Um Monge na Cidade Grande
Amigos
hoje recebi pelo correio um presente especial,
o livro do nosso querido Boss.
E eu tenho certeza que este livro são memórias, na verdade, memórias de uma alma peregrina que já viveu como monge budista em vidas passadas.
Eu o conheço pessoalmente de longa data e tenho essa certeza comigo. E sei que toda a sabedoria espiritual desse jovem pode ajudar muita gente a encontrar o seu caminho.
Repito a dedicatória que ele fez no final do livro:
“Gostaria de expressar a minha sincera gratidão a todos os leitores que permitiram embarcar nesta jornada através das páginas de ‘Um Monge na Cidade Grande’,
Este livro é, acima de tudo, um convite ao autoconhecimento e à reflexão sobre o equilíbrio entre a vida urbana e a busca pela paz interior.
Cada um de vocês, ao dedicar o seu tempo a essa leitura, faz com que o trabalho tenha um significado ainda mais profundo.
Um agradecimento especial ao JP do site TONOCOSMOS, por seu apoio e valiosas contribuições aos trabalhos de progresso espiritual.
Sua paixão pelo conhecimento e sua dedicação ao universo oculto são fontes de inspiração para todos nós”
Obrigado a todos
Boss – Tônocosmos
No final, a metáfora do livro diz que, dentro de cada um de nós, peregrinos da jornada da vida, existe um monge lutando para manter a paz interior e o equilíbrio no meio da guerra e da loucura dos tempos modernos.
A filosofia expressa dessa joia nos ensina a encontrar o nosso próprio caminho nestas circunstâncias, o que, para muitos parece impossível.
Mas não é.
*Esse livro reflete a nossa própria jornada no mundo material. Todos nós, os buscadores da verdade, somos um pouco monges na cidade grande, e cada insight, cada intuição, cada sonho, sincronicidade e conhecimento a mais adquirido na jornada se tornam parte de um grande mapa, que o Universo vai revelando e a nossa mente vai montando, mapa que precisamos decifrar para encontrar o nosso verdadeiro lugar no Universo.
Eu recomendo!
Um monge na grande cidade – cap.1
O início
Uma grande preparação é a demanda de uma grande jornada. Para quem quer viajar, precisa levar dinheiro e um mapa, ou melhor, um guia turístico, caso nunca tenha visitado tal ou qual país.
No caso de uma jornada espiritual, o dinheiro que se leva é o conhecimento, e o guia se que escuta, a própria consciência.
No capítulo 1 da nossa aventura, encontramos um monge preparado para a grande, a maior jornada de todas, a jornada do autoconhecimento, e para ela, não importa estar no Tibete, em Manhattan ou no Polo Norte.
Importa estar consigo mesmo.
Porque neste lugar, ninguém nunca se perderá.
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Um monge na grande cidade – cap.2
A conversa entre Min e seu Mestre
Todo discípulo precisa de um mestre para aprender e ser orientado. Essa é a fórmula mais antiga do mundo, que subsiste até hoje em qualquer escola da vida, depois que nossos pais, nossos primeiros orientadores, são substituidos por nossos professores.
No protagonismo da saga, o monge é um buscador que não se contenta com a vida monástica. Para ele, partilhar conhecimento é a parte mais importante de sua experiência interior ou, pelo menos, aquilo que melhor a justifica e lhe dá propósito.
E o mundo inteiro se torna um lugar pequeno para uma alma tão grande e tão repleta de sabedoria.
Afinal, todo mestre se torna um servo da Verdade, não no sentido de escravo, mas no sentido de um dever que lhe toca fundo na alma, o dever de levar a sua luz para quem tem precisão dela.
Ninguém é dono da verdade, e a sabedoria é uma água que cai das nuvens do mundo espiritual em nossos vasos mentais.
Mas nem todas as mentes estão abertas para essa captação cósmica.
Ensinar às pessoas como transformar a própria mente em um sereno receptáculo da sabedoria, eis o ensinamento essencial de Min a partir do seu próprio exemplo.
Ele já estava ciente de que, antes de dar o peixe, era fundamental ensinar a pescar.
Min não se comportava mais como discípulo, mas sim, como verdadeiro mestre notificado pelo seu superior, e pronto para embarcar e desbravar terras desconhecidas e a ignorância das massas.
E os Estados Unidos esperavam sua visita pela primeira vez…
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Um monge na cidade grande – cap.3
Embarcando para a cidade grande
Este capítulo mostra um interessante contraste que acompanha todo viajante e explorador de terras e coisas novas porque, mesmo circulando com um pé numa terra distante e com gente estranha, o outro pé sempre estará nas lembranças que deixamos para trás, nossos parentes, mestres e a terra natal, que nos segura como uma âncora na memória de que tudo o que somos e construímos no passado imediatamente anterior à viagem, passado este que continua viajando com a gente.
A escultura de nossa vida anterior à qualquer viagem certamente vai mudar, mas não tanto assim, a partir do momento que a pedra da escultura será sempre a mesma, aquela pedra que adquirimos ao nascer no lugar onde nascemos e na companhia de quem nos recebeu.
A pintura apenas vai ganhando novo colorido mas sem mudar o traço do seu cenário original.
Viajar e conhecer lugares novos e pessoas diferentes é como uma bagagem à mais em nossa jornada. Mas a mala, que é a mente que armazena tudo, continua sendo aquela mesma que arrumamos quando saímos de casa para viajar.
O importante é ter sempre mais espaço na mala e mais espírito para conhecer o novo e seguir aprendendo.
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Quem tiver interesse em embarcar comigo na aventura, segue o link de aquisição do livro:
https://loja.uiclap.com/titulo/ua74941/
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JP em 18.01.2025