Existem teorias pré-tribulacionistas, mid-tribulacionistas e pós-tribulacionistas, ou seja, que o arrebatamento da “Igreja” será antes, ou durante, ou depois da grande Tribulação da Terra (e aqui o termo “Igreja” não tem nada a ver com as instituições da Terra, apenas o sentido de Igreja como Grupo, Família, Egrégora de cristãos verdadeiros – e muitos sequer frequentam igrejas mundanas, já corrompidas em nosso tempo, católicas ou protestantes, não importa).
Primeiro de tudo, datas exatas são impossíveis de serem marcadas, porque o Dia e a Hora exatos pertencem ao Pai. Mas Ele nos entregou a linguagem dos Sinais, para que ao menos saibamos quando tudo está perto de acontecer.
E já temos vivido tempos de pré-tribulacionistas, ou o princípio das dores, anunciado por Cristo nos evangelhos.
Muito se discute essa logística do arrebatamento, e há quem defenda cada uma delas.
Porém, passagens bíblicas devem ser compreendidas mais a fundo, para se perceber que o grande arrebatamento não será feito somente de uma vez, mas por etapas, conforme o amadurecimento espiritual de cada um. Dois grupos se formam: aquele grupo que já está maduro espiritualmente para a colheita, e aquele grupo que ainda precisará permanecer mais tempo (dentro da tribulação) para amadurecer em virtudes cristãs que lhe faltam.
O número dos 144 mil, primícias da Terra, serão os primeiros a subirem no arrebatamento pré-tribulacionista. Esse grupo já está qualificado em virtudes espirituais para se libertar desse sistema de mundo, porque já encontrou libertação interna (do ego).
Depois, outro grupo se somará a este.
“E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos.”
Apocalipse 13:7-10
Essa passagem do Apocalipse mostra que a Primeira Besta (o Sistema da Política Mundial, onde se assenta a Nova Ordem Mundial) fará guerra e se oporá aos valores espirituais, especialmente os valores cristãos (já que estamos falando da ação do Anticristo na Terra nos tempos atuais) e muitos “santos” terão que passar pela morte ou pelo aprisionamento, literalmente.
Tal como aconteceu com os muitos cristãos nos tempos da perseguição romana, haverá aqui a repetição destes eventos em escala global. Porém, nem todos os santos sofrerão perseguição e tomarão parte da “guerra” do Anticristo (em tempos de plena tribulação, que durarão, conforme profecias cruzadas com Daniel 9, três anos e meio).
Há um grupo que sairá antes desta perseguição em plena tribulação: os 144 mil. Porque já vem preparados de outras vidas (e aqui, por negarem a lei da transmigração das almas, os teólogos da Bíblia encontram limites na sua compreensão).
“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.
E estava grávida, e com dores de parto, e gritava com ânsias de dar à luz.
E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.”
Apocalipse 12:1-4
O arrebatamento da Igreja (a Mulher) começa aqui.
Há muita divergência sobre o entendimento do que significa esta MULHER.
Ela ganha asas de águia e voa para o deserto (o refúgio), e isso é um sinal do arrebatamento
PRÉ-TRIBULACIONISTA, porque a Mulher aqui está fugindo daquela entidade que vai trazer a tribulação ao mundo, ou seja, o Dragão.
O fato da mulher ganhar asas e voar para um retiro já demonstra um evento de arrebatamento, geralmente associado na Bíblia (Velho e Novo Testamento) com elevação aos ares e transporte a outros lugares (dimensões) afastados, como Enoque, como Elias.
Nem a Mulher e nem o Filho que ela gerou podem ser interpretados como figuras literais, ou seja, indivíduos, mas sim, como representações coletivas.
Tal como o Dragão e as duas Bestas. São entidades humanas e também coletivas.
O Dragão é o Mal incorporado, e este Mal se desdobra em dois agentes na Terra: a Primeira Besta chamada Anticristo, e a Segunda, chamada Falso Profeta. Elas representam tanto duas personalidades como dois sistemas de manipulação da humanidade, um de natureza militar e política (Primeira Besta) e o outro, de natureza cultural e logística (ciência, tecnologia, cultura moderna). Ambos estes sistemas se unificam num único plano de controle da humanidade a extinção gradual da espiritualidade no acêrvo da cultura moderna. Se a espiritualidade é a única porta que nos concede liberdade de pensamento consciente conectado com as realidades além deste mundo, sem isso, a humanidade se torna facilmente manipulável pelo Sistema que deseja centralizar no homem e nas referências geocêntricas a única realidade prática da existência.
Na qualidade de sinal astronômico, o grande sinal da Mulher coroada de doze estrelas aconteceu na tarde de 23.09.2017, o que significa que esse tempo pré-tribulacionista já nos alcança desde aquela época, e muito especialmente, desde 14 de maio de 2018, quando Israel (a figueira da parábola) completou 70 anos, isto é, a Nova Israel, após o fim da dispersão dos judeus pelo mundo e o retorno à sua terra.
