O primeiro lugar é na Irlanda.
Lá nas pequenas ilhas de Lough Erne, no Norte da Irlanda, no condado de Fermanagh. White Island, onde existem várias esculturas ainda não totalmente solucionadas pelos arqueólogos, dispostas perto de uma antiga igreja românica, datados por volta dos séculos 7-8 dC. Guerreiros, magos, animais, rