Cientistas tentam criar portais no LHC?
O problema não está em se criar portais. Bem, a Casuística demonstra que UFOs criam e viajam em portais todo o tempo, em busca dos famosos atalhos espaciais. O problema está identificar a dimensão com a qual se vai conectar este portal, porque o Universo é escalonado em supradimensões e infradimensões.
As culturas antigas falam destas dimensões, ou mundos superiores e mundos inferiores, e seus respectivos seres, de acordo com as suas vibrações dispostos, em termos de frequência, energia.
Portais, por definição, são vórtices que criam conexões dimensionais. Será que os cientistas do CERN tem absoluta certeza de que nível dimensional estão a conectar em seus experimentos? Será que estão no comando das forças que, liberando, terão que controlar depois? Alguns teólogos estão vinculando o LHC àquela chave que vai abrir o abismo e liberar Apollion (na Bíblia, céu é linguagem figurada para dimensões superiores, e abismo, dimensões inferiores).
E quando caísse uma grande estrela na Terra, o Anjo receberia a chave do abismo…
Porque, na Física como eu entendo, tudo está ligado, e as partículas que estão sendo estouradas ali dentro, de alguma forma, e de muitas formas, estão ligadas vibratoriamente à energia da Terra, do núcleo, e à maré gravitacional dos eclipses,numa espécie de incremento de energia e estímulo de ondas.
Porque, no Big Bang, não havia nem o micro e nem o macrocosmos, era tudo uma sopa primordial imersa num mesmo campo de forças nascentes. Me parece que é este o cenário que tentam criar ali, somando todos os vetores possíveis de uma múltipla ação de fenômenos, ligando ondas gravitacionais (eclipses) aos pulsos eletromagnéticos e ondas de frequência das partículas.
Essa linha contínua de ressonância entre os dois extremos do universo, me parece, está envolvida na geração de vórtices/portais para outras dimensões. Nessa Física, os experimentos tem que ser lidados considerando todas as forças existentes, e aquele campo unificado gravidade/eletromagnetismo deve estar presente para que os resultados ultrapassem os limites do desconhecido.
Por tudo isso é que não creio que o LHC esteja operando algumas vezes, e exatamente em períodos de poderosos e proféticos eclipses a toa. Tem algo aí. Tem um interesse muito maior. Bem, os mesmos cientistas do CERN nunca esconderam de ninguém sua proposta em abrir portais e investigar outras dimensões. Mas até onde vai a mera curiosidade e até onde chega o velado desejo de CONTATO COM OUTRAS ENTIDADES OU INTELIGÊNCIAS?
Pode ser que algo disso tudo esteja descrito no Apocalipse 9 há 2.000 anos: a chave do abismo.
Espero mesmo que os cientistas do CERN saibam dançar a música que estão a tocar… e para uma instituição que trabalha e se diz trabalhar com a ciência mais avançada, e a tecnologia mais apurada do momento em termos de investigação atômica, ainda não entendi o que um tremendo símbolo místico está fazendo ali… na recepção.
Shiva? O Grande Destruidor? (Transformador?)
A dança das partículas primordiais e a chave da Criação, que implica em Destruição?
Devem saber que Criação e Destruição são extremidades de um mesmo filamento de fenômenos, e que, buscando um, fatalmente atrairão o outro.
Aquele que deseja assumir os poderes da Criação, tem que assumir por igual os poderes da Destruição. Porque a Destruição é a outra face da moeda que traz a Criação.
Em outras palavras, quem lida com as forças da Criação, vai ter que encarar as forças da Destruição na mesma medida.
Shiva deixa isso bastante claro.
E eles sabem o significado. Não o teriam colocado ali em vão, só como figura ornamental.
Aquele que quer fazer o papel de Deus, tem que assumir o ônus por inteiro de tal pretensão. Ou, em outros dizeres, aquele que liberar a onda da energia criadora, terá que encarar a outra face da mesma onda, destruidora.
Porque ambas são gêmeas. E=mc2. Para que algo se crie, outro algo terá que ser destruído. Essa é a equação do fluxo a reger o Universo.
Ps: o nome do Rei do Abismo (infradimensões) que a chave (qual chave?) do quinto Anjo a tocar a trombeta (Marte, Anjo da guerra, ano 2015, e novamente 2019, ano de Marte) vai abrir ao sinal de uma estrela que vai cair na Terra (asteróide) é Abadon (hebraico) ou Apollion (grego) e ambos significam DESTRUIDOR, como Shiva (E realmente, após todos estes anos e influências de Marte acumuladas, no final deste ano de 2023, o mundo está coberto de guerras e tensão política)
Mas os mesmos Extraterrestres sabem da existência de processos de Criação e Destruição de sistemas. Apartado da crença, a linguagem apocalíptica, no meu entendimento, é apenas uma ilustração do fim do Ciclo da Terra e da destruição natural (entropia) do sistema.
Se soubermos encarar a morte como fato natural que permite a existência da vida, o medo desaparece, a crença dá lugar a consciência,e a evolução é permitida.
Muitas religiões antigas encaram a morte como coisa natural e até preparam as pessoas para ela. O materialismo vigente da nossa era é o real gerador de medo, crenças infundadas e limites conceituais.
Estudando o Budismo Tibetano mais antigo, nos maravilhamos com a naturalidade, serenidade e consciência que aqueles monges encaravam a morte e compreendiam o ciclo das coisas.
Estamos vivendo um fim de Ciclo planetário.
Isso não é crença, é ciência dos sistemas.
Ps: por isso, sigo criando meus portais com chaves harmônicas, mantras e conexões seguras com as inteligências do OUTRO LADO.
Nada de dar tiros no escuro com tecnologia cega operada por mentes cegas.
Uma Nova Janela da Física Moderna
A Teoria dos Alinhamentos, uma espécie de continuação da teoria da Relatividade estendida a esse fenômeno, envolvendo ondas gravitacionais e marés de energia intensificadas. Use as marés comuns como exemplo. Sol e Lua alinhados sempre causam oscilação na maré aqui na Terra. Então, se a força gravitacional do Sol e da Lua, quando acontecem luas novas e cheias (zero grau e 180 graus) movimenta as marés no nosso planeta, imagine o tempo-espaço como um tecido flexível (e ele realmente é), que se comporta exatamente como uma maré astral perturbada por ondas (a gravidade se desloca por ondas, isso é confirmado).
A ciência moderna ainda tem grandes limitações para mensurar tais ondas gravitacionais, ainda há limites tecnológicos para compreendê-las, e as ondas gravitacionais, bem como Wormholes, são outra derivação da Teoria da Relatividade, como o Emaranhamento Quântico, e recentes estudos parecem ter dado já uma chave para ligar um e outro: alinhamentos são como emaranhamentos quânticos, ou seja, causam atalhos no tecido do espaço-tempo, ligando energeticamente, digamos, dois pontos separados pela distância em gatilhos de energia repercussiva.
Quando essa janela for contemplada, então a Astrologia perderá o rótulo de misticismo e voltará a ser o que era, nada mais nada menos do que a ciência que integra a psique humana ao cosmos em eterno movimento de mutação.
A Teoria da Relatividade é uma obra maravilhosa, mas eu a considero apenas uma janela aberta, pela qual ainda falta-nos ver muitas paisagens cosmológicas, e a principal delas nos mostra uma segura conexão com a paranormalidade dentro dos mesmos fenômenos.
Afinal, se diz que o Sol exalta a violência, enquanto a Lua desperta a sensibilidade. Mito dos antigos ou… apenas uma nova paisagem além da janela mencionada?
Afinal… o que Shiva dança… a máquina não alcança!
JP em 06.02.2019