Não importa se alguém é ateu ou não, se acredita ou não num Deus, numa Lei, numa Força inteligente e Programação Superior que comanda todas as coisas por Ela Criada… e que tem o dia do nosso nascimento e o dia da nossa morte (dos muitos nascimentos e mortes) já determinadas em seu Relógio… A Lei do Destino está acima das crenças ou descrenças da nossa mente limitada.
Será que este importante jornalista e comunicador brasileiro acreditaria na carta marcada do Sete em seu destino ou no gatilho sincronitário do 11-11?
Não, com certeza, e ele diria que tudo é bobagem e coincidência… “coincidência”, a palavra-chave que todos usam quando estão diante de algo que não compreendem, mas o orgulho intelectual não permite reconhecer como tal, preferindo dizer: “é bobagem, é coincidência”… do que dizer: “reconheço que estou diante de algo que minha inteligência não alcança…”
Vejamos então:
RICARDO (7 letras)
EUGENIO (7 letras)
BOECHAT (7 letras)
Nascido em 13.07.1952 (data soma 28 = 7+7+7+7), mês 7, ano 52 (soma 7) em Buenos Aires, Argentina.
Falecido num acidente fatal de queda de Helicóptero no dia 11.02.2019, quando tinha 66 anos e 7 meses.
Dia 11, 66 anos (6×11), e por volta das 11h45 da manhã (soma 11), o helicóptero saiu de Campinas, do Hotel “Royal Palm Plaza” (14 letras, 7+7).
Por volta das 11h50 o helicóptero passava pelo km 22 da Rodovia Anhanguera sentido Interior.
Um Helicóptero antigo, BELL 206B, prefixo PT-HPG, ano de fabricação 1975, que soma 22 (11-11), e o número de série, 1705.
O Sol estava na casa VII (7), meio dia, quando o acidente aconteceu.
O horário exato do acidente, 12h07 (minuto sete do meio dia)
“Do nada cai uma coisa lá do céu em cima da tua cabeça.” Foi dessa maneira que o motorista João Adroaldo Tomackeves (22 letras), 52 anos (soma 7), definiu o acidente ocorrido com o caminhão que ele dirigia.
Adroaldo lembrou do socorro que recebeu da vendedora Leilaine da Silva, 29 anos (11).
Biografia resumida de Ricardo Boechat
Sua carreira começou na década de 1970 (70, 7), e sua carreira completa durou 49 anos (7×7).
Também foi chefe de reportagem da Rádio Nacional, em 1973, aos 21 anos (7+7+7), no início da carreira.
Em 1987 (ano 7) assume cargo importante, a Secretaria de Comunicação do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco.
Em 1997 (ano 7) ganha uma coluna com o próprio nome no Jornal O Globo, onde recebe mais projeção pessoal, e também ingressa no Bom Dia Brasil, da rede Globo, como comentarista.
Trabalhou 14 anos (7+7) com Ibrahim Sued, experiência que ele considerou fundamental para a sua formação como repórter.
Em janeiro de 2005 (soma 7), aos 52 anos (soma 7) sua carreira começa a decolar ao se tornar o âncora do jornal matinal da Band. No ano seguinte, passaria a liderar o Jornal no horário nobre, até o fim trágico de sua carreira.
Outros 14 anos (7+7) como âncora do Jornal da Band (2005-2019).
Boechat trabalhou em SETE (7) importantes veículos de comunicação: apresentador do Jornal da Band e da rádio BandNews FM e colunista da revista “IstoÉ”.
Ele trabalhou nos jornais “O Globo”, “O Dia”,
“O Estado de S. Paulo” e “Jornal do Brasil”.
Juntou 14 prêmios importantes (7+7):
Prêmio Esso (1989, 1992 e 2001), 3 vezes
Prêmio Comunique-se (2006, 2007, 2008, 2010, 2012, 2013, 2014 e 2017), 8 vezes
Jornalista mais admirado do país, junto com Miriam Leitão (2014) e (2015), 2 vezes
Troféu Imprensa 2016 – Melhor Apresentador de Telejornal
(3+8+2+1 = 14, 7+7)
Deixou sete membros da família, esposa Veruska
(7 letras) e seis filhos.
Veruska Seibel Boechat, casada com ele desde 2005
(soma 7) por 14 anos (7+7).
(…)
Na luz da numerologia, a carta e número que deram poder à ascensão na carreira deste jornalista foi a carta e o número 7, o Carro, e o Carro, literalmente, na queda de um veículo (helicóptero), tirou a sua vida. E por causa de outro veículo, um caminhão que apareceu em cena “do nada”, contra o qual o helicóptero colidiu e explodiu, matando carbonizados ele e o piloto, Ronaldo (7 letras) Quattrucci.
O Destino dá, o destino toma de volta.
O dia 11.02.2019 soma 16, e 16 soma 7.
O Arcano 16 se refere a quedas, e mostra dois homens caídos de uma torre elevada, um rei e um plebeu, o que significa que a Justiça Divina vale para todos, nobres e pobres, famosos e anônimos, porque todos voltam ao mesmo pó de onde vieram.
Essa carta ensina a grande futilidade do orgulho em vida.
