
Uma nova fase da Igreja de Cristo
Já estamos em pleno Apocalipse, desde a data oficial de 14 de maio de 2018 e o aniversário de 70 anos da Nova Israel. Basta olhar a aceleração de tudo no mundo depois dessa época.
E agora, com a morte do penúltimo Papa da lista de Malaquias, nos aproximamos muito mais do retorno de Cristo, que precisa encerrar a sua Igreja na Terra para poder levar daqui a sua verdadeira Igreja, que começa com o número de 144 mil para depois se abrir a todos os seres que desejam tomar parte dela, assumindo de vez o espírito cristão legítimo em suas vidas.
No final, todas essas almas, umas antes e outras depois, serão reunidas na sua grande família original, quando o seu número estiver completo, número das almas que percorreram séculos e séculos de História edificando o espírito cristão dentro delas e resistindo com todas as forças ao avanço do Inferno e aos ataques das suas legiões em toda parte e em todo o tempo, principalmente no final do grande ciclo.
Agora é tempo de colheita, e uma lei importante sobre os ciclos é esta:
quando um ciclo se fecha, o fim repete o começo.
No começo da Igreja de Cristo em Roma, houve muita perseguição e martírio de cristãos pelas legiões vermelhas do Império.
E no final da Igreja de Cristo na Terra, a mesma coisa acontece.
O Império reunido do Inferno, nos quatro cantos do mundo, se levantará contra a Igreja pela última vez.
Alegrem-se, pois, porque todos estes sinais significam que a chegada dele está muito próxima.
O que foi semeado na palavra, precisa ser colhido na fé e no espírito.
Os apóstolos começaram a semeadura da Igreja há dois mil anos, não somente em Roma, mas em todo o circuito do mundo pagão ao redor de Israel.
Agora é o tempo de colheita.
O que significa que os cristãos e o que ainda resta de sua Igreja, intacta e não contaminada sobre a Terra, sofrerão tremendas perseguições.
Será por fim, crucificada no monte santo e pisoteada pelo escárnio das almas perdidas, antes que elas mesmas possam contemplar a sua ascensão vitoriosa.
JP em 22.04.2025