Atualização – o retorno de Saturno e o novo ciclo político do Brasil – o retorno da Ditadura
(04.04.2024)
A princípio, julguei que o retorno de Saturno em relação ao ponto histórico de 1964 no Brasil, hoje interpretado como Ditadura de 1964 (uma ditadura militar que tentou frear o avanço do socialismo comunista no país naquela época) traria o retorno kármico de uma possível intervenção militar diante do novo cenário desde 2023 e a “eleição” de Lula.
Saturno, o astro do karma e do retorno, e também, das colheitas, leva em média 29,5 anos para completar um ciclo, e em relação à março de 1964, ele cumpre dois ciclos desde 2023, trazendo agravamento da situação política, institucional e social no país.
Mas hoje, abril de 2024, analisando tudo, entendi que o que Saturno fez retornar não foi o levante do Exército e das Forças Armadas contra esse estado de coisas (já que os militares se acovardaram) mas sim, a própria ditadura, que agora simplesmente mudou de lado.
Uma nova ditadura que, desta vez, não combate mais o socialismo comunista, mas o defende e procura instalá-lo progressivamente no Brasil.
É curioso notar o alinhamento dos tempos e a influência repetidora de Saturno, só que na direção contrária, uma mesma ditadura em curso mas com outro direcionamento político.
Enfim, Saturno cumpriu o seu papel kármico, porque ele não julga, apenas devolve no tempo o que a humanidade merece. Ele colhe segundo o que foi plantado.
E pelo visto, no geral, é tudo isso o que a maioria do povo brasileiro está a merecer.
E quando Saturno implanta um cenário, ele tende a ser prolongado.
A ditadura militar brasileira foi o regime instaurado no Brasil em 1 de abril de 1964 e que durou até 15 de março de 1985, sob comando de sucessivos governos militares.
Mais de vinte anos.
Não esperemos, portanto, tempo pequeno para a nova ditadura socialista-comunista de esquerda chegando ao poder neste país. Porque ela volta com sede de vingança da ditadura militar e da sua ideologia política de direita.
A perseguição que sofreram, agora estão realizando com força, impelidos por vingança.
Um tenebroso cenário está se formando no país, porque a polarização dos ódios só vai aumentar. Mas com um dos lados favorecido e protegido pela “lei”.
JP
A revolução no Brasil em 1964 se deu com a deposição do presidente brasileiro João Goulart por um golpe militar de 31 de março a 1.º de abril de 1964, pondo fim à Quarta República e iniciando a ditadura militar brasileira que coibiu o avanço do Comunismo, quando o próprio povo saiu às ruas, pedindo pela intervenção militar.
Um mesmo cenário se repete na atualidade, diante de uma guerra política aberta no Brasil.
O retorno de Saturno está criando o mesmo cenário kármico da revolução de 1964, confirmado se o LULA ganhar as eleições
Para os militares, em 1964 houve uma “Revolução” no Brasil, cujos principais objetivos seriam restaurar a ordem pública, controlar a indisciplina nos quartéis e impedir a tomada do poder pelos comunistas.
Por esse ponto de vista, tratou-se, portanto, mais de uma “contrarrevolução” do que de uma “revolução”.
Ou seja, a polarização política já se arrasta desde aquela época porque, para os Militares e a Direita, a ação foi uma revolução justificada por causa do avanço do Comunismo a frente do presidente da época, João Goulart, e para os comunistas, a ação dos militares foi um golpe.
Coisa muito semelhante acontece atualmente diante de uma mesma polarização política e ideológica entre a banda da Direita e a banda da Esquerda.
E como sempre notamos, Saturno repete cenários quando cumpre ciclos, e se traz repetição, é porque o povo não aprendeu nada, conservando os mesmos erros que se tornam as preservadas causas dos mesmos efeitos postos em movimento pelo Karma, e com tendência piorada a cada novo ciclo.
Possibilidade de uma nova “revolução” para a Direita e “golpe militar” para a Esquerda?
