De uns tempos para cá, temos reparado o aumento da incidência de meteoros e asteroides passando perto da Terra, e mesmo riscando os céus de diversas partes do mundo.
Então, isso pode ser outro forte sinal que comprova a aproximação de um objeto de grande massa em direção ao Sol, como um cometa, mesmo não sendo um cometa.
Considerando o que atualmente se estima sobre a posição do objeto P 7X, que ele estaria distante em cerca de 5.4 Unidades Astronômicas do Sol, o que dá um pouco mais de 800 milhões de Quilômetros (pouco além da órbita do planeta Júpiter) essa distância já é suficiente para começar a perturbar o cinturão de asteroides, que fica logo após a órbita de Júpiter, entre as órbitas de Júpiter e Marte.
Cinturão de asteroides
Cintura de asteroides, cinturão de asteroides, cintura principal ou cintura interna de asteroides é uma região circular do Sistema Solar formada por múltiplos objetos irregulares denominados asteroides. Essa região está localizada aproximadamente entre as órbitas de Marte e Júpiter
Esta faixa tornou-se conhecida também como cintura principal, contrastando com outras concentrações de corpos menores como, por exemplo, o cinturão de Kuiper ou os asteroides troianos que coorbitam com Júpiter.
Mais da metade da massa total da cintura está contida nos quatro objetos de maior tamanho: Ceres, 4 Vesta, 2 Palas e 10 Hígia. Ceres, o maior e o único planeta anão do cinturão, possui um diâmetro de 950 km e tem o dobro do tamanho do segundo maior objeto. Contudo, a maioria de corpos que compõem o cinturão são muito menores.
São conhecidos cerca de 1000 asteroides com raio maior que 15 km, e estima-se que o cinturão poderia albergar cerca de meio milhão de asteroides com raios maiores de 1,6 km.
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Se, na altura da órbita de Júpiter, o objeto P 7X já está causando esse aumento da incidência de asteroides e meteoros no céu, fico a imaginar o que vai acontecer quando ele passar POR DENTRO do cinturão com milhares de asteroides… alguns bastante grandes, e a maioria pequenos… o começo daquela queda de 1/3 das estrelas do céu, logo após os SETE eclipses de Lua Vermelha (entre 2014 e 2019) conforme o Sexto Selo do Apocalipse, que declara que… um grande dragão vermelho derrubaria um terço das estrelas do céu?
Porque o seu efeito gravitacional associado à sua velocidade vertiginosa é que irão funcionar como um chicote batendo contra as pedras e atirando-as para dentro do sistema solar, as quais, removidas de sua órbita, serão atraídas com força para o Sol.
E quantas destas poderão cair na Terra?
Se as estimativas dos astrônomos em torno do objeto P 7X estiverem corretas, a passagem dele por dentro do cinturão de asteroides ainda acontece neste ano de 2020.
Será a maior chuva de estrelas de fogo que a humanidade já testemunhou…
JP em 19.04.2020