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A Árvore da Vida simbolizada neste inédito crop circle!

Novo crop circle hoje, 4 de agosto
Em Potterne, Nr Devizes, Wiltshire, UK

Aparece o previsto crop circle no dia de hoje, 4 de agosto (eu supus apareceriam entre ontem e hoje, 3 ou 4 de agosto).
E ele trouxe uma coisa inédita: foi composto inserindo uma árvore da paisagem bem na parte central da mandala.

E mais um contato se faz, e desta vez, com uma formação crop circle inédita!
A mensagem da Árvore da Vida no centro das quatro forças ou ângulos da Terra, como os quatro Anjos diante do Trono do Senhor da Criação!

A árvore ainda é pequena, não sei que árvore pode ser, mas a mensagem se alinha com o crop circle do dia 29 de julho, quando o símbolo solar apareceu diante de uma pequena horta ou sementeira da fazenda, onde havia uma árvore morta estendida e, ao lado dela, uma muda de árvore ainda pequena, crescendo.
Poderosa mensagem do fim do velho ciclo e começo de outro novo ciclo.

Junto da colina de Bury Hill, um símbolo solar aparece ao lado de uma árvore morta, e perto desta, num cercado quadrado, direita, uma pequena árvore crescendo.

No entanto, essa não foi a única vez que essa simbologia crop circle envolveu árvores do entorno.
Em Monarchas way 7.8.2017, UK, um crop circle apareceu direcionando uma linha de pontos para uma árvore grande, creio, um carvalho, que havia na paisagem, e ele estava exatamente próximo de uma árvore morta!

O crop circle reproduziu semelhança com a face do índio crop circle de 2009, e do seu “cocar”, e projetaram 13 pontos na direção da árvore “viva” na paisagem.

De qualquer forma, uma expressão solar neste crop circle, o o número de 13 pontos está diretamente associado ao arcano 13 do Taro, morte e ressurreição.
São cosmogonias do mundo antigo que sempre contemplaram no Sol o doador da vida e da morte, para que pelo Sol toda renovação aconteça. E com efeito, o calendário maia contabilizou o final das raças anteriores em “sóis” com suas próprias características.

Da imagem do disco solar sai uma espécie de chama, e dela a trilha de 13 pontos se projeta, como que indicando o caminho da Árvore da Vida através da morte: lei do arcano 13, a morte dos defeitos da natureza humana é que reabre o caminho para a Árvore da Vida e seus frutos de imortalidade. Essa é a lei da cruz e o mistério da cristificação, que os povos pré-colombianos conheciam em sua mística.

Simbolismos do mundo antigo
A Árvore no centro da Criação
O Eixo cósmico

A Árvore da Vida, Árvore Sefirótica, era o modelo de Universo dos antigos hebreus e cabalistas.
Mas trata-se de um vasto símbolo presente em todas as culturas, fazendo o mesmo papel da montanha sagrada, o papel de ponte entre a Terra e o céu.
Ela tem nove níveis ou céus, cuja base está plantada na Terra, ou dimensão material.

Os modelos mais antigos de Árvore da Vida vem da Suméria, legado dos Anunnaki em contato com aqueles povos pós-diluvianos…

Odin na árvore de Yggdrasil contempla as runas

Algumas expansões da estrutura da Árvore da Vida inserem não nove ou dez, mas treze sefirotes.
Sefirot, no hebraico, é o plural de Sefer, palavra que significa número, livro, nível, ou mais modernamente, dimensão ou EON.
As 13 dimensões do Universo. A lei do arcano 13 é vida, morte e renascimento, fechando o Ciclo.

E fazendo a soma 1+3 = 4, encontramos outro simbolismo equivalente ao crop circle:
Os Quatro Senhores da Criação!

Vemos as quatro cores dos quatro senhores das direções nesta representação maia, chamados Irmãos, Bacabs ou Pauhas, sustentando o céu, segundo os mitos maias.
Os Bacabs são quatro espíritos que a divindade suprema Hunab Khu colocou nos quatro ângulos do céu para sustentá-lo.
E as cores são branco, amarelo, vermelho e preto, as cores dos quatro elementos e dos quatro ritmos da Criação.

O centro era representado pela cor verde, o elemento vital ou quinto elemento, sobre o qual a Cruz da Vida e do Verbo criador opera.
Se as quatro cores e ângulos representavam os quatro estados da matéria em cíclica transformação (morte), a cor central verde era a cor da imortalidade e da estabilidade material, a seiva verde da Árvore da Vida!
Quatro direções, quatro ventos.
Trata-se de uma simbologia universal nas culturas antigas.

As quatro correspondências

Os Quatro Senhores da Criação!
Na cosmologia maia, haviam quatro espíritos planetários definidos por Deus como Senhores da Criação.