Aliás, eu publiquei várias matérias sobre essa data de Israel, anunciando que as coisas poderiam piorar muito no planeta depois dela.
A pandemia entrou em cena no ano seguinte, dezembro de 2019, vinda da China (o grande Dragão vermelho, no contexto político da imagem). E a pandemia já está instalando um status de tribulação no mundo, com reflexos perturbadores na política e economia globais a curto, médio e longo prazo.
Voltemos à Mulher:
“E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.”
Apocalipse 12:6
O tempo do retiro da Mulher no deserto (refúgio) dura exatamente o mesmo tempo (cerca de três anos e meio) da ação do Anticristo empoderado, ao longo da tribulação mais severa.
Então, a Mulher não toma parte da tribulação, porque foi retirada desse meio antes, considerando que grande parte desse sistema de tribulação procede do Dragão, tanto em seu aspecto astronômico quanto em seu aspecto social.
“E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.
E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.
Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.
E, quando o dragão viu que fora lançado na terra, perseguiu a mulher que dera à luz o filho homem.
E foram dadas à mulher duas asas de grande águia, para que voasse para o deserto, ao seu lugar, onde é sustentada por um tempo, e tempos, e metade de um tempo, fora da vista da serpente.”
Apocalipse 12:10-14
Estes versículos acrescentam mais.
Ao tempo da fuga da Mulher para o deserto, a Voz de Deus no céu celebra a vitória dos irmãos que venceram o Dragão pelo poder de Cristo. Se eles venceram, é porque não estão em batalha. Foram retirados, arrebatados por Cristo, fora da presença da Mulher. A batalha será com os que ficaram (os remanescentes)!
Quem são os irmãos?
São o coletivo da MULHER, e o coletivo do FILHO DA MULHER.
Aqueles de sua descendência, anunciados no Gênesis 3, que haveriam de esmagar a cabeça da serpente. E isso é registrado exatamente aqui, Apocalipse 12:
“E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.”
Eles, os filhos da geração daquela Mulher Sagrada, à imagem e semelhança da Virgem Maria, porque eram puros como ela, de corpo e de alma.
“Estes (144 mil) são os que não estão contaminados com mulheres (carnalidade); porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro.”
Apocalipse 14:4
E tanto a MULHER como o FILHO dela não podem ser interpretados apenas individualmente.
A Mulher é o primeiro núcleo da Igreja de Cristo retirada do mundo (144.000) enquanto o Filho que nasce dessa Mulher, o alvo do Dragão, é o núcleo de uma nova consciência cristã, uma renovação total da espiritualidade cristã que transcende crenças, velhos rituais e dogmas e até assistência em templos mundanos, porque assim como o Reino de Cristo não é deste mundo, sua Igreja também não é, principalmente na época em que vivemos, onde o materialismo, a mentira e a manipulação se infiltra em tudo.
É como um segundo nascimento, e em vez de um menino nascido de uma virgem em uma manjedoura, agora o Menino é uma consciência crística real compartilhada por uma mesma Mãe, a Virgem Igreja dos 144 mil, Egrégora.
Aliás, um dos primeiros simbolismos da Igreja original era a Mãe, a Santa Madre Igreja que dá o segundo nascimento (não físico, mas espiritual) aos filhos que reingressam nela.
A descendência da Mulher
O começo de tudo? A queda da humanidade na tentação da serpente, a fraqueza carnal, a luxúria, a mãe de todas as devassidões humanas que feriram a pureza do Anjo original, imagem de Adão e Eva antes da queda na geração animal mortal.
“Então o Senhor Deus disse à serpente: Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a fera, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e pó comerás todos os dias da tua vida.
E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.”
Gênesis 3:14,15
A guerra entre os filhos da luz e os filhos das trevas começa aqui, no campo das tentações físicas. A geração da MULHER do Apocalipse 12 representa a geração vitoriosa, aqueles 144 mil que já foram contados entre as primícias de Deus, e não precisam mais passar por DOR DESNECESSÁRIA, porque já estão puros.
Deus nunca usa dor desnecessária. A dor é geralmente medida extrema da Justiça, quando todos os apelos do Amor que adverte falharam.
Tudo o que acontece no mundo visa a purificação humana e planetária.
O final do Apocalipse 12 demonstra que a segunda metade da tribulação, os 3.5 anos finais, vem depois da fuga da Mulher para o deserto.
“E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao remanescente da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus, e têm o testemunho de Jesus Cristo.”
