E as equações deram a resposta, porque de fato, as distâncias encurtam, as massas aumentam e o tempo tende a zero.
Esses túneis interdimensionais se apresentam de duas maneiras:
1. naturais (acredito que todo núcleo massivo comporte um buraco negro, e este represente uma espécie de furo hiperdimensional, região singular de concentração de massa e força gravitacional que implode sobre si mesma, e cria uma zona de singularidade atemporal, furos dos sistemas por onde o feedback matéria-energia acontece entre as dimensões, e que pode ser aproveitada por UFOs para atalhos, daí o suporte de teorias que falam numa Terra oca, e naves entrando em vulcões, ou as naves penetrando no Sol, como que para pegar atalhos para outros mundos distantes e estrelas afastadas.
2. artificiais, portais produzidos por tecnologia superior, se valendo de mecanismos que produzam condições similares aos efeitos que transformam buracos negros em pontos de ruptura do tecido espacial e temporal.
Mas todas estas teorias são reformulações da velha e maravilhosa idéia do gênio de Einstein:
COMO SE ME APRESENTARIA O UNIVERSO SE EU PUDESSE VIAJAR NA LUZ?
A imaginação viajou antes da luz, e por isso, e somente por isso, a luz lhe foi revelada ao canal da intuição mental, esse túnel do tempo que todos nós temos dentro da mente, mas poucos sabem viajar nele.
Com o espaço no formato de um tecido todo retorcido, cheio de rugas, dobras e furos, é evidente que certas zonas do Universo vão apresentar maior densidade de uma matéria estranha, obscura, imponderável, apesar de estar lá, disposta em longas trilhas de espessamento e rarefação, alternadas.
Em outras palavras, penso que a matéria escura nada mais é do que essa densidade irregular do tecido espacial assim disposto por causa das nuances gravitacionais produzidas pelas grandes massas bailando sobre suas fibras.
Quando esse tecido fura, rasga e se distorce, então temos zonas onde a matéria e a energia se comportam de forma estranha, singular, paradoxal, dando claro entendimento da existência de um outro lado de Realidade, já definida pelos antigos sob vários nomes, onde os deuses se movem…
Esse espaço-tempo instável em sua aparência e contornos é somente DEUS ajeitando seu manto, seu vestido… por vezes, o Criador quer mudar um pouco a cor, o modelo, o estilo… e então rasga aqui, costura ali, pinta de dourado, de azul, de gama, de índigo blue, põem cristais estelares, diamantes de Sol e lantejolas de pulsares, e plumas de nuvens, e a íris nas bordas, e umas auroras boreais nas nuances do brilho…
O Espaço é o vestido do Criador, e como Ele trabalha muito, volta e meia rasga, estica, dobra e fura o tecido. Faz parte do trabalho!
O Criador sempre teve “mania de grandeza!”