E o Lord T-Vênus é um dos quatro Senhores da Criação.
Segundo os maias, eram os anjos planetários de Vênus, Marte, Júpiter e Saturno!

A cor amarela corresponde a semente, cor ligada a Vênus, a raiz da vida, enquanto a cor negra representa a morte, associada a Saturno. Marte está no sangue vermelho, a força vital, e Júpiter, no branco, cor sacerdotal, o Pai.

E muitas das árvores maias estão representadas por uma letra T ou mesmo cruz cristã, donde escorre a seiva verde da Árvore da Vida, sangue solar do sacrifício que garante a imortalidade (a ressurreição da Árvore que foi morta pela humanidade!)

Os quatro bacabs maias, palavra que significa (bacab) “irmão”. Aqui são vistos friccionando o Arani, instrumento que simboloza a geração do fogo, a energia solar primordial da vida.

O Zodíaco de Denderah, no Egito, um dos mais antigos do mundo, também representado com quatro divindades destacadas sustentando o céu, tal como na mitologia maia. Culturas tão distantes no tempo e no espaço e tão similares… a única explicação para isso é a existência de uma fonte comum de todo o conhecimento antigo…

A Árvore e a Cruz
Nos sítios maias, especialmente em Palenque, existem muitas representações da Árvore da Vida em formato de Cruz, o que faz associar a vida com a morte, ou melhor, o sacrifício divino, desde os mitos do Touro de Mitra até o simbolismo da Cruz de Cristo. Infelizmente, na época da decadência, o fanatismo tomou conta dos sacerdotes maias, que levaram o mistério do sacrifício solar divino ao pé da letra…

Árvore da Vida em pirâmide maia de Palenque

Lembrando que o Èden é mencionado no Gênesis 2 como que regado por quatro rios, e o fluxo destes rios é o que nutria a árvore da vida no centro do Jardim. E que, no Apocalipse 22 (soma 4), a árvore da vida é vista novamente, regadas pela água da vida, do rio da vida que saia do trono de Deus.
Trono que também é assistido por quatro criaturas sagradas, os Kadosh, seres santos, representando os quatro elementos em estado puro, quatro co-criadores diante do Verbo Onipotente.

Deus no Trono dos Quatro Querubins

Uma simbologia pura, simples, direta, de um modelo que é dos mais difundidos em toda a antiguidade, a cruz dos poderes centralizados que responde pela geração da Vida, em cujo eixo central se ergue uma árvore cósmica ou uma cruz de sacrifício divino, ou transmutação solar da própria energia da estrela transferindo sua vida para o mundo… esse é todo o conceito deste magnífico crop circle, tão inédito quanto belo… os quatro estados da matéria a serviço do Verbo que criou tudo o que existe!

E se os quatro senhores dos quatro ventos, elementos e direções apareceram, é porque o Senhor do centro também vêm com eles… e disse Cristo que enviaria seus Anjos para as quatro direções da Terra, para reuní-los num só lugar após o arrebatamento… onde ainda cresce a Árvore da Vida…

ADNI

E já aproveito para lançar novas estimativas.
O crop circle tem quatro círculos externos e um círculo central.
Fazendo 4/8 + 4 dias = 8 de agosto.
Fazendo 4/8 + 5 dias = 9 de agosto.
Estes dois dias são especiais. 8 de agosto, o 8-8 que costuma ter sinalizações importantes, enquanto 9 de agosto é o dia em que aquele padrão astronômico de arranjo planetário vai se formar nos céus…
Em forma de letra T!

Um encontro na data marcada, e a imagem lembra até um relógio do Sol, a árvore é o marcador do tempo correndo..

E detalhe: em inglês, árvore é Tree, começa com T e tem quatro letras, como o dia de hoje, 4 de agosto, e os 4 círculos ao redor da Árvore Tree!
E o Nome do Senhor Deus tem quatro letras: YHWH, ADNI.
Deus, Dios, Deum, Deva, Toth, Goth, Alla, Amon, Amen, LORD…

Mais um crop circle previsto com antecedência nos dando resposta.
Contato!

JP em 04.08.2020

A Grande Reunião

Antes, no dia 1 de agosto, eu falei na possibilidade de crops circles aparecerem entre os dias 3 e 4 de agosto.

Contudo, o dia 4 de agosto era realmente o mais significativo para mim, com um sentido de GRANDE REUNIÃO, implícito nessa data em minhas experiências pessoais, no que me tocava uma lembrança de 1989 e um grande evento que, este ano, cumpre 31 anos (soma 4) e que nunca saiu da minha mente e do meu coração, tão importante foi na época.