Apocalipse 12:17
Os remanescentes da semente da Mulher… os que sobraram, os que não foram com Ela (Igreja) para o deserto. Os que ficaram no mundo. Essa passagem mostra claramente que uma parte da Igreja (144 mil) será levada antes, e a outra terá que ficar no mundo e enfrentar o Dragão, que saiu para fazer guerra contra eles, os cristãos remanescentes.
Por isso, os 144 mil são chamados de PRIMÍCIAS, isto é, os prieiros a serem arrebatados.
O cenário dessa guerra é descrito no Apocalipse 13.
Essa é a guerra entre o Dragão e a Mulher desde a queda original, e Miguel e as hostes dos filhos de Deus.
Essa Mulher tem um sentido de mãe universal dos cristãos, e a Igreja sempre teve essa simbologia consigo, a Madre Igreja, a Mãe da Cristandade, Cidade Santa ou esposa do Cordeiro, conforme o final do livro da Revelação.
“E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.
E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.
Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.”
Daniel 12:1-3
O mesmo Anjo Miguel, que luta contra o Dragão nos céus e seus filhos tenebrosos, é o que Daniel 12 registra se levantando no tempo do fim, o tempo de grande angústia. O Anjo Miguel é associado ao Sol e ao profeta Elias, uma das duas testemunhas simbólicas a promover a grande reunião dos eleitos (144000) com sua trombeta.
E a profecia cruzada das 70 semanas e da última semana (em Daniel 9) nos permite a consideração sobre a tribulação severa em um período de 3.5 anos, na presença do Anticristo, que já dá sinais disso.
“E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.”
Daniel 9:27
Essas partes são importantes. Ele fará aliança com muitos, significa que o Anticristo criará muitas simpatias no mundo, forjará alianças políticas e contratos com ciência e tecnologia em prol do desenvolvimento da humanidade. Ele se assemelhará ao Cristo, um falso salvador, mas seu interesse é totalmente pessoal, e seu plano é o controle absoluto da humanidade, fazendo a si mesmo como um deus, como faziam e ainda fazem muitos tiranos deste mundo.
Ele cessará os sacrifícios e oblações na segunda metade, isto é, ele abolirá o culto, o ritual, e atacará de frente as religiões, especialmente o Cristianismo, da mesma forma como os imperadores romanos fizeram com os cristãos nos primeiros séculos da Era cristã. Isso é outra característica do cenário mundial na segunda metade da tribulação, que será mais intensa.
Miguel é o Anjo da trombeta da Grande Reunião.
Enquanto ele luta contra as potências das trevas, garante a fuga da Mulher ao deserto, o núcleo da “Igreja-Egrégora crística” arrebatada da Terra.
“Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas?
E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.
Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão.”
Daniel 12:8-10
“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.
Mas o juízo será estabelecido, e eles tirarão o seu domínio, para o destruir e para o desfazer até ao fim.”
Daniel 7:25,26
Estes são os perfis que Daniel nos revela sobre o Anticristo e sua arrogância perante o criador, já existente em diversos setores do conhecimento moderno de caráter ateísta militante. Seu argumento será sempre em favor da ciência e contra as religiões e a espiritualidade de um modo geral, que ele qualificará de falsa, retrógrada e obsoleta para o novo tempo e a nova era que ele ajudará a criar sobre a Terra.
Os três anos e meio dos sete anos finais (comparados com a última semana das 70 semanas) serão os tempos de ação do Anticristo, antes da primeira colheita ou arrebatamento.
Daniel questiona o Anjo sobre o tempo destas coisas, e como sinal, o Anjo fala nos períodos de 1290 e 1335 dias de ação do Anticristo (variação de 1260 dias). E como outro sinal, a purificação dos justos e a incompreensão dos ímpios.
Os sinais verdadeiros e os sinais falsos
E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
Os sinais do Anticristo na Terra já existem.
Prodígios no céu, imitando os prodígios divinos, e confundindo a muitos.
E quantos de nós não são confundidos por prodígios tecnológicos humanos que se passam por UFOs e sinais luminosos reais no céu, vindos das Inteligências superiores?
E a marca da Besta?
Não precisamos esperar pela era do chip, essa marca já acontece de diversas formas.
O reconhecimento facial ou digital em bancos já são uma realidade, e com a expansão da tecnologia digital, tudo será digitalizado, controlando melhor a sociedade de consumo.
A migração de praticamente todas as transações comerciais e financeiras para o mundo digital já manifestam essa profecia.
Mundo digital, digital vem de dedo, mão. O selo da Besta nas mãos, a vida digitalizada on line, ninguém mais vive sem ela, isso já é uma forma de escravidão e selagem conforme o Apocalipse e o código 666, que convertido em letras hebraicas equivalentes, é W.W.W.
A cronologia do capítulo 14 do Apocalipse.
Ela demonstra que o grupo dos 144 mil será retirado ANTES do Império daquelas duas Bestas do Apocalipse, ou seja, a condição pré-tribulacionista.
