seus ministros e acabe com esses tempos tão funestos, enviando à Igreja o Prelado que deverá restaurar o espírito de seus padres. Meu Santíssimo Filho e Eu amaremos esse filho privilegiado com um amor de predileção. Nós o cobriremos com muitos carismas e raras capacidades: a humildade de coração, a docilidade com as inspirações divinas, a força para defender os direitos da Igreja, e um coração terno e compassivo, com o qual ele se ocupará, como um novo Cristo, com os maiores e os menores, sem depreciar os mais infelizes.
Ele conduzirá com uma dor completamente divina as almas consagradas ao serviço divino nos conventos, sem lhes tornar pesado o julgo do Senhor.
Ele segurará em sua mão a balança do santuário, para que tudo se faça com peso e medida, de modo que Deus seja glorificado. Esse prelado e pai será o contrapeso da tibieza das almas consagradas no sacerdócio e na religião.“
Veja na íntegra aqui:
http://www.padresanto.com.br/?cat=1&id=1103
JP em 21.12.2020