Sim, se Lula ganhar as eleições em 2022, o que vai gerar uma reação violenta e massiva do povo e dos representantes da Direita, alegando fraude nas urnas, suspeita que já vem sendo levantada até aqui, com um conjunto de situações que realmente demonstram, da parte de instituições que deveriam agir no modo apolítico ou neutro, um partidarismo declarado de Esquerda, em aliança com o consórcio jornalistico e midiático.
Do ponto de vista astrológico, que trabalha com ciclos planetários, Saturno se aproxima do mesmo ponto no céu ONDE ESTAVA QUANDO ACONTECEU A REVOLUÇÃO DE 1964, há quase 59 anos.
Em 31 de março de 1964, Saturno estava a 0°46′ do signo de Peixes, e depois de duas voltas completas (59 anos), ele volta para este mesmo ponto no céu em 14 de março de 2023, na mesma época em que o planeta Plutão (morte, revolução, conspiração) entra em Aquário (o signo ascendente do mapa do Brasil).
E Lula, sendo escorpiano, é regido por Plutão que, em Aquário, pode induzir o povo a muitas agitações, revoltas e protestos.
Creio que este último ano de 2022 já está mostrando um cenário muito parecido àquele de 1964 se recriando aos poucos, sob a premissa de que o Karma repete eventos quando as causas não são modificadas.
Lembrando que planetas não tem partidos políticos, apenas o povo.
Naquele tenso ano de 1964, Saturno em Peixes recebia uma oposição violenta de Urano e Plutão do outro lado do céu (em Virgem), um aspecto planetário que se arrastou por muito tempo e explica a influência sobre o inconsciente coletivo na direção de uma verdadeira crise social em marcha (planetas lentos se aplicam mais ao coletivo do que a indivíduos).
O dia 31 de março daquele ano estava carregado de energia militar, isso porque o signo de Áries, o signo que identifica tudo o que diz respeito a guerras, revoluções e forças armadas (o militarismo), estava repleto de planetas, como Sol, Marte (bem no primeiro grau), mais Júpiter e Mercúrio em conjunção exata.
Aliás, Júpiter vai passar também pelo mesmo ponto do céu em março de 2023, completando 5 ciclos (de aproximadamente 12 anos).
Também naquele dia 31 de março de 1964, Lua e Netuno passavam em conjunção sobre Escorpião. Lua e Netuno refletem influências emocionais poderosas sobre o inconsciente coletivo, e em Escorpião, essas influências facilmente se associaram a guerras e revoltas armadas (porque Escorpião também é regido por Marte, o astro da guerra e das forças armadas, militares).
Trata-se de outro alinhamento que vai criar conexão com o cenário de 1964 e trazer tendência a repetição de eventos.
Um ciclo antes, em 1991, Saturno voltou para Aquário (ascendente do Brasil), quando Fernando Collor já estava no poder, causando profundas avarias na economia (o lamentável confisco das poupanças).
Em 1992, a crise só piorou, o que levou ao seu impeachment em dezembro do mesmo ano, Saturno em Aquário, ascendente do Brasil.
No governo atual, o presidente enfrenta a mesma crise político-econômica, debaixo de um tremendo conflito dos poderes institucionais, agitação popular, polarização partidária e, novamente, uma crise econômica sem precedentes porque alcança todo o planeta.
E Saturno está agora em Aquário, ascendente do Brasil, desde 2021.
E estará até março de 2023, quando entrará em Peixes.
E o astro ainda mais funesto vai entrar em Aquário ano que vem,
Plutão, no mesmo mês de março, após um ciclo de 248 anos.
E ao entrar no signo ascendente do Brasil, debaixo de tamanha crise, violência e divisão entre poderes e povo, sua vibração será letal.
Ele destrói para recriar, e não deixa nada em pé.
A resposta de Plutão depende do karma do povo. Os astros respondem de acordo com a vibração e o nivel de vibração das massas, porque atuam no Inconsciente coletivo e, se a população não muda, os ciclos tendem a trazer repetições em escalas piores.
Plutão é sempre destruidor, em qualquer signo. Em Aquário, se unirá com a força da Era que entra (Aquário) e promete intensificar as revoluções e as guerras, especialmente envolvendo civis.
Aquário é a revolução social encarnada, é o poder popular em ascensão.
