11 de setembro de 2001, a data que ficou marcada pelo atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center. Mas seria um atentado se o que realmente aconteceu não fosse planejado.
“Se eu disser uma grande mentira, e continuar repetindo, as pessoas vão acreditar”, frase do Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nazista, Joseph Goebbels (1897 – 1945). E foi isso o que aconteceu não só com o “11 de Setembro”, mas com várias disputas omitidas pelo governo mundial.
Eles se dizem patriotas e amantes da república, mas por trás de todo esse teatro está escondida a verdade, essa que nenhum ator é capaz de ocultar perfeitamente.
Nos anos 90 foi criado um jogo chamado “Illuminati”. Um jogo de carta que não se diferenciaria de outros se não tivesse um conteúdo profético e apocalíptico. Depois de anos a fio pesquisando teorias sobre os Illuminati (palavra em latim que significa “iluminado”), Steve Jackson e Dave Martin criaram o jogo. Dentre as cartas podemos encontrar algumas bastante curiosas, mas as que mais se destacam são as duas cartas abaixo.
Ninguém é obrigado a acreditar em nada, mas isso não mudará a verdade.
Niel Harrit, cientista dinamarquês, e sua equipe, confirmam o que antes já havia sido dito por outros pesquisadores sobre a farsa do 11 de Setembro. De acordo com os estudos, seria impossível os aviões derrubaram as Torres Gêmeas, a temperatura não seria o suficiente para derreter o aço. A estrutura do prédio era muito forte, sendo impossível a queda dos prédios se dar dessa maneira.
Clique aqui para assistir o vídeo legendado dessa entrevista.
Assim afirmando o que Robert Mccoy, arquiteto conhecido por suas construções de arranha-céus, havia dito que não é possível um prédio daquela estrutura desmoronar tão rápido e simetricamente de tal maneira. Robert ainda disse: “Não quero ser envolvido com teorias de conspirações, existem muitas. Podemos continuar falando sobre isso pra sempre. Mas o que precisamos realmente saber é como aqueles prédios caíram.”
Foi criado um documentário chamado “9/11: Explosive Evidence – Experts Speak Out“, com opiniões de mais de 50 arquitetos e engenheiros renomados, e a opinião deles foi a mesma que a mídia não te mostra.
Para entender melhor a situação, devemos saber o que os EUA ganharia com isso. Claro que poder econômico. Estopim para invadir o Iraque. No dia 10 de Setembro, véspera do atentado, O secretário de defesa Donald Rumsfeld, fez o anúncio de que $2.3 trilhões haviam sumido em transações e não pôde ser rastreado.
Essa matéria foi ao ar no dia 10 de Setembro, e se quiser conferir, também foi postado no mesmo dia no site da BBC – link http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/1536135.stm
Apenas Coincidência?
Poderia ser, se George W. Bush, o pai, não tivesse tido no passado negócios na indústria petrolífera relacionados com a família Bin-Laden, que lucra cerca de $2 bilhões por ano, responsável por um conglomerado global de petróleo e gestão de patrimônio. Mohammed bin Laden, também homem de negócios na indústria petrolífera e pai de Osama bin Laden, morreu em um acidente aéreo nos EUA em 1967, Salem bin Laden, irmão de Osama, tomou conta dos negócios e também morreu em um acidente aéreo nos EUA em 1988.
Já em 2015, a irmã e a madrasta de Osama bin Laden, também morreram em um acidente aéreo em Hampshire, Inglaterra. Muito estranho esses acidentes. Seriam apenas acidentes?
A conexão da família com o país é evidente, e tem muito mais que se sabe.
Teorias são muitas, e fatos também, assim como as ameaças aos investigadores do 11 de Setembro que a CIA faz às pessoas que sabem sobre o que realmente aconteceu.
No vídeo abaixo, Matthew Mills, corajoso jornalista independente, interrompe uma entrevista de futebol americano numa transmissão ao vivo, pedindo que seja investigada a verdade sobre o 11 de Setembro.
Além de Matthew, Ted Gunderson, ex-membro do FBI, assim como outros, revelou o que realmente aconteceu naquele dia, mas dificilmente veremos isso em meios de comunicação controlados pelos governantes. Também existem petições espalhadas pela internet que pedem que a verdade seja revelada.