Do versiculo 1 ao 5, a visão do primeiro arrebatamento, o Cordeiro toma para si a alma dos 144 mil seres já maduros para a colheita: primícias de Deus.
Primícias significa “os primeiros” da colheita de Deus.
Isso significa haver outros… muitos outros.
Depois, segue a última advertência sobre os habitantes, os que ficarão no mundo depois deste primeiro arrebatamento.
É quando entra em cena as duas testemunhas: os dois Anjos sendo guiados por um Anjo maior em novo anúncio do Evangelho eterno para a Terra.
Aqui, temos duas trindades ou trilogias.
A trindade ou trilogia positiva: os três Anjos.
A trindade ou trilogia negativa: o Dragão e as duas Bestas, Anticristo e Falso Profeta.
A trilogia divina se levanta a partir do Apocalipse 10, quando o Anjo Maior desce do céu e levanta as suas duas testemunhas, os dois Anjos que seguem aquele Anjo Maior nas últimas advertências à humanidade nos tempos da dominação do Dragão e as duas Bestas (trilogia negativa).
Esses Anjos se encaixam no papel das duas testemunhas, que vai acontecer exatamente no reinado de 3.5 anos das Bestas, e as duas testemunhas vêm para resgatar os filhos de Deus que ainda ficaram no mundo, em provação.
“Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.”
Apocalipse 14:12,13
No período da pré-tribulação ou começo das dores, já temos vivido uma amostra da Nova Ordem Mundial. Podemos dizer que desde 2018, o período largo de sete anos entrou em cena, e a medida que nos aproximamos dos 3.5 anos finais dessa conta, entra o período estreito, onde se diz que a tribulação se intensificará.
Muitos sofrerão por causa desse novo sistema de coisas do qual já temos visto um ensaio.
Sinais nos céus, vindos dos Irmãos Maiores, sendo confundidos com sinais fabricados por tecnologia humana, justamente para confundi os que estão em Terra e levar todos ao ceticismo.
“E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.”
Apocalipse 13:14,15
Inteligência artificial, máquina dotada de falso espírito, falsa inteligência, como predisse o versículo acima. Sinal da Besta nas mãos e testa.
A tecnologia atual já realiza grande parte daqueles prodígios enganosos e sedutores sobre os habitantes do mundo.
Internet, vida digital. Já vivemos dentro de um sistema em que estamos dentro de um grande controle digital. Somos escravos da vida digital, praticamente não há mais nenhuma atividade que se realize fora da nuvem digital, e a pandemia aumentou essa dependência.
Até a própria inteligência, criatividade e relacionamentos das pessoas de modo geral já se enquadra tanto dentro da realidade digital que elas simplesmente não conseguiriam mais realizar essas e outras tarefas fora ou sem seus dispositivos de Internet e computação.
Dependência em cima de dependência… como o Sistema sempre planejou.
Aliás, a pandemia já é um dos grandes sinais de pré-tribulação se instalando.
Ninguém sabe quando vai terminar e que novas formas essa pandemia vai assumir daqui para a frente.
Vida digital, digital vem de dedo, de mão: sinal da Besta nas mãos, na testa.
Reconhecimento facial, reconhecimento digital, isso já é realidade em bancos e mercados.
Vida digital, W.W.W. grupo de três letras que vertidas em números, conforme o alfabeto hebraico, se transforma em 666.
Ou seja, muita coisa do Apocalipse já está acontecendo para que neguemos que são chegados os tempos pré-tribulacionais.
Um paralelo com Moisés e Aarão acontece, porque também foram guiados pelo Anjo de Deus, Miguel, em sua missão.
Quando Moisés e Aarão saíram em missão, era para resgatar o povo de Israel no cativeiro do Egito. E o Egito representa o mundo perdido, e o Faraó, o próprio Anticristo tirano, escravizando a humanidade.
Mas antes, Moisés veio do deserto, onde se refugiou (como a mulher, que fugiu da fúria do Dragão, Moisés fugiu da fúria do Faraó, que queria matá-lo, isso antes da visão da sarça ardente).
Ou seja, Moisés já encontrou no deserto um povo que ali habitava, em refúgio seguro.
“Ouvindo, pois, Faraó este caso, procurou matar a Moisés; mas Moisés fugiu de diante da face de Faraó, e habitou na terra de Midiã, e assentou-se junto a um poço.
E o sacerdote de Midiã tinha sete filhas, as quais vieram tirar água, e encheram os bebedouros, para dar de beber ao rebanho de seu pai.”
Êxodo 2:15,16
Quem era o povo de Midiã?
Midiã ou Madiã (do hebraico significa “julgamento” ou “contenda”) é uma personagem bíblica do Antigo Testamento. Foi o quarto filho de Abraão e Quetura, sendo o pai dos midianitas.
