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O Senhor do Apocalipse em Tiahuanaco

Alguns especulam que o nome moderno “Tiwanaku” é relacionado ao termo Aymara term taypiqala, que significa “pedra no meio”, em alusão a crença de que ficaria no centro do mundo. Entretanto, o nome pelo qual Tiwanaku era conhecida pelos seus habitantes se perdeu, uma vez que esse povo não deixou linguagem escrita.
(Wikipédia)

Sim, e o primeiro testemunho está no fabuloso Portal do Sol, erguido em honra ao deus solar Viracocha, nome que significa “aquele da espuma do mar” (porque, segundo as antigas lendas, o referido deus teria vindo do mar, sobre as ondas).

E muitas representações de Viracocha o ligam a forma do Caranguejo… e não é este um padrão crop circle repetido nos campos, associado ao Senhor da Merkabah?

O Senhor Solar do Caranguejo

Muitos crops circles, desde 2005, vêm mostrando associações entre o Senhor Deus que retorna ao mundo, o Senhor Solar Quetzalcoatl, pássaro-serpente, alinhado com as mitologias pré-colombianas, na face do Sol-Lua coroados (Androginia), aquele mesmo Senhor que se identifica como sendo IAO, o Alfa e Ômega, a Estrela da Manhã (Vênus), no Apocalipse, o que é incrível conexão com os mitos dos povos da América antes de Colombo e suas referências aos deuses venusianos.

E esse Senhor Solar, Inti ou Viracocha dos incas, têm encarnações na forma do Caranguejo, seja pelo simbolismo do Sol e seus raios (as patas do caranguejo), seja pela ligação com o mito de Viracocha, cujo nome identifica sua chegada: sobre as ondas do mar…

Em Sipan, Peru, os reis eram imortalizados na forma solar do Caranguejo, na mesma relação com Viracocha que os faraós do Egito tinham com Osíris, deus solar e protótipo de sua ressurreição.

O caranguejo, além da simbologia dos raios do sol, tem o atributo de trocar de carapaça ciclicamente, o que o torna um símbolo de ressurreição, além de a mesma carapaça representar o sarcófago fechado donde o rei se ergue, imortal.

Os crops circles de 2009 guardam uma conexão muito forte com todas as profecias de regresso do Senhor Solar do caranguejo em seu trono alado chamado de Merkabah e cercado por quatro Espíritos, outra imagem de caráter global, presente em todas as culturas do mundo antigo.

A cidade de Tiahuanaco é uma das mais antigas do mundo, anterior aos próprios Incas do Altiplano, e relatos muito antigos atribuem sua edificação a venusianos (os mitos de Orejona).

O culto a Viracocha se estende em toda parte, em magníficos templos e esculturas com um padrão interessante: o deus Viracocha e seus dois filhos, conhecidos pelos incas como os fundadores do seu império, Manco Capac e Mamma Ocllo, o Sol e a Lua.

Algo como Adão e Eva, filhos do Senhor YHWH, os iniciadores da raça humana e duas testemunhas primordiais da criação humana por mãos divinas.

Em estátuas individuais, ou em grupos de três estátuas, essa trilogia, o Pai Viracocha, e seus dois filhos, são uma assinatura daquela cidade, em pátios dos templos existentes na cidade.
Porém, com toda certeza, o magnífico Portal do Sol é o ponto mais alto de todo o mistério.

Repleto de enigmas, e portando códigos ainda não decifrados, o que se sabe é que tal Portal é um objeto astronômico ou medidor da posição do Sol ao longo das estações, cujo alinhamento (a porta central) acontecia nos equinócios (março e setembro), através do qual era possível ver o Sol poente – na mitologia antiga, a casa onde o Sol “morre” e desce ao submundo, para renascer na manhã seguinte, retomando o ciclo. E essa simbologia era uma chave fundamental da cosmologia dos ciclos e das leis de renovação estudadas e cultuadas por estes povos.

No friso portal, ao lado de Viracocha, no centro, que também aparece como divindade solar, segurando duas serpentes (simbolicamente, seus dois filhos, ou suas duas forças, polaridades, qual o caduceu de Mercúrio), lado a lado, temos 48 figuras em relevo, que se repetem em dois grupos:

a) Uma figura humana alada, coroada com serpentes e segurando uma serpente bicéfala.
b) Uma figura de pássaro (côndor) segurando a mesma serpente bicéfala, modificada em relação a da outra figura.

A figura humana aparece repetidamente em quatro linhas de 8 quadrados, linhas nas extremidades, enquanto a figura de pássaro (similar) aparece em duas linhas, internas, também de 8 quadrados, ladeando o senhor solar Viracocha.

Total de quadrados: 48.
Interessante é a disposição 888 destes quadrados, lado a lado do deus solar, porque 888 é o número associado a Santíssima Trindade e ao Nome de Jesus Cristo, num arco cultural totalmente oposto à cultura inca e pré-inca do Altiplano.