Além do arranjo dos números na data de ontem, número 484, quadrado de 22, e 22 no alfabeto hebraico é TAU, cruz, sinal dos escolhidos na testa, simbolismo do crop circle fala muito por si.
Porque os quatro círculos externos falam das quatro direções, enquanto o círculo maior central revela conexões com a Árvore da Vida, quando as 12 tribos e seus 144 mil filhos eleitos em Terra e assinalados pelo TAU de Cristo serão reunidos outra vez aos pés da Árvore da Vida, merecendo comer novamente os seus frutos e viver para sempre.

E onde isso está escrito?
Apocalipse 22.

Todas as coisas revelam suas conexões quando você tem conhecimentos e habilidade para unir as pontas soltas de todas as informações fluindo de momento a momento diante dos nossos cinco sentidos.
Eis o valor do fenômeno chamado Sincronicidade, porque todos os eventos da nossa vida são carregados de informação, mas quando esses eventos se cruzam com padrões repetidos, isso significa que uma campainha em algum ponto do universo está soando, para chamar a sua atenção na captura daquela informação que, por alguma razão pessoal, se torna mais importante para quem a experimenta.

Mensagens sincronitárias estão sendo enviadas para muitas pessoas nos quatro cantos da Terra, anunciando o dia da Grande Reunião se aproximando, à sombra da Árvore da Vida, que simboliza a futura raça por Deus eleita e por Cristo redimida.

Crops circles são parte das sincronicidades em operação agora.
O Ano 2020 também se reduz a 22. O TAU, o sinal da Cruz na testa de todo aquele que for chamado ou preparado para este evento.
E agora você pode localizar o 11-11 em tudo isso, porque o primeiro crop circle começou com um 11-11, há 30 anos, ciclo de Saturno, o astro que significa A COLHEITA DO TEMPO…

A grande Reunião dos Filhos de Deus é totalmente justificada em um mundo onde a tendência dos acontecimentos já temos visto… falam muito do mês de outubro, tem lá o asteroide de setembro, tem as profecias sobre a evolução do Coronavirus, além de guerras e todo o resto … eu só sei que o mundo atual está se tornando um lugar mais e mais difícil para se viver… quem ficar aqui terá que seguir pensando não somente em viver, mas principalmente, em como sobreviver…

O Anjo com o Selo do Deus Vivo
E depois destas coisas vi quatro anjos que estavam sobre os quatro cantos da terra, retendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem contra árvore alguma.E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, e que tinha o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem fora dado o poder de danificar a terra e o mar,Dizendo: Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que hajamos selado nas suas testas os servos do nosso Deus.E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos dos filhos de Israel.Apocalipse 7:1-4
Neste último crop circle, os quatro ângulos foram assinalados, a direção dos quatro Anjos, chamados de Quatro ventos (porque antigamente espírito era sinônimo de sopro consciente).
Pois bem, um quinto Anjo se levanta em cena (a árvore central) e declara não haver pragas até que os 144 mil filhos de Deus fossem assinalados pelo selo do Deus vivo, que ele trazia na Mão.Este selo é, apropriadamente, um hexagrama, as relações com a geometria sagrada, mas é também a cruz, o selo da cruz de Cristo, donde fluiu, como seiva da árvore da vida, uma noca redenção ao mundo.
Note que as cruzes já tinham aparecido antes, a primeira na Inglaterra, em 17 de junho, e depois, em 5 de julho, na França, mesmo estilo de Cruz Templária, transformada mais tarde em cruz de malta.E somando as datas, 5+17 = 22, o Tau, a Cruz, o selo do Deus vivo na testa dos 144 mil.


Estas duas cruzes tem o mesmo sentido do crop circle do dia 4 de agosto, uma reunião das quatro direções, um símbolo de reconhecimento, a Cruz Orlada de Parravicini (para quem lembra dessa importante postagem feita em julho).


E a temporada crop circle começou com um magnífico Anjo, no mês de maio.O Anjo do Sol, trazendo o selo do Deus vivo para marcar seus escolhidos.Ele é o Anjo da Grande Reunião.(***)E ainda há quem diga que UFOLOGIA não tem nenhuma relação com o Espiritual e o Apocalipse.Sendo que tem total relação, e o Apocalipse é o guia de muitos crops circles e Aliens envolvidos no projeto chamado O REINO DE DEUS.
Esses “Ufólogos” que pensam assim não me representam.Os crops circles, estes me representam!

A Árvore da Vida (2)

(Essa foi uma das minhas interpretações paralelas sobre o crop circle do coronavirus, feita no dia 30 de maio.
E agora, a árvore da vida retorna. Um paralelo interessante entre vida, morte e renascimento, porque o Coronavirus é o atual flagelo da humanidade, ceifando milhares de vidas. E outra mensagem que diz que da poeira da morte é que as estrelas renascem… dos galhos secos da velha árvore que é a civilização moderna já estão rebentando os primeiros brotos de uma nova vida e consciência, que primeiro terão que ser replantados em outro sítio, até que a Terra esteja pronta para receber as pequenas mudas).
Segue a postagem de 30 de maio de 2020, e eu posso considerar esse novo crop circle como uma resposta a essa interpretação anterior.

