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O Número da Alma – Phi – o segredo da quintessência

 

 

Todos os números convergem para Phi!

Por tudo isso, o número 5 representa a alma, a razão consciente, e Fi, extraído de sua raiz, representa como a alma vivente transforma a matéria ao longo da cadeia evolutiva para se expressar nela da melhor forma possível enquanto espírito encarnado.

No hebraico, a quinta letra é He, que representa alma, ou sôpro espiritual. Toda a vida animal foi criada no Quinto Dia do Gênesis.

E essa alma divina no corpo material sempre foi celebrada pelo seu signo supremo: o divino e sagrado Tetragramaton!

Sempre com a ponta para cima.

Esta é uma forma de conferir na prática como a ciência divina pode explicar todas as coisas.

Outra vertente, Elohim ou ALHIM, Deus criador no sentido coletivo, tem 5 letras, e o nome soma 86, que soma 14, que soma 5.

Da sefirá Hochma saem 32 (2^5) caminhos da sabedoria a irrigar todo o Universo através das 50 portas de Biná, sefirá seguinte, as portas da Ordem universal. O número 5 aparece nestes valores.

Quanto mais evoluída a razão consciente de uma alma, mais refinada será, por efeito, a sua vestidura material no vasto e variado universo.

O nome hebraico de Jesus (IHUShHw) tem 5 letras.

Cinco é a alma individual projetada no Cosmo, na totalidade (6, 6 dias criativos).

A Estrela de 6 pontas é o Cosmos, é o Universo como resultante final de todos os seres que nele vivem e o constróem com seus valores individuais de alma.

Infinito é este tema à luz da sabedoria antiga.

Grande parte da vida animal fora criada no Quinto Dia, aquela que daria a base para a evolução das formas animais adiante (no sexto dia) entre as quais se encontrava o animal racional que Elohim chamou de Adão.

Essa própria defasagem entre os dias quinto e sexto, e suas criações específicas (aves dos céus e criaturas das águas // bestas da terra e répteis do fogo: os quatro elementos) e o quinto elemento ou energia vital de equilíbrio no CINCO, que veio a ser o homem!

Podemos claramente contemplar nessa defasagem de atos criativos em um “dia” como uma referência ao processo evolucionário das espécies.

No quinto mandamento está escrito: “Não matarás!”

Cinco e a conexão com toda vida.

Temos quatro membros e a cabeça, formando cinco projeções do eixo da coluna vertebral, e se cada membro tem cinco dedos (mãos e pés), à cabeça (cérebro) assistem cinco sentidos de percepção:

5×5 = 25.

O número da alma expressando vida na forma é 5!

De um lado, o homem perfeito, consciente e harmônico, em sintonia com as leis do universo, e de outro, o homem animalesco, degenerado e cruel, contrário a todas essas leis.

O homem de alma e o homem de ego

No primeiro, a razão governa os instintos e a consciência é o guia da existência, mas no segundo se dá o contrário, e a bestialidade toma conta dos pensamentos e perverte a razão.

Outra coisa muito interessante: avaliando a série de Fibonacci:

0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233, 377… (dentro da chamada espiral áurea)
e as respectivas divisões em série:
1/1=1, 2/1=2, 3/2=1.5, 5/3= 1.666…, 8/5= 1.6, 13/8= 1.625, 21/13= 1.6153846…, 34/21= 1.6190476…, 55/34= 1.617647059…, 89/55= 1.6181818…, 144/89= 1.617977528…, 233/144= 1.6180555…, 377/233= 1.61802575… etc.

A primeira coisa que a gente repara é que a progressão de divisões tende a Fi (1.6180339…) oscilando pela esquerda e pela direita a cada nova divisão, como que compondo uma senóide de convergência.

E a segunda é conceitual, porque essa linda série parece expressar a cosmologia evolucionária do Universo, que saiu do Zero (nada) a partir da Unidade (1) que se fez binária (2) e a partir daí, passa a abrir a curva dentro da matéria no sentido de trazê-la ao padrão Fi de distribuição, de tal modo que podemos considerar a infinita variação de formas materiais, orgânicas e inorgânicas, como parâmetros da série, e que tendendo a Fi (nos limites matemáticos do Infinito), alcançam o modelo humano num número próximo mas, teoricamente, nunca igual (exatamente) a Fi, que, estando no ponto infinito da série, só pode ser concebido num modelo de perfeição pura e abstrata que não pode ser replicado na matéria, senão que por aproximação.

Daí que, quando mais próxima do número Fi apresente-se uma criatura ou modelo material, mais perto da perfeição da Inteligência Criadora ele se encontra e, em contrapartida, quanto mais afastado, mais rudimentar e primitivo é tal criatura ou modelo.

Bem disse Pitágoras que, no Universo, tudo é número.

E Fi é a ferramenta da Evolução!!!

*Lembrando do outro número-mestre e irmão gêmeo de Fi, que é o PI (3.1415927…) e que também entra no esquema de padrão da forma, especialmente na circularização dos sistemas em movimento equilibrado (Circunferência/raio).
E tem o número Euler, importante no desenvolvimento de séries e outras ferramentas matemáticas.

Ah, o belo universo matemático.

Nada aqui é estatístico. Tudo tem um número antecipado envolvido.

Desde o início (1).

Se a alma/espírito das coisas é uma coisa só, porque não tenderia a um modelo-padrão de corpo físico em todos os planetas do Universo, quando tal alma amadurecesse em consciência e inteligência racional, como a nossa?

Se a essência é universal, porque não pode haver a idéia de um corpo padronizado, embora com diferenças criadas pelos muitos ambientes de planeta para planeta?

Isso me soa perfeitamente lógico em um universo que saiu de um ponto, de uma singularidade, demonstrável pelo nosso querido e estimado padrão áureo.

E se a alma universal que doa vida a todas as formas é uma única essência paralela à métrica de Phi, por que não conceber as muitas raças alienígenas do Universo sob o mesmo padrão “humanizado”, o qual, sem ferir o Gênesis 1, garante que toda vida inteligente nascida do barro e da evolução mineral, vegetal e animal, saíram mesmo à imagem e semelhança do espírito cuja alma é Phi, dos átomos às grandes galáxias?

Será que, quando o autor do Gênesis disse que o Espírito criou o homem a sua imagem e semelhança, não estava querendo dizer que criou toda alma, deste e de outros mundos, sob o padrão Phi?

 

JP em 01.08.2019

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