Ciência

Teoria de Einstein sobre deslocamento polar está sendo confirmada

Agora os cientistas estão percebendo que a hipótese do deslocamento polar, como é conhecida nos meios científicos está se tornando real. Na época Albert Einstein foi até criticado sobre ter feito um prefácio no livro: The Earth’s Shifting Crust (1958) e Path of the Pole (1970), de Charles Hapgood (Note que esse prefácio foi feito antes das teorias de placas tectônicas ter sido desenvolvida).

Albert-Einstein

Será que Einstei estava errado ao aceitar tal teoria?
Na obra: The Path of the Pole, Hapgood aceitou a observação de Einstein de que o peso do gelo polar seria insuficiente para desencadear o deslocamento polar. Assim, Hapgood passou a argumentar que as forças que causavam os deslocamentos polares deveriam ter origem abaixo da superfície. Ele não apresentou uma explicação satisfatória sobre como isto poderia acontecer.
Einstein como sempre tem soluções geniais e isso está sendo comprovado pelos cientistas hoje em dia.

E parece que o esmagamento é tão grande que os altímetros de nossos satélites – que medem a profundidade da base do oceano em relação ao centro da Terra sem notar o que acontece com a base – podem estar subestimando o aumento do nível do mar. Isso ainda é um efeito pequeno (pelo menos por enquanto), mas pode levar a mensurações discrepantes reais para os cientistas.

“Temos há pelo menos mais de um século medidores que mensuram o nível do mar”, diz Thomas Frederikse, geocientistas da Delft University. “Você coloca um instrumento na base do oceano e ele calcula as mudanças do nível do mar de acordo com a base. Satélites orbitando a Terra medem o nível do mar pelo espaço. Queríamos analisar quão grande é essa diferença”.

Eles descobriram que o aumento da carga total do oceano, causada em grande parte por humanos, fez a base do oceano afundar, em média, cerca de 0,1 mm por ano entre 1993 e 2014, ou 2,1 mm durante todo o período. Isso pode não parecer muito, especialmente quando se leva em consideração que os níveis do oceano aumentaram cerca de 80 mm desde o início dos anos 1990, mas permita-me lembrá-lo que estamos falando do oceano como um todo recebendo essa pressão. Fonte

“O efeito é sistemático e relativamente fácil de avaliar”, escrevem Frederikse e seus coautores no estudo recentemente publicado na Geophysical Research Letter, explicando que este pode se tornar um problema mais óbvio conforme a mudança climática progride. “Com um clima mais quente no futuro, o aumento do nível do mar induzido pelos mantos de gelo vão aumentar, e assim, a magnitude da deformação da base do oceano também”.

No entanto, em regiões em que a maior parte do gelo está derretendo – oceanos da Groenlândia e Antártica – a base do oceano está elevando conforme o peso sobre ela diminui. Inclusive, já que a maioria do gelo desaparecendo está concentrada no norte, praticamente todo o hemisfério norte está vendo uma pequena elevação da base do oceano, enquanto a diminuição se concentra no sul, particularmente no Oceano Antártico.

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Bom, perceba que os geocientistas estão comprovando o que Albert Einstein propôs para Charles Hapgood no prefácio do seu livro. É um detalhe que passa despercebido para alguns cientistas, mas aumenta o grau de observação do Albert Einstein sobre gravidade e peso das massas polares sobre a Terra.
Os cientistas ainda acham que se a superfície nos polos elevarem-se não afetaria a velocidade da rotação da Terra que está diminuindo. Esse efeito pode causar mais lentidão, isso causada pela elevação da superfície. É a mesma coisa que acontece quando colocamos uma carenagem em um automóvel, ela pode aumentar a velocidade bem como diminuir. Fora que a pressão sobre a superfície diminui a velocidade da rotação, se retirar o peso aumenta a velocidade, isso acontece no experimento do giroscópio, quando colocamos o dedo sobre ele a velocidade diminui e quando tiramos aumenta.

“A Terra não é uma esfera rígida, é uma bola deformada”, diz Frederikse. “Com a mudança climática, não mudamos apenas a temperatura”.

Essa frase mostra que o que Albert Einstein disse: mostrar que o efeito do peso da massa gravitacional das geleiras afetam a translação da Terra, bem como pode estar ligada a precessão do planeta.

A Terra apresenta um ciclo de precessão de 25.770 anos, correspondente à variação da Eclíptica em relação à linha do Equador. Esse fato pode mudar a inclinação bem como a velocidade de giro do eixo terrestre, isso porque o peso das geleiras pressionam as camadas da crosta e também afetam quando a superfície se eleva, porque a camada de gelo acima, diminui, afetando a precessão e e a rotação sobre o eixo.

Na visão dos cientistas isso seria bem lento, mas esse fator pode estar relacionado com o superaquecimento que está ocorrendo com o nosso planeta.
Essas mudanças podem ocorrer em forma de ciclos de 10.500 anos e está relacionado com as eras glaciais do planeta. Uma possibilidade que me atrai é que o aquecimento global é algo natural do planeta e que não estaria ligado a nossas atitudes, mas afetaria em alguma porcentagem esse aquecimento.

