Chumbo convertido em ouro?
Motivo de zombaria para a ciência moderninha, mas obra factível pelos alquimistas do passado.
O segredo da imortalidade dos corpos, da levitação das grandes rochas, da transmutação mineral, da cura das doenças, da fonte da juventude e de tudo aquilo que entrava no reino da magia operacional da antiguidade, hoje considerado mito e fábula pela ciência 3D, eram realizações, todas, comuns e realizáveis através do transporte da matéria e da energia para a quarta dimensão da natureza.
Vamos ao ouro
Elétrons (por nível de energia) 2, 8, 18, 32, 18, 1
Número atômico 79
(soma de elétrons em órbita, soma dos prótons no núcleo pesado).
Um elétron livre na camada orbital.
Reune vários elementos que definem suas propriedades nobres, diferentes dos outros metais que se oxidam rapidamente, como o ferro.
O ouro entra na categoria dos elementos pesados, quase chegando na sequência dos elementos radioativos (aqueles que tem tantos nêutrons no núcleo que os liberam dentro de períodos determinados).
O ouro está bem abaixo do Mercúrio, elemento químico singular, o único metal que se apresenta líquido na temperatura ambiente, mesmo com núcleo muito pesado (número atômico 80).
E o Chumbo vem logo depois, número atômico 82.
E entre o Mercúrio e o Chumbo, temos o Tálio, número atômico 81.
É mole e maleável e, a temperatura ambiente, encontra-se no estado sólido.
O tálio é altamente tóxico, por isso era usado como produto para matar ratos e insetos. Há indícios de que cause câncer em seres humanos. Atualmente é usado em detectores de radiação infravermelha, radiação gama, e em medicina nuclear.
O Chumbo e o Mercúrio também são metais tóxicos.
Mas não o Ouro, apesar de estar tão perto da identidade destes metais pesados e venenosos, a partir de seus números atômicos:
OURO: 79
MERCÚRIO: 80
TÁLIO: 81
CHUMBO: 82
Logo após o Chumbo, vem o Bismuto (83) e o Polônio (84), este, radioativo.
O ouro se encontra na fronteira dos átomos e elementos químicos pesados, tóxicos e radioativos, como se fosse a última construção atômica da natureza que conseguiu reunir o número máximo de componentes internos (elétrons e núcleons) numa estrutura de beleza, poder e raridade, sem se tornar tóxico ou radioativo, como os átomos que lhe seguem.
Seu número atômico, 79, tem uma correspondência cabalística interessante, porque 79 é o valor da segunda coluna do Templo, Booz (BHwZ).
E significa NO PODER.
Associação com o ouro e o poder, porque o templo de Salomão, na parte interna, era forrado de ouro para fins litúrgicos e mágicos, invocação espiritual, ressonância nas placas de ouro, conectividade com outras dimensões da natureza.
Por isso, o valor do ouro era grande, porque era um elemento que podia ser usado para “tecnologias espirituais de invocação e conexão”, digamos assim.
O Ouro era transmutado a partir do Chumbo, usando-se o mercúrio como ponte.
Como sabiam disto os antigos alquimistas? Eles não tinham os modernos conhecimentos de Atomística para saber que o mercúrio tinha número atômico 80, colado ao ouro 79!
Mas sabiam que combinações secretas envolvendo o Mercúrio participavam da transmutação metálica do Chumbo em Ouro.
Curiosamente, na mitologia greco-romana, o deus Mercúrio era conhecido por suas habilidades, entre elas, negociar todo tipo de coisa, às vezes, roubando e ludibriando.
Simbolismos e metáforas para a ação do maleável Mercúrio metal, líquido, que consegue roubar elétrons e até núcleons do chumbo para convertè-lo em ouro… no caso, extraindo três elétrons das órbitas, e três prótons e mais nêutrons do núcleo, reduzindo assim o átomo de identidade 82 para 79, o que transformaria o chumbo em ouro.
Em termos de Química e operações conhecidas no plano 3D, envolvendo até aceleradores de partículas, essa extração ou mutação é algo inviável… porém, como a Alquimia envolvia certos rituais mágicos e teúrgicos, eu acredito que a chave secreta aqui, para esta e outras transmutações minerais, envolva mesmo o trabalho com a matéria transportada para a quarta dimensão, onde ela perde seu conceito de densidade e rigidez e se torna maleável e manipulável… de formas inimagináveis para a ciência moderna até hoje refém dos parâmetros tridimensionais de análise e operação.
O segredo da imortalidade dos corpos, da levitação das grandes rochas, da transmutação mineral, da cura das doenças, da fonte da juventude e de tudo aquilo que entrava no reino da magia operacional da antiguidade, hoje considerado mito e fábula pela ciência 3D, eram realizações, todas, comuns ao transporte da matéria e da energia para a quarta dimensão da natureza.
Me dê uma alavanca e um ponto de apoio e eu moverei o mundo
Aristóteles.
A Alavanca é o controle da energia.
E o ponto de apoio, a quarta dimensão.
JP em 05.01.2021