Outra analogia interessante e menos óbvia, mas igualmente verdadeira, entre o crop circle de 28 de maio e a Árvore da Vida, se apresenta na questão das frequências do Universo.

A Árvore da Vida foi uma forma dos povos antigos representarem o Cosmos, com a Terra na base da Árvore, onde ela fixa suas raízes, e os galhos mais altos tocando os céus, em camadas planetárias (e cada uma tinha uma música, uma frequência-chave, daí o título Música das Esferas dado por Pitágoras a essa engrenagem dos mundos).

Pois bem, a primeira analogia aparece: existem nove círculos dentro da “copa da árvore” do crop circle, o mesmo número de sefirotes, éons, camadas ou dimensões planetárias da Árvore da Vida, e o diagrama dos cabalistas é o mais preciso de todos.
Repare como os nove Eons da Árvore da Vida se organizam em três triângulos, de baixo para cima, exatamente como os “frutos” do crop circle foram dispostos em três triângulos, ligando os frutos de mesmo tamanho: 3,6,9 e chave suprema do Universo, segundo Nikolas Tesla, aparece na Árvore da Vida do modelo da Cabala.

Todos os povos antigos falavam dessa Árvore como ponte de ligação entre a Terra e o céu, cumprindo o mesmo papel da Pirâmide, da Torre, da Escadaria ou da ponte de Arco-Íris e seus sete tons da escala natural cromática.
A chave da analogia aparece: a escadaria de ascensão aos céus ou dimensões superiores são frequências.

Outro detalhe fundamental: a raiz da Árvore tem (no crop circle) um círculo perfeito de oito pontos.
Oito é um número que dispensa comentários em relação ao seu poder e prosperidade. Não foi chamado a toa de Número do Infinito (o laço que tudo une): a música, o Som e as vibrações são esse laço que tudo unem no Universo.
E nós estamos unidos ao Cosmos por causa de frequências ressonantes em cadeias de ligação.

Oito é a base do DNA: por que as moléculas assumem a forma de OITo (8) nas cadeias helicoidais?
Oito está presente nos átomos, e de acordo com a Regra do Octeto, a camada de valência atômica precisa de oito elétrons para se estabilizar.
Oito é dois elevado a terceira potência (a base binária da numeração).
Oito é o número que, na cosmoogia taoista do antigo Oriente, define o mapa do Universo, os oito elementos na grande roda do I Ching, composto por 64 hexagramas em combinações diferentes entre os oito elementos.
Uma escala natural completa tem sete tons mais a oitava do tom inicial.
Oitavas regem a mudança de escala das frequências da música… e de todo o Universo.

Segundo Pitagoras (e essa ideia foi explorada pelo astrônomo Kepler), cada órbita planetária tinha sua música, sua vibração fundamental, e quando os planetas marchavam em suas órbitas, interagiam suas notas uns com os outros, criando assim a Música das Esferas nesse movimento, e essa Música sempre variava conforme a mudança de posição dos astros.

Entende por que a raiz da Árvore da Vida tem oito círculos em completa harmonia?
Sendo 8 é a chave da música, e 3 é a chave da Criação, a chave secreta desta combinação é 888.
A frequência das estrelas.
Que cada um explore bem o Segredo do Universo.
E faça vibrar a Árvore da Vida em si mesmo.
E subirá em seus galhos até alcançar os frutos da Árvore da Vida, os quais, conforme o Apocalipse 22, dão vida eterna. E suas folhas curam as nações…

Tudo é Número, disse Pitágoras.
E quando o número vibra, ele canta.
E se torna Mùsica.
A Música da Vida.

O idioma dos padrões

Um crop circle de 19 de julho do ano 2000 mostra com clareza que os crops circles seguem padrões, que se perdem no tempo mas não na didática das mensagens acumuladas.

Ele apareceu em Everleigh Ashes, Wiltshire, Inglaterra, e aproveitou a existência de uma “ilhota verde” no meio do campo de trigo para fazer a mesma composição em cruz que o atual crop circle de Potterne Fields, dia 4 de agosto, fez ao redor de uma pequena árvore existente no meio da plantação.

E note que cada círculo branco ao redor da ilhota verde tem uma cruz delineada no contexto das hastes de trigo declinadas. E que brilham à luz do Sol.
Uma das partes mais importantes do revelado e interpretado idioma crop circle é a recorrência destes padrões, porque o significado tanto do atual crop circle como o do antigo, 20 anos atrás, é o mesmo.

E os padrões identificados de sempre, como a Cruz, sempre apontando para a mesma direção.
A direção do Apocalipse 22 e o final da ópera cósmica, após o último ato da velha civilização…

JP em 05.08.2020

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