11 de setembro de 2001, a data que ficou marcada pelo atentado à Torres Gêmeas do World Trade Center. Mas seria um atentado se o que realmente aconteceu não fosse planejado.
“Se eu disser uma grande mentira, e continuar repetindo, as pessoas vão acreditar”, frase do Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha Nazista, Joseph Goebbels (1897 – 1945). E foi isso o que aconteceu não só com o “11 de Setembro”, mas com várias disputas omitidas pelo governo mundial.
Eles se dizem patriotas e amantes da república, mas por trás de todo esse teatro está escondida a verdade, essa que nenhum ator é capaz de ocultar perfeitamente.
Nos anos 90 foi criado um jogo chamado “Illuminati”. Um jogo de carta que não se diferenciaria de outros se não tivesse um conteúdo profético e apocalíptico. Depois de anos a fio pesquisando teorias sobre os Illuminati (palavra em latim que significa “iluminado”), Steve Jackson e Dave Martin criaram o jogo. Dentre as cartas podemos encontrar algumas bastante curiosas, mas as que mais se destacam são as duas cartas abaixo.
Ninguém é obrigado a acreditar em nada, mas isso não mudará a verdade.
Niel Harrit, cientista dinamarquês, e sua equipe, confirmam o que antes já havia sido dito por outros pesquisadores sobre a farsa do 11 de Setembro. De acordo com os estudos, seria impossível os aviões derrubaram as Torres Gêmeas, a temperatura não seria o suficiente para derreter o aço. A estrutura do prédio era muito forte, sendo impossível a queda dos prédios se dar dessa maneira.
Clique aqui para assistir o vídeo legendado dessa entrevista.
Assim afirmando o que Robert Mccoy, arquiteto conhecido por suas construções de arranha-céus, havia dito que não é possível um prédio daquela estrutura desmoronar tão rápido e simetricamente de tal maneira. Robert ainda disse: “Não quero ser envolvido com teorias de conspirações, existem muitas. Podemos continuar falando sobre isso pra sempre. Mas o que precisamos realmente saber é como aqueles prédios caíram.”
Foi criado um documentário chamado “9/11: Explosive Evidence – Experts Speak Out“, com opiniões de mais de 50 arquitetos e engenheiros renomados, e a opinião deles foi a mesma que a mídia não te mostra.
Para entender melhor a situação, devemos saber o que os EUA ganharia com isso. Claro que poder econômico. Estopim para invadir o Iraque. No dia 10 de Setembro, véspera do atentado, O secretário de defesa Donald Rumsfeld, fez o anúncio de que $2.3 trilhões haviam sumido em transações e não pôde ser rastreado.
Essa matéria foi ao ar no dia 10 de Setembro, e se quiser conferir, também foi postado no mesmo dia no site da BBC – link http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/1536135.stm
Apenas Coincidência?
Poderia ser, se George W. Bush, o pai, não tivesse tido no passado negócios na indústria petrolífera relacionados com a família Bin-Laden, que lucra cerca de $2 bilhões por ano, responsável por um conglomerado global de petróleo e gestão de patrimônio. Mohammed bin Laden, também homem de negócios na indústria petrolífera e pai de Osama bin Laden, morreu em um acidente aéreo nos EUA em 1967, Salem bin Laden, irmão de Osama, tomou conta dos negócios e também morreu em um acidente aéreo nos EUA em 1988.
Já em 2015, a irmã e a madrasta de Osama bin Laden, também morreram em um acidente aéreo em Hampshire, Inglaterra. Muito estranho esses acidentes. Seriam apenas acidentes?
A conexão da família com o país é evidente, e tem muito mais que se sabe.
Teorias são muitas, e fatos também, assim como as ameaças aos investigadores do 11 de Setembro que a CIA faz às pessoas que sabem sobre o que realmente aconteceu.
No vídeo abaixo, Matthew Mills, corajoso jornalista independente, interrompe uma entrevista de futebol americano numa transmissão ao vivo, pedindo que seja investigada a verdade sobre o 11 de Setembro.
Além de Matthew, Ted Gunderson, ex-membro do FBI, assim como outros, revelou o que realmente aconteceu naquele dia, mas dificilmente veremos isso em meios de comunicação controlados pelos governantes. Também existem petições espalhadas pela internet que pedem que a verdade seja revelada.