Nossa Senhora de Guadalupe ou Virgem de Guadalupe é a denominação de uma aparição mariana da Igreja Católica de origem mexicana, cuja imagem tem como seu principal local de culto a Basílica de Guadalupe, localizada no sopé do monte Tepeyac, ao norte da Cidade do México.
Aconteceu no ano de 1531, ocorrendo pela última vez em 12 de dezembro do mesmo ano.
Sem sombra de dúvida, o manto de Guadalupe (Tilma) é de origem divina, é um milagre de Deus honrado à Virgem Mãe Santíssima.
A simbologia contida na imagem da Virgem de Guadalupe é muito rica e conhecida por vários estudos e análises aprofundadas.
Pouco conhecido é o milagre da Luz onde, através do manto, a Santa Mãe de Deus anunciou ao mundo a sua repudiação do aborto, Ela que é a Rainha da América Latina e Padroeira da Criança para nascer (leitura do Apocalipse 12).
O milagre aconteceu em 24 de abril de 2007, logo após a terrível decisão do México de legalizar o aborto em um momento em que a Santa Missa era celebrada na Basílica para as crianças a nascer e abortadas.
Os fiéis fotografaram o quadro da Virgem de Guadalupe quando, de repente, a imagem de Nossa Senhora começou a cair, enquanto uma luz intensa emanava de seu ventre, constituindo um halo luminoso em forma de embrião.
Na verdade, a luz veio do útero da imagem da Bem-aventurada Virgem Maria e não era um reflexo ou outro artefato, como se constatou. O engenheiro Luis Girault, que examinou a imagem, confirmou a autenticidade do negativo e esclareceu que não foi modificado nem alterado.
Ele revelou que a luz não veio de nenhum reflexo, mas literalmente saía de dentro da imagem da Virgem. A luz era muito branca, pura e intensa, muito diferente do habitual reflexo fotográfico produzido pelos flashes, e estava rodeada por um halo em forma de embrião.
Olhando mais precisamente para esta imagem, dentro do halo, distinguem-se algumas áreas de sombra características de um embrião humano no útero materno. A Virgem de Guadalupe deixa um claro aviso à humanidade para repelir o aborto.
Mais um magnífico milagre entre tantos outros cercando esta imagem que desafiam a ciência moderna até os nossos dias.
Esse é um tema delicado, especialmente quando a concepção acontece por meio de um estupro, ou ainda, oferece riscos à vida da mãe. Certamente, cada caso é um caso.
Mas o fato é que tais situações são minorias.
A grande maioria das mulheres que opta por aborto o faz por causa do sexo que gerou um filho acidentalmente.
A sexualidade é o canal da reprodução na natureza, o problema é que, entre todos os animais, somente o ser dito humano emprega o sexo para quase tudo, menos reprodução.
E quando ela acontece, é um acidente imprevisto, cujo fruto já é amaldiçoado mesmo antes de nascer, ou ser assassinado em alguma clínica.
Certamente que a Mãe de Jesus Cristo mostrou ao mundo seu repúdio a tudo isso, ainda mais que ela representa a Castidade vitoriosa do Espírito Santo gerador da Sagrada Criança… e mais certamente ainda, a Maternidade da Virgem sagrada não se alinha em nada com o FEMINISMO ATIVISTA da nova era, que prega a liberdade de fazer o que quiser com o próprio corpo, especialmente no terreno da sexualidaded impura e desenfreada, o que, do ponto de vista do Criador do corpo (ponto de vista espiritual) é uma abominação, coisa que as militâncias ateístas do nosso tempo ignoram e até atacam…
Pelo contrário, a maternidade vitoriosa de Maria é um tapa na cara do feminismo, porque a mais nobre realização da mulher, conforme DEUS, está na maternidade.
Atacar a sacralidade do sexo e do casamento, aliás, é um dos alvos centrais do Anticristo em nossa era, para destruir a família, a infância e a juventude.
O corpo não nos pertence, ele é um dom do Espírito Santo, é o seu santuário sagrado, e devemos prestar conta dele também, e dos atos por ele cometidos, após a nossa morte, no Grande Tribunal, acreditando nisso ou não…
JP em 16.12.2021