E, literalmente, dois homens caíram do céu em um helicóptero que entrou em pane e explodiu ao colidir com um grande veículo, praticamente materializando o Arcano 16 do taro.
(…)
Acaso ou coincidência?
(…)
Não existem coincidências e nem acaso, e todos estamos à mercê do destino, mesmo quem não acredita em Deus ou no destino. Seja você um famoso, seja você um anônimo.
Analisando este e outros casos, concluo que eventos de porte do Destino acontecem quando certos alinhamentos envolvendo números, nomes, lugares e pessoas acontecem, como elementos convergindo para um determinado lugar e tempo, onde então estes eventos estão para acontecer.
No final das contas, o Destino de todos nós é como uma partitura de números e sinfonia de acordes sincronísticos que ainda não sabemos ler… porque se soubéssemos, poderíamos até evitar. Se bem que, muitas vezes, os sonhos premonitórios ajudam, tentando avisar. Resta-nos então apenas lembrar deles e tentar interpretá-los!
Acaso? Casualidade? Acidente?
(…)
“Deus não joga dados com o mundo”
Albert Einstein, um dos maiores gênios da História humana.
JP em 12.02.2019
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As coordenadas 11 no acidente do jornalista Ricardo Boechat
Além do número SETE estar presente em diversos pontos da vida (e morte) do jornalista, como vimos antes, vamos descobrindo que o número 11 esteve bastante presente na ocasião do acidente, e de tal forma que supor que tudo foi mera coincidência é realmente ignorar profundamente a ciência real das sincronicidades, por trás das quais muitos eventos do Destino podem aparecer, na forma inclusive de ORÁCULOS, os quais, infelizmente, ainda não sabemos interpretar. Mas o Universo continua mandando seus telegramas.
Depois que a placa do caminhão foi identificada, as coordenadas 11 se somaram de tal forma que não podemos falar em coincidência aqui.
A placa está registrada na cidade de Caxias do Sul (tem 11 letras), sob IVT-0137.
IVT, no hebraico (idioma onde a Cabala foi codificada) vale (10+6+400 = 416, que soma 11. E o número 137, além de somar 11 e ser a data exata de nascimento do jornalista (13/07/1952, Buenos Aires, 11 letras), 137 é o número da palavra QBLH, ou Cabala.
O acidente foi no dia 11/2 (Sol no signo 11, Aquário), às 11h07 (não devemos nos esquecer que aquele dia ainda estava sob o pseudo-horário de verão, quando uma hora é adiantada).
Assim, no dia 11/02, ás 11h07 horas, KM 22 da Rodovia, um caminhão de placa Caxias do Sul, IVT-0137 (11-11-11) colide com o Helicóptero em descida de pouso forçado, causando uma explosão que levou a morte seus dois ocupantes.
Outra informação
Testemunha diz à polícia que viu passageiro pular do helicóptero na Rodovia Anhanguera
A vendedora Leilaine da Silva, 29 anos (11), que estava em uma moto ao lado do caminhão que se chocou contra o helicóptero disse que tirou o caminhoneiro do veículo No acidente, morreu o jornalista Ricardo Boechat.
“Uma pessoa pulou do helicóptero. O piloto ficou dentro do helicóptero. A pessoa que caiu na pista era o que tinha pulado primeiro. Ele pulou na pista, caiu no chão, e o helicóptero caiu em cima dele”, disse a vendedora Leilaine Rafael da Silva, de 29 anos, no 46º Distrito Policial onde o caso foi registrado.
“Mas eu queria salvar ele. Porque o piloto não pulou, ficou dentro do helicóptero”, completou.
“Eu acho que poderia ter feito mais alguma coisa e não me deixaram. Eu devia ter corrido lá e puxado ele. Só que agora que eu estou aqui e que eu já sei que não tinha mais como tirar ele de lá, porque explodiu novamente. Eu vejo que eu podia ter morrido junto com ele”, descreveu.
(…)
A pessoa que pulou foi o jornalista Ricardo Boechat.
Talvez tivesse sobrevivido á queda, se o caminhão na rodovia não interceptasse o helicóptero em pouso forçado, causando a explosão, e a queda do avião sobre o passageiro que pulou.
Realmente, me parece um destino com cartas (e números) marcadas, quando não há como escapar.
Se fosse uma pessoa comum, não haveria tanta repercussão na mídia, mas talvez o Destino, ao fazer isso acontecer com uma pessoa famosa, quis mandar alguma mensagem ao mundo, usando alguém que não acredita em Deus ou destino.
(…)
Que cada um reflita sobre isso.
Porque está provado que, para Deus, todos somos iguais…e quando está escrito no seu destino, você não vai escapar ou evitar… sejam coisas boas, sejam coisas ruins.
Por isso, repito: orgulho na vida é péssima política.
Melhor é ser humilde e acreditar naquele que é Maior e Melhor do que nós, e manter a eterna gratidão por tudo o que se tem e tudo o que se é, removendo o falso conceito de que nós somos os autores exclusivos do nosso destino. Pois, se isso fosse verdade, ninguém passaria por adversidades.
É sempre bom então seguir agradecendo por tudo o que somos e tudo o que temos… e nunca esquecer de orar para Deus e os Anjos da guarda… mas é preciso acreditar na existência deles pra dar certo!
JP em 18.02.2019