Podemos pensar na contenda da Mulher e o Dragão, ou Miguel e o Dragão, aplicando estes elementos do Êxodo ao Apocalipse.
Quetura foi a segunda esposa (ou concubina) desposada após a morte de Sara do patriarca hebreu Abraão, e teve seis filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suá. Os filhos de Midiã foram Efá, Efer, Enoque, Abida e Elda.
Jetro, também chamado Reuel, sogro de Moisés, era um sacerdote de Midiã.
E Moisés foi amparado em tudo por este povo, se casando com uma das filhas de Jetro, Ziporah.
E com ela teve dois filhos em terra estranha (longe do Egito, no retiro do deserto). E Jetro, pai de Ziporah, lhe ajudou em tudo, inclusive após o resgate do povo e a fuga para o deserto em busca da Terra Prometida.
Podemos lançar uma analogia aqui.
Porque Moisés buscou refúgio no deserto e foi sustentado por esse povo, antes de se lançar de volta ao Egito para resgatar Israel, vivendo sua tribulação sob as garras de Ramsés II.
O Velho e o Novo Testamento se completam nessas analogias em forma de espelhos ao longo de tempos diferentes, e todos convergem para o Apocalipse na leitura complexa das coisas acontecendo em nosso tempo atual, conforme o cumprimento de muitas profecias.
“Os mortos serão levados primeiro“.
A definição para MORTOS se aplica de duas formas, como veremos:
“Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.
Dizemo-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”
1 Tessalonicenses 4:14-17
A primeira definição de Mortos em Cristo nos leva aos seres que morreram no ego e nas ilusões deste mundo EM VIDA, o que corresponde à definição do status espiritual dos 144 mil, as primícias da colheita de Deus, isto é, os primeiros, conforme os versículos acima.
A segunda definição de mortos em Cristo é literal, aqueles que morreram no passado ou agora, fisicamente falando, mas com o mesmo status de virtude cristã (não é todo mundo que morre que vai ressuscitar do outro lado, só ressuscitarão para a vida eterna os seres que viveram na prática os ensinamentos cristãos, à risca).
Essas duas definições se mesclam na concepção de 1 Tessalonicenses quando diz:
“Os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro”
Ela é retomada no Apocalipse 14:
E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem.
Apocalipse 14:13
Morrer em Cristo pode acontecer em vida, do ponto de vista da morte do Ego, dos defeitos, que traz o segundo nascimento. Ninguém precisa morrer fisicamente para experimentar o segundo nascimento em vida.
A morte física não é implicativa aqui. Até porque o status de ressurreição a imagem e semelhança do próprio Cristo não será alcançado num único dia, mas os arrebatados levarão mil anos para se transformarem plenamente nessa imagem e semelhança, como segue na leitura do capítulo 20 do Apocalipse:
“E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.
Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos.”
Apocalipse 20:4-6
Esses tronos e deuses são os humanos que resgataram sua divindade primordial, não antes de MIL ANOS ao lado do poder de Cristo (o sétimo milênio que se abre agora).
Esta é a primeira ressurreição. E depois dela, vem o Julgamento final, e todos os mortos da humanidade (toda ela) que não morreram em Cristo, mas viveram segundo a Besta, estes dormirão mil anos (o mesmo tempo do gradual processo de ressurreição crística dos eleitos, dos arrebatados em todos os tempos da ação da colheita).
“Eis que eu digo um mistério: Nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados.”
1 Coríntios 15:51-52
Nem todos dormiremos, isto é, nem todos morrerão fisicamente à espera do arrebatamento.
Mas a transformação será concedida a todos, e o segundo nascimento é o começo de um longo processo que culmina na ressurreição final.
O Nascimento de Cristo até sua morte, sacrifício e ressurreição.
Esse mesmo script acontece aqui: do segundo nascimento, morte do ego e resgate do estado crístico original.
Do Natal a Páscoa, o script para a salvação da humanidade foi escrito.
“Pela fé Enoque foi arrebatado, de modo que não experimentou a morte; “e já não foi encontrado, porque Deus o havia arrebatado”, pois antes de ser arrebatado recebeu testemunho de que tinha agradado a Deus.”
Hebreus 11:5
Enoque já era um “morto em Deus”, isto é, morto nas coisas do ego e do mundo. Por isso, foi arrebatado em vida. Os que morreram no passado e não puderam esperar até os dias de hoje, em que estas coisas acontecem, mas morreram em virtude e sacrifício cristão, serão levados antes dos vivos no mundo, dos vivos para as coisas do mundo.
É uma simples questão de lógica cristã aplicada à avaliação da maturidade espiritual de cada um na Escola do mundo.
E então, virá a sentença final.
