Páscoa – Pesach – Passagem
PSCh hebraico, valor cabalístico 148, soma 13.
E também, 148 = 4 + 144
Porque 4 é a chave do céu na Cabala, representada tanto pela cruz como pelas quatro letras do nome de Deus, YHWH.
E no Apocalipse 14, quando os 144 mil são comprados da Terra pelo sangue do Cordeiro Pascal, eles recebem a assinatura do Nome de Deus em suas testas, nome de quatro letras.
Capítulo 14 e 4 letras do Nome YHWH forma o número 144.
E ainda tomando o número 148 de Pesach, ele se divide em 74+74, o valor individual de HwD, testemunha.
Ou seja, duas testemunhas compõem o número de Pesach. E elas virão para completar a Obra do Cordeiro, conforme o Apocalipse 11.
A morte e ressurreição das duas testemunhas do Senhor Adonai de toda a Terra se encontra no Apocalipse 11, versículo 11!
E o formato 74-74 (148) produz 11-11
(7+4 // 7+4).
Em escala divina, as duas testemunhas representam o Espírito Santo dual completando a Obra do Filho no Universo da Criação do Pai.
Eis a associação: o sangue derramado na Cruz tem poder para resgatar almas na Terra, assinando em suas testas o Nome dos nomes, de quatro letras, codificado sob INRI na própria Cruz.
E a assinatura do Nome na testa também não é casual: porque a testa guarda relação com o chakra frontal, o sexto na ordem energética ascendente da coluna vertebral, chakra que se conecta ao planeta Júpiter, aquele que é nomeado na sefira 4 da árvore da cabala e é chamado de ChSD, Hesed, Misericórdia.
E Júpiter é o planeta que identifica ZEUS grego, o Pai dos deuses. Apocalipse 14 fala do Nome do Pai assinado na testa dos 144 mil.
Este chakra ou terceiro olho na testa, chamado AJNA (sânscrito para o termo CONTROLE) é aquele que controla todos os demais chacras, inclusive aquele ligado à glândula pineal, já que se associa ao trabalho da importante glândula hipófise.
Uma cruz de fogo é acionada na testa quando as quatro letras do Nome de Deus são escritas sobre aquele chakra, na parte astral do corpo físico. É uma assinatura pessoal e intransferível, que representa a passagem da escuridão mental para a luz da consciência espiritual, concedida pela Graça de Deus intermediada por Jesus Cristo e nenhum outro.
Abrir e ativar este chakra significa assumir a visão consciente do mundo e de si mesmo. E a mensagem do Apocalipse 14 assegura que os eleitos receberiam um estímulo da sua terceira visão, não somente para terem visões conscientes das coisas mas para compreenderem o mecanismo de tudo na atualidade.
Estes são os que tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, diferentemente daqueles que tem olhos mas nada enxergam, tem ouvidos mas nada ouvem.
E nem adianta tentar emprestar seus olhos abertos para os outros. Não funciona assim. Cada qual tem que lutar pelo seu despertar, que é individual.
Quatro, na cabala, é chave (Dalet), e também, a porta do céu (Apocalipse 4, quando João cruza uma porta aberta no céu e interage com o Senhor do Trono, servido por quatro criaturas celestiais).
O céu da mente desperta que se abre quando a chave da cruz aciona o chakra da testa, em todas essas correlações ocultas da Cabala mágica e mística, teurgia divina.
Códigos da passagem, que para Moisés, no Êxodo, funcionou em seu poder de libertação da escravidão no Egito.
E é no mesmo capítulo 4 do Êxodo que Deus fornece a Moisés os poderes que ele precisava para libertar o povo do Egito.
Mas como disse Cristo aos judeus incrédulos: o povo foi liberto do Egito mas não foi liberto da morte, porque ainda é escravo do pecado.
A minha passagem de libertação é outra.
É a passagem do pecado para a virtude, da vida material para a vida espiritual, das trevas para a luz,
Da morte para a vida eterna.
Eis o arcano 13 implícito em 148: porque Jesus foi o 13° membro da Ceia, que se sacrificou pelos doze. O sacrifício do Sol em sua viagem anual pelos doze signos do Zodíaco e as quatro estações, como os quatro braços da cruz e as quatro letras do Nome do Criador.
São conexões infinitas de uma sabedoria profunda, saida da Verdade Crística mais poderosa dos evangelhos, realmente capaz de transformar uma alma comum em um Filho de Deus imortal.
Por isso, tal doutrina, mais do que qualquer outra, é duramente combatida pelas legiões tenebrosas que dominam o planeta.
Porque o caminho sempre esteve ali.
Cristo não é religião.
Cristo é retorno ao Pai.
“Mas deu ele o poder de se tornarem Filhos de Deus aos que cressem no Seu Nome”
(João 1)
JP em 29.03.2024