E Plutão vai injetar essa energia no povo. Já está injetando.
Hoje, se fala muito em Ditadura associada ao bloco da Direita.
Mas isso está errado, porque Ditadura é imposição de alguma coisa.
E essa imposição está sendo feita em todos os partidos e canais de comunicação contrários da Direita.
Regimes ditatoriais são impositores.
Se eles tolhem a liberdade de alguma forma, são ditatoriais.
Não importando o lado ou canal pelo qual são exercidos.
Nesse caso, tanto a palavra DEMOCRACIA como todos os discursos em cima dela não passarão de falácias articuladas para enganar e continuar enganando o mesmo povo manipulado de sempre.
E isso desde que o mundo é mundo!
Observação importante
O estudo não tem partido político, apenas analisa ciclos planetários e cenários se repetindo por efeito do karma e as mesmas massas populares influenciadas por forças ciclicas em marcha. Tudo apenas reflete a análise de ciclos planetários e eventos com tendência de repetição.
Porque planetas não tem partidos politicos e ideologias, como as pessoas.
Não adianta julgar sem saber do que se trata, pensando que a página tem partido X ou Y, candidato A ou B.
A página busca o Autoconhecimento e usa uma importante ferramenta chamada ASTROLOGIA HERMÉTICA, que engloba também o ciclo dos planetas dentro da Astrologia kármica, que preve tendências de repetição de eventos históricos e mesmo proféticos quando certos ciclos e alinhamentos planetários acontecem.
Muita gente, acometida de fanatismo político, mil vezes pior que o fanatismo religioso, que transforma políticos em deuses e demônios, fica completamente cega, com a consciência anestesiada, quando determinados assuntos são expostos, sem ao menos tentar compreender do que se trata, reagindo de forma automática e instintiva, como animais furiosos.
O artigo acima (estudado em nosso grupo fechado) trata da verdade básica de que o tempo nunca traz nada de novo, porque o cardume humano continua sendo manipulado pelas mesmas forças cíclicas de sempre e não percebe, e grita, espuma, com ódio e violência contra seus inimigos imaginários sem perceber que ele, nesse tal estado de bestialidade fanática, é o seu pior inimigo.
A Astrologia e as ciências herméticas do autoconhecimento são apartidárias e tem por objetivo nos conduzir à libertação dessa roda maldita do karma que repete tendências porque as pessoas não mudam, atirando as mesmas causas equivocadas que produzem os mesmos efeitos desagradáveis no tempo circular.
A primeira coisa que o autoconhecimento nos permite é a liberdade, e consciência não admitindo mais ídolos, idolatrias e salvadores políticos.
Em nossos estudos, avaliamos os prognósticos cosmológicos isentos de qualquer partido político ou político de estimação, confrontando tudo com os episódios do passado alinhados em nosso tempo, e que retornam por força dos ciclos completados.
Se você é um fanático político, desconsidere o que não possa entender.
E continue pastando.
Mas se você está desejando se libertar dessa roda, a mesma roda de sempre, apanhando o mesmo cardume de sempre, geração após geração, temos um grupo de estudos muito avançados com esse objetivo.
O objetivo de despertar a consciência e ver a ação daquelas forças em curso, aplicadas sobre o cardume humano em eterna crise.
É quando a gente começa a se desligar dele e a caminhar em estradas mais planas e livres.
Somente vendo e compreendendo tais forças em circulação é que podemos nos separar delas em estado mental consciente. Mas a massa inconsciente cai nas suas teias como moscas cegas voando para a morte.
Não me importa em qual aranha você confia.
Nem a bebida que lhe deixa embriagado dos sentidos.
Eu estou apenas dizendo que beber faz mal ao fígado.
Não importa a marca da sua bebida.
Fanatismo político faz mal para a sua consciência.
Seja o partido que for.
Buda já ensinava o caminho do meio, e Jesus, o caminho do amor.
Que pensa esse povo medíocre, afundando cada vez mais no ódio e no extremismo, sobre a sua própria alma indo pelo ralo no teatro da história mundial que nunca é nova, mas sempre repetição?
Acordem!
JP em 02.10.2022