Será o fim dos exércitos da escuridão, será a queda sem retorno de todos aqueles anjos caídos deste os tempos do profeta Enoque.
O exército das trevas tentará um último ataque contra a cidade sagrada (não mais o mundo humano, porque este mundo já foi extinto pelos eventos proféticos descritos antes do grande Julgamento, e com ele, toda a humanidade).
Os eleitos de Cristo estarão nesse tempo nos céus, isto é, no local da Cidade Sagrada, aquela que ainda não desceu do céu (Apocalipse 21) para a reedificação do planeta e o novo reino de Deus. Esse tabernáculo celestial que fica no planeta VÊNUS.
“Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor.
Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu.
E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)
Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar.”
2 Coríntios 12:1-4
Esse homem é o próprio Paulo falando de si mesmo.
Ele foi arrebatado ao terceiro céu, a órbita do planeta Vênus, conforme a cosmologia astrológica dos antigos (geocentrismo).
E lá ele viu o Paraíso e recebeu suas revelações.
O mesmo terceiro céu para onde foi levado Enoque antes dele, e João de Patmos depois dele, Paulo.
Só depois da ação do sétimo milênio, do retorno dos eleitos colhidos da Terra ao estado de ANJOS, tronos, Filhos de Deus, e a limpeza completa da Terra (desta vez, com fogo) é que a comitiva descerá de Vênus (a Cidade celestial que desce do céu, a IGREJA ataviada para o Cordeiro) e o mundo será reedificado.
Quando virá, afinal, o arrebatamento?
(O primeiro arrebatamento)
Mateus 24 nos fornece não a data, mas os sinais que fornecem a data:
https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/24
Uma série de sinais descritos por Cristo nos tempos que mostrariam a chegada do fim são anunciados.
“E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?”
Mateus 24:3
O sinal da vinda de Cristo implica no sinal do Arrebatamento chegado, conforme outras passagens:
“Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu teria dito a vocês. Vou preparar lugar para vocês. E, quando eu for e preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver.
João 14:1-3
“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores.”
Mateus 24:6-8
Segue uma lista de comportamentos do cosmos e da sociedade sinalizando o fim, e muitos destes sinais anunciados estão acontecendo exatamente agora, como anunciado há dois mil anos.
“Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda”
Mateus 24:15
Conforme Daniel 9, este grande sinal marca a virada da segunda metade da grande tribulação, que em teoria dura sete anos, e já estamos dentro dela, e que se intensificará na segunda metade, 3.5 anos finais, ação das duas testemunhas de Cristo contra as duas Bestas dando o alerta final ao mundo.
Abominação da Desolação, e não pode haver outra (alinhada com os tempos da perseguição romana) que é a auto-divinização do homem, a entronização do ego, a cultura do pecado e a apostasia, o ateísmo, a criatura tentando fazer o papel do Criador, reunindo toda a ciência e conhecimento para negar o Criador ao tentar simular vida, por exemplo, ou se lançar nas estrelas ou no coração do átomo.
E com estes “prodígios que seduzirão a muitos”, a criatura dirá:
Somos deuses, podemos fazer as mesmas coisas que “Deus” faz, um Deus que nunca existiu, somente na imaginação dos povos ignorantes do passado (e do presente).
A tecnologia da destruição. A ciência ateísta é a nova verdade dos tempos, e a tecnologia saída de suas mãos, o poder do seu novo deus: o homem auto-intitulado.
As religiões e doutrinas sendo cada vez mais esmagadas por essa cultura de inspiração anticristã. As instituições religiosas seculares totalmente corrompidas pelo sistema de valores modernos.
Esses eventos relacionados com a Abominação da Desolação, conforme Daniel 9, marcam com precisão a chegada de Cristo (e o primeiro arrebatamento) na segunda metade dos sete anos finais a contar de 2018 (os 70 anos de Israel e a parábola da figueira):
“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.”
Mateus 24:32-34
Uma geração bíblica era normalmente computada em 70 anos.
Não passará esta geração! Que geração? Primeiramente, a geração da Nova Israel, formada em 1948, que é o berço do Cristianismo (ali rejeitado, o que não mudou até agora, e nem mudará).
Um dos símbolos de Israel é a Figueira.
Curiosamente, um ano antes dos 70 anos de Israel, aconteceu o grande sinal astronômico do Apocalipse 12 no céu. Todas as peças se encaixando num mesmo cenário.
E Israel se encontra atualmente empenhada na finalização do Terceiro Templo, porque acredita já estar com o seu Messias (que não é Jesus Cristo, evidentemente). E dele nos falou Paulo, que o Falso Messias ou anticristo entraria no (novo) templo em Israel para declarar ao mundo que ele é “Deus”. Esse sinal é importante dentro da escatologia computada em nosso tempo à medida que nos aproximamos dos 3.5 anos finais do contexto profético anunciado.