Eu gosto da ideia de que as eras glaciais que a Terra passou 10.000 anos atrás conhecida como “A era do Gelo”. Na verdade, nós ainda estamos no final da era do gelo e que a Terra está descongelando os polos naturalmente. Sem a necessidade de que nós sermos culpados completamente.

O que aconteceria se os polos perdessem sua geleiras?

Esse é uma dúvida para muitas pessoas, mas o que vai acontecer é que entraremos em uma nova era do gelo, que pode congelar todo o hemisfério Norte em alguns milhões de anos. Isso porque acredito que o giro diminui e a rotação da Terra, serve como uma forma de ventilador. Se diminuir a velocidade de giro a tendencia é aumentar o frio nas camadas do polo Norte e Sul, porque a velocidade de rotação joga a Terra e a água para fora da Terra.

Se a rotação diminui o equador também diminui de tamanho em relação a sua superfície circular. A tendência é a esfera se tornar mais redonda e não achatada como é agora.
Essas acomodações irão gerar terremotos muito fortes, isso porque é a mesma coisa quando uma placa de gelo se quebra em pedaços em vez de derreter-se por completo. Isso pode criar nos placas tectônicas, porque a Terra precisa acomodar essas placas caso o equador afunde, como os geocientistas estão observando. Sendo que os oceanos ficam mais pesados esse efeito irá diminuir tanto o fluir da água como a própria atmosfera, também afetando a velocidade de rotação sobre o eixo.

Não podemos imaginar que a Terra é uma bola dura ou sólida, porque não é! Esse efeito do giro sobre o eixo cria a elevação do mar e crosta no equador. Ao mesmo tempo que o degelo coloca mais água gera mais peso dos oceanos.

Uma ideia para entender é quando distribuímos corpos em uma caçamba, se colocarmos todo o entulho em uma parte da caçamba ela pode cair do lado mais pesado. Só que a Terra gira em velocidade constante. Mas se haver mais peso de um lado do que no outro o planeta pode perder o giro ou girar em falso.
As pessoas acham que a Terra não tem essas características, mas a explicação e simples por que a Terra é redonda e esférica. Isso se dá pela própria velocidade centrípeta que acomoda as massas na periferia, ou em um planeta: no equador.

Esses estudos mostram que Terra não é sólida!

Apesar de que alguns cientistas ainda tenham medo de afirmar isso publicamente, a verdade é tão óbvia que o Albert Einstein em sua genialidade escreveu o prefácio do livro de Hapgood! Se Einstein não entendesse de nada, suas descobertas estariam sendo refutadas hoje em dia, mas vemos que Einstein continua vivo graças a sua genialidade e mesmo sob o inconformismo de muito cientistas.

A deriva polar verdadeira [confirmada por várias mensurações ], ou o movimento da Terra sólida relativamente a um eixo de rotação fixo que faz com que o eixo de rotação se situe sobre uma nova posição geográfica, ocorre realmente. Tal deve-se a alterações na distribuição da massa na Terra que modificam o seu tensor de momento de inércia. A Terra reajusta consistentemente a sua orientação relativamente ao seu eixo de rotação de tal forma que este seja paralelo ao eixo em relação ao qual tem o seu maior momento de inércia. Este reajustamento é muito lento. Em 2001, foram encontradas evidências da deriva polar verdadeira em dados paleomagnéticos obtidos de rochas graníticas de vários locais da América do Norte. Os dados destas rochas chocam com a hipótese de um evento cataclísmico devido à deriva polar verdadeira. Estes dados indicaram que os polos geográficos não se desviaram mais do que aproximadamente 5° ao longo dos últimos 130 milhões de anos. Foram medidas possíveis ocorrências de deriva polar verdadeira mais rápidas: entre 790 e 810 milhões de anos atrás, ocorreu por duas vezes deriva polar verdadeira de aproximadamente 55°. Fonte

Como sempre a ciência sempre tenta minimizar, mas a comprovação é real. É claro, que um movimento de 5° em 130 milhões de anos não seja um grande evento, mas será que não nos afeta? Então, se 5° não é algo noticiável, por que estamos observando o aumento do nível do mar e o afundamento da base oceânica?

Essa evidência mostra que pode parecer bobo, mas que em longo prazo o planeta estaria completamente diferente do que vemos hoje em dia.

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A minha ideia é que a Terra tem uma sensibilidade, maior do que imaginamos, essa sensibilidade está na atmosfera e nas temperaturas. Isso porque nosso corpo é frágil em relação ao planeta Terra. A geociência quando explica esses eventos jamais comparam a Terra com os seres humanos. O que seria um terremoto perto de 130 milhões de anos? Por exemplo: uma tsunami pode matar milhares de pessoas, e para um cientista é apenas um evento.
Por isso, nosso planeta está passando por problemas que irão aumentar em 2020 em diante. Imagine um aumento de 2° na temperatura, já causa vários problemas. Para os cientistas um aumento de 2° na temperatura, não seria nada em se tratando aquecimento global, mas para nós simples mortais, a luta pela sobrevivência.

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