Na base, temos uma linha contínua com evoluções do Sol, mudanças de posição solar conforme os meses do ano e as estações. Doze faces de Viracocha representando os doze signos, doze estações anuais e seus alinhamentos cíclicos, portais do Sol nas quatro direções cardeais, como era comum representá-lo no mundo antigo… e moderno!

Porém, um detalhe que poucos conhecem nesse portal se oculta no meio da marcha anual do Sol retratado com a face repetida de Viracocha: a existência de quatro guerreiros estilizados, com serpentes e condores (animais comuns nas regiões desérticas do altiplano) e tocando trombetas, e enquanto tocam, o Sol se eleva nas costas de uma Serpente Alada!

Sim, a fusão do côndor e da serpente, a mesma imagem dos mitos mexicanos que deram origem a nação, quando a visão da águia devorando uma serpente, sobre um cacto, marcou o local onde a antiga civilização mexicana deveria começar. Serpentes aladas já existiam no Velho Mundo, desde os dragões alados da China, e os Uraeus egípcios, até os discos alados e serpentinos dos sumérios!

O Caduceu Sumeriano

Uma incrível simbologia que ecoa em todo o mundo pré-colombiano, na cultura posterior inca, e asteca, e maia, e indígena de um modo geral.

Quatro Anjos, quatro espíritos nos pontos cardeais da Terra, os Quatro seres sagrados da Merkabah, que era o Trono de Deus retratado no Sol e no seu movimento cíclico e ordenado no relógio zodiacal, renovando a Vida conforme suas leis, suas estações, seus tempos e modos próprios.

Há também os quatro Anjos mencionados no Apocalipse, com pragas, e que estão amarrados junto ao grande rio onde a humanidade começou (Eufrates) e por onde terminará. O fim e o começo se tocam no círculo, ou serpente que morde a cauda (Ouroboros).

Porém, além de todas essas simbologias do Sol no Zodíaco, suas 12 casas e 12 portas, e suas estações, e tempos, e ciclos, conforme o Livro de Enoque igualmente retrata, chamando o Zodíaco de Livro de Uriel, o Anjo do Sol (reparte com Miguel essa associação), há um segredo de chave dimensional contido neste portal (e em tantos outros monumentos) associado ao par de serpentes, o mesmo do caduceu de Hermes, os quais, animado pelo SOM secreto, pela corda, vibração e frequência específica, é capaz de abrir as portas do mundo oculto, de onde vem e por onde vão os “deuses” imortais, à imagem e semelhança do Sol em sua jornada cósmica.

A Música das Esferas anunciada por Pitágoras é o sentido destes elementos musicais presentes na cosmologia de outros povos, que defende que o Sol e todos os astros do Universo se movem e são sustentados por “Sons” (No Princípio era o Verbo!) algo que a moderna Teoria das Cordas pretende reinventar, sob terminologias diferentes, porém, não inéditas!

(…)

Conexões com o Senhor do Apocalipse?
Com certeza.
A pergunta é: como isso é possível?
Só existe uma resposta: a Inteligência espiritual que guiou os hebreus é a mesma que brilhou seus segredos aos incas e aos povos anteriores aos incas do Altiplano, e ela é, reconhecidamente, Venusiana!

Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim.
Eu Sou a Estrela Resplandecente da Manhã (Vênus)

Essa é a Primeira Inteligência que governa este mundo desde o começo. Metatron, Uriel, Sanat Kumará, enfim.
O Espírito Crístico da Luz e da Verdade.

E essa Inteligência está anunciando ao mundo, por diversos canais, que está para regressar ao mesmo mundo que criou, e à mesma humanidade que civilizou através de inúmeros mensageiros e sábios, para um grande Juízo e acerto de contas.
E se as trombetas estão soando na Terra outra vez, nada mais são do que o anúncio de sua chegada, e ainda que muitos se finjam de surdos, com certeza Ele já está em nosso meio.

Essas e outras conexões demonstram que o Senhor do Apocalipse, o Ser Supremo da Bíblia, teve várias leituras em diversas culturas antigas, muitas delas, sem qualquer conexão no espaço e no tempo de suas existências.

A teoria da Hierarquia primordial que criou o nosso sistema e foi conhecida sob diferentes denominações nas culturas antigas mas, não obstante, o mesmo Ser Primordial, de Enock a Ezequiel, dos egípcios aos maias, do norte ao sul, leste e oeste debaixo de sua influência espiritual.

O caminho das analogias e das similaridades dentro dos diversos ramos do conhecimento antigo nos ajudam a decifrar a identidade oculta da Hierarquia espiritual primordial…que assina Nomes com quatro letras em quase todos os cantos!
DEUS, DIOS, DIEU, GOTT, LORD, ALLA, DEUM, DEVA, etc.
E curiosamente, o nome da testemunha de Cristo, João, é outro que sofreu o mesmo processo:
João, Juan, Jean, Ivan, John (… quatro letras em diversos idiomas).

Entre os incas, o deus Sol é INTI, quase INRI cristão.
E para os maias, ele é AHAU.

São similaridades inquestionáveis!

JP

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