Então, junto com os sinais sociais, Jesus descreve os sinais astronômicos, que nos dão maior precisão (tal como o sinal da Mulher coroada de doze estrelas foi encontrado com precisão no dia 23 de setembro de 2017, tempos pré-tribulacionais).
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.”
Mateus 24:29-31
O Sinal do Filho do Homem
Pode ser um grande sinal astronômico, pode ser um sinal Ufológico e espiritual incrível, podem ser os dois, como eu sempre julguei.
Vamos analisar o conteúdo acima descrito.
Logo depois da aflição daqueles dias, os tempos do começo das dores, pré-tribulacionais (e já estamos dentro deles, a pandemia intensificou esse momento profético) virão sinais astronômicos com relativa precisão.
Até os sons de trombeta… começaram a acontecer misteriosamente em várias partes do mundo desde a época de 2011, na Rússia, onde primeiramente foram registrados… e parecem sons metálicos, de origem ainda desconhecida, à semelhança de trombetas. Tanto que o nome do enigmático fenômeno recebe esse título, as trombetas do Apocalipse.
Ora, eclipses do Sol e da Lua do tipo lua de sangue acontecem frequentemente.
Mas o que impressiona é que, neste nosso tempo, ao lado do grande sinal do Apocalipse 12 e a mulher coroada (23.09.2017), os eclipses mais significativos aconteceram junto.
Um mês antes deste sinal, um poderoso eclipse solar, de 21.08.2017, abalou muita coisa na Terra.
E entre 2014 e 2019, tivemos sete luas de sangue, o que é muito raro de se ver.
E logo no final de 2019, dezembro, a pandemia (o quarto cavalo do Apocalipse) entra em cena, derrubando todos os padrões de normalidade.
Não longe de 2019, começamos a ver um aumento exponencial da presença de asteroides e bolas de fogo no céu, a queda das estrelas. Em pleno 2021, isso continua aumentando.
Até que venha o GRANDE SINAL, O SINAL DO FILHO DO HOMEM NO CÉU.
Aqui, temos que cruzar alguns pontos com o Apocalipse, no contexto do Sexto Selo.
“E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue;
E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares.
E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas;
E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro;
Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?”
Apocalipse 6:12-17
O Apocalipse foi, digamos assim, uma expansão detalhada da escatologia do fim, que Jesus forneceu ao apóstolo João, enquanto este era escravo na ilha de Patmos, Grécia.
O sexto selo repete os sinais astronômicos descritos por Jesus em Mateus 24, e os expande, associando-os a terremotos, e novamente, à Figueira (Israel) dentro do contexto geral.
A queda das estrelas associada à queda dos frutos ainda verdes da figueira.
Então, após estes sinais, o Sexto selo aberto do Livro selado de sete selos declara que é chegado o dia da Justiça de Deus (Ira, na concepção dos primeiros intérpretes da Bíblia).
Esse padrão de sinais astronômicos já aparece nos profetas do Velho Testamento, como Joel, anunciando a chegada dessa Justiça, quando então os poderosos e os comuns buscariam refúgio nas cavernas… o que coincide com a atual realidade dos Bunkers.
O Sinal do Filho do Homem no céu é o início da Justiça mais severa do Criador perante a humanidade rebelde e pecadora.
Esse sinal, no meu entendimento, é um conjunto de sinais, marcando os tempos da grande tribulação, e eles envolvem sinais no céu de origem astronômica e não-astronômica, como a incidência cada vez maior de UFOS (estes sinais e prodígios que a Besta tenta simular artificialmente com tecnologia para trazer descrença a muitos, que dirão:
“Tudo isso é fake, é montagem, é coisa humana, Blue Beam! E não são sinais dos deuses, dos anjos, dos UFOs extraterrestres!”
O que significa que a gradual construção do CETICISMO na humanidade, no sentido de não acreditar em mais nada de ordem sobrenatural ou extraterrestre nos céus do mundo para sinalizar o momento que chega e se preparar para ele em oração e espiritualidade, funcionará.
Estratégias daquele que lança falsos prodígios para anular os verdadeiros.
Mas nem tudo a Besta pode simular. Por exemplo, a precisão dos eclipses alinhados com o grande sinal da Mulher coroada de doze estrelas, os UFOs inexplicáveis, a queda das “estrelas”.
Como pode o Sistema aqui em baixo sinalizar coisas muito acima do seu alcance tecnológico?
O Sinal do Filho do Homem está dentro deste conjunto, até porque Jesus fala que “voltaria sobre as nuvens” e junto com ele, seus Anjos ceifadores (a colheita).
“Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Eu, João, que também sou vosso irmão, e companheiro na aflição, e no reino, e paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.”
Apocalipse 1:7-9
E todo olho o verá!
