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A Mensagem dos crops circles recorrentes

O magnífico crop circle de Etchilhampton, Wiltshire, dia 17 de julho, apareceu num campo onde, há 23 anos atrás, em 30 de julho de 1997, um crop circle semelhante apareceu, ao lado de uma misteriosa “tela”.

Um ótimo exemplo para desenvolvermos esse tema, as mensagens dos crops circles recorrentes, um mesmo campo, um mesmo modelo desenhado no tempo!

Um mesmo modelo solar de vórtice-6, ao lado de um quadrado com uma grade detalhada, eis a imagem crop circle de 1997 no mesmo campo!

O “crop square” (quadrado) dando informações sobre o outro crop circle, o vórtice solar 6.

Tanto o diagrama quanto a imagem original de campo nos fornecem a mesma medida, um quadrado 26×26 pontos (quadriculados), o que produz 676 unidades quadriculadas no grande quadrado, ao lado do vórtice solar 6.

Curiosamente, fazendo 6+7+6 = 19, temos o número do Sol entre os 22 arcanos do Taro!

E o que isso poderia significar?

Primeiro, o número 26 é altamente sagrado na Cabala, por se tratar do número do Nome de Deus, o Senhor do Tetragramaton, IHVH (10+5+6+5 = 26).
E sua relação com o Sol (Deus criador e procriador, também transformador) em praticamente todas as culturas antigas, é algo bastante conhecido.

Por isso, o Sol (Centro do sistema solar) ficava no centro da Árvore da Vida, a Árvore Sefirótica, que representava, para os antigos místicos, o modelo estrutural de todo o Universo.

Ou seja, estes sábios já consideravam o Sol, e não a Terra, como o centro do universo conhecido, e sua visão de cosmos era heliocêntrica muito antes dos tempos medievais e da Igreja católica ensinando geocentrismo nas universidades da Europa.

O número 26 guarda a potência do 13 (13+13 = 26), porque 13 é a grande chave da transformação da matéria estável, que diante do 13, se torna instável. Arcano da morte (4 = 1+3) e se quatro representa a matéria estável, cúbica, treze representa os potenciais de transformação de tudo.

E o Sol, calor, plasma, alta energia, é o melhor representante dessa lei de reciclagem da matéria terrestre que ele “ajudou” a criar e estabilizar no equilíbrio das forças criativas pré-cósmicas.

Descobertas fogueiras na superfície do Sol

A conta 26×26 = 676 revela outra coordenada importante em relação a treze, pois
(676 = 13 x 52)
E 52 aqui e a chave, porque nos leva diretamente à cosmologia maia dos ciclos.
O número 52, em anos, era chamado de pequeno século, ou ciclo básico da existência humana, e uma grande fogueira era acesa nestes períodos de 52 anos, num ritual chamado FOGO NOVO, associado com certos alinhamentos de Vênus e Plêiades no céu.

Então, essa grade quadrada de 13×52 pontos é uma informação que passa que o grande reciclador da Terra, civilização moderna, é e sempre foi o Sol.

Daí o fato de que sua história registra quatro “sóis” anteriores, regendo cada um deles as quatro grandes civilizações humanas do passado, e que cada uma terminou segundo um “temperamento” distinto do Sol, seja na forma de ventos (ventos solares), de inundações (alterações climáticas), jaguares (animais, pragas biológicas) etc.
E desta vez, o temperamento do Sol atual se inclina aos “terremotos”.
Assim predisseram os maias, o quinto sol atual (Tonatiuh) terminaria com terremotos.

Sol centra Tonatiuh, o quinto sol, ou quinto temperamento do mesmo “Sol” determinando o fim do grande ciclo da atual civilização, o quinto Sol chamado de 4-Ollin (terremoto), cercado pelos quatro sóis anteriores

Ocorrência em 1997?

Crop circle premonitório?

Em 1997, uma tempestade solar – que nem foi das maiores – pôde ser estudada e avaliada.

O resultado foi chocante. Em menos de 36 horas, uma nuvem carregada com 1 400 gigawatts saiu do Sol e chegou à atmosfera da Terra.

No dia 4 de novembro de 1997 durante uma explosão solar da classe X2 próximo as 06h00min (UT) em Canberra, Austrália.
E abaixo, um gráfico medindo um pico de atividade raio X em 6 de novembro, tudo isso antes do crop circle, que apareceu em julho do mesmo ano.

Reunindo todos estes elementos, crops circles recorrentes, que usam símbolos repetidos e, às vezes, nos mesmos campos ao longo dos anos, podem estar falando de eventos igualmente recorrentes, como é o caso destes eventos solares e que podem acontecer no presente momento, julho 2020, diante de tantos alinhamentos planetários abalando a energia gravitacional do sistema, ativando forças nucleares que se transformam em outros tipos de energia com distúrbios.

JP em 18.07.2020

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