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O poderoso eclipse anular de 21.06.2020 em leituras crop circle

Na distância de um ciclo metônico lunar (de 19 anos), entre o eclipse solar de 21.06.2001 e o eclipse solar (anular) próximo, de 21.06.2020, quando os eclipses caem no mesmo dia do calendário e acontecem na mesma região do céu, um magnífico crop circle, há 19 anos, portanto, marcou aquela data com uma mensagem impactante.

Aliás, o ano de 2001 foi impactante em vários sentidos dentro do fenômeno crop circle na Inglaterra, porque em agosto, diante do radiotelescópio de Chilbolton, a resposta de Arecibo (1974) foi enviada pelos Irmãos superiores, a qual eu pessoalmente interpretei como sendo uma resposta de Sirianos, dada a estrutura geral da matriz informativa enviada.

Pois bem, em 21 de Junho de 2001, debaixo de um poderoso eclipse que passou sobre a Inglaterra, próximo do meio-dia, um expressivo crop circle surge, trazendo o Sol nascendo por detrás de uma pirâmide, e esse sol emanava 14 raios, sete de cada lado, anunciando a revelação da pirâmide, no conjunto simbólico.

No Egito Antigo, o deus Sol assumia várias encarnações, e se o deus Rá era a principal delas, o deus Kephri, materializado pelo escaravelho, era a face do Sol ao amanhecer, significando expressamente a ressurreição (o retorno dos mortos), da mesma forma que o Sol da noite ressurgia no novo dia.

O fato de Osíris ter sido morto pelo irmão e rival Seth (Satan) e ter seu corpo por ele desmembrado em 14 pedaços, faz uma alusão direta com essa imagem do crop circle. Sol com 14 raios renascendo na manhã, com toda certeza, é uma alegoria à ressurreição de Osíris, que, segundo os mesmos mitos egípcios, voltaria do Amenti (céus) para julgar a humanidade: o mesmo contexto do Cristianismo, porque Cristo foi igualmente entregue a morte por Satan, encarnado na pessoa de Caifás, o Sumo Sacerdote, e ressurgiu no terceiro dia.

São símbolos paralelos, e a pirâmide, tanto para os egípcios como para os maias e outras culturas que delas se valeram em suas teurgias, não eram tumbas para os mortos, e sim, máquinas de ressurreição para os mesmos mortos ali depositados (ou não – porque muitas pirâmides do Egito não continham múmias).

A tecnologia e magia das pirâmides combinadas, e articuladas aos desconhecidos poderes dos eclipses e grandes alinhamentos cósmicos capazes de acionar seus mecanismos secretos (o poder da Forma geométrica) era capaz não só de conservar múmias em estado de hibernação como também de prover o choque do despertar destas múmias para a vida, desde que suas almas recebessem julgamento favorável nas regiões celestiais antes de pleitearem pela ressurreição, e essas passagens são encontradas fartamente nos textos das pirâmides.

A Câmara do Rei, dentro da Grande Pirâmide, era um local para esse tipo de experimento. Múmias não ficavam guardadas ali permanentemente, outros templos as guardavam. Porém, para lá eram conduzidas nestes dias especiais de alinhamentos cósmicos previstos por seus sacerdotes-astrólogos. Por isso, múmia alguma foi encontrada nesses lugares.

O fato curioso é que entramos no ano 2020, cujo argumento numerológico central se relaciona ao Julgamento da ressurreição (Arcano 20 do Tarô), fazendo uma conexão direta com os mitos e os segredos dos deuses solares da antiguidade, Osíris, Quetzalcoatl, Órion, etc, mortos pelo sacrifício e ressurgidos depois pelo Tribunal da Justiça cósmica, mitos estes que Jesus reviveu em carne e osso na sua obra que transcende toda lenda para se tornar realidade.

Ano passado, o crop circle importante da formiga apareceu no mesmo dia do Solstício, 21 de Junho, o dia mais sagrado para os povos antigos do Hemisfério Norte, e não me parece uma mensagem casual, a julgar que, neste ano, precisamente no mesmo dia 21 de Junho, teremos mais um eclipse poderoso, do tipo anular, e que repete o eclipse de 19 anos atrás, em 2001, quando apareceu aquela bela mensagem crop circle de ressurreição.

Na mesma Bíblia, capítulo 20 de João, o evangelista narra com detalhes os eventos em torno da ressurreição de Cristo, e no capítulo 20 do Apocalipse, o mesmo evangelista menciona o Grande Juízo da Humanidade, quando vivos e mortos serão chamados ao Tribunal de Deus para acerto de contas.

E no arcano 20, o tema é a ressurreição para o grande Julgamento. E estamos em 2020.
E se de um lado se fala muito em tempos de arrebatamento, de outro sabemos que os primeiros a serem arrebatados por Cristo seriam os mortos, e não os vivos.

Olhando para a mensagem da formiga, que muito já discutimos, ela parece que está do lado de sua toca, ou saindo, ou entrando. A toca lembra exatamente a forma do eclipse anular, que projeta um anel de fogo ao redor do Sol obscurecido pela Lua.

A formiga entra na toca quando chega o longo Inverno, o que, para muitos que possuem Bunkers ao redor do mundo, parece ser uma verdade na qual investem muito dinheiro.
Mas se a formiga sai da toca, podemos interpretar isso como um tipo de ressurreição, porque lá dentro do formigueiro, a larva está incubando antes de se transformar em formiga, numa analogia com a metamorfose da borboleta, que é a ressurreição da alma.

Também evocando os mitos hopis que anunciam que existe uma civilização poderosa vivendo no subterrâneo, e amiga da humanidade, chamada Povo Formiga, e que em todos os finais de ciclo, resgatam pessoas escolhidas da superfície antes da grande catástrofe, para que elas continuem numa nova civilização no futuro.

São eventos que parecem se encaixar com precisão a cada novo lance da História acelerada da Terra.

JP em 14.01.2020

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