E virá com as nuvens. Muito se fala na Grande Merkabah, tal como na visão de Ezequiel, conduzida por um ser divino, o próprio YHWH?
De repente, um imenso objeto estacionado do lado do Sol, sem que nenhuma ciência deste mundo pudesse explicar, seria parte desse Sinal.
Há também sua componente astronômica: o Segundo Sol, o tão estudado objeto
P 7X por astrônomos liberais, diante da omissão da NA$A.
O agente astronômico que estaria causando a queda de muitos asteroides, além de provocar inúmeros distúrbios na Terra conforme se aproxima.
Ele equivale à visão de contexto astronômico do Dragão vermelho nos céus, que apareceu DEPOIS do sinal da mulher coroada (em 2017), o que está correto na linha do tempo dos eventos até aqui testemunhados pelo mundo.
O contexto político do Dragão vermelho nos leva a China (origem da Pandemia), nos leva ao Comunismo, a Nova Ordem Mundial, etc.
São contextos que se complementam dentro de uma visão global simultânea.
Nesse mesmo ano, fotos e registros mais claros do objeto em questão começaram a aparecer da parte daqueles astrônomos.
Então, todo olho o verá também, especialmente depois que o tal objeto saia das trevas (ainda não é visível a olho nu) e contorne o Sol em sua trajetória e aparência de COMETA com enorme cauda de fogo.
Quando será o primeiro arrebatamento?
O Pai não forneceu dia e hora. Mas, conforme esse astro se revele, poderemos saber com alguma segurança em que ANO SERÁ.
Temos a coordenada exata dos 70 anos de Israel, completados em 14 de maio de 2018.
Lançando três anos e meio a frente (a pré-tribulação dentro da qual o mundo já se encontra) isso nos leva a meados de 14 de novembro de 2021, ainda este ano.
Hipóteses sobre a aproximação do objeto P 7X com o Sol foram dadas por aqueles astrônomos para ESTE ANO DE 2021, o que coincide com o cálculo acima.
O objeto diante do Sol se comportará como um dragão vermelho com cauda arrasadora, derrubando tudo por onde passa: inclusive a CAUDA DO OBJETO é repleta de objetos menores que ela carrega em sua viagem, e estes objetos também poderão despencar do alto, conforme sua gravidade de atração seja abalada na aceleração imposta pelo Sol.
E isso parece estar de acordo com a sentença do Apocalipse 12:
“E viu-se outro sinal no céu; e eis que era um grande dragão vermelho, que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas.
E a sua cauda levou após si a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra; e o dragão parou diante da mulher que havia de dar à luz, para que, dando ela à luz, lhe tragasse o filho.”
Apocalipse 12:3,4
Se o Dragão tem um contexto astronômico, a Mulher também tem, é a própria Terra, ameaçada pelos impactos cósmicos de “estrelas” que o Dragão carrega atrás de si, na cauda (o objeto realmente tem muitos asteroides e outros objetos sendo arrastados por sua cauda, força gravitacional, que podem cair na Terra quando ele se aproximar do Sol).
O Sol diante do cometa. Miguel diante do Dragão. Grande batalha nos céus, a queda do dragão e seus anjos, precipitados, Apocalipse 12. A queda dos asteroides, dos fragmentos da cauda do cometa.
A analogia funciona bem.
Tudo indica que a aproximação do objeto P 7X junto do Sol se dê perto da virada da segunda metade dos sete anos desde os 70 anos de Israel.
Os astrônomos envolvidos no projeto de pesquisa ainda não tem dados conclusivos sobre a órbita e o período do objeto, mas as lentes da SOHO já acusam que ele está se aproximando do Sol, sendo capturado com maior frequência este ano em relação aos anos anteriores.
Quando será?
Pode ser a qualquer momento entre 2021 e 2022.
Não sou de lançar datas, apenas estimar sinais em torno de épocas que podemos reconhecer com certa segurança.
Nenhum agricultor pode estimar o dia em que sua colheita estará madura.
Apenas poderá estimar uma época. Um período.
É o que tentamos fazer ao abordar as profecias e a escatologia, confrontando-as com a nossa realidade presente.
Aqui, nesse estudo, procurei reunir todos os elementos bíblicos e não bíblicos mais significativos acerca deste assunto.
Novos elementos poderão vir adiante, sem sobreaviso.
Pelo que é bom estar sempre vigiando e orando.
Porque, se o mundo fosse avisado do dia certo, deixaria para se preocupar com o aprimoramento espiritual só no final do processo, tentando se distrair antes dele.
Por tal razão, Deus conservou a data consigo.
E a essa altura, com o Filho também.
Afinal, se Ele se prepara para o primeiro arrebatamento, tem que saber em que dia se dará.
JP em 03.04.2021
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