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A Inteligência Artificial dentro dos templos?

Inteligência Artificial está conduzindo missas e cultos em algumas “igrejas” do mundo. A moda está pegando e se alastrando em toda parte.

Antigamente, a definição Sacerdote ou Pontífice era a de uma pessoa (homem, geralmente) cumprindo o papel de Intermediário entre Deus e o grupo de pessoas reunidas no templo.

Essa pessoa ungida e preparada para esse papel tem a tarefa de conduzir um culto cuja função é a de atrair a presença divina no templo (sentido de congregação de almas) e, também, conduzir a preparação das pessoas reunidas para essa comunhão.

Orações, liturgias, sacramentos e demais ritos compõem a estrutura final da celebração a cargo do sacerdote.

Jesus Cristo foi chamado de a Cabeça da Igreja, por ser o principal agente intermediário entre Deus e a humanidade.

Agora, como pode um robot, um computador, uma tela de Inteligência Artificial, fazer o papel de Pontífice ou Sacerdote se é uma máquina, uma entidade sem alma?

O que mais me impressiona não é quem está colocando esse tipo de robotização dentro das Igrejas e em todo o resto.

Mas as ovelhinhas tão adormecidas que frequentam essas Igrejas para ouvir a Besta tecnológica falando.
O grau de estupidez espiritual impressiona.

Daqui a pouco, inventam um Jesus Cristo de Inteligência Artificial para salvar a humanidade, já que o Jesus Cristo real está demorando demais…

Fim dos tempos mesmo!
Pior que foi previsto, mas muita gente esqueceu.

Estamos vivendo aqueles tempos previstos de aberrações em série.

“E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.”
Apocalipse 13:15

JP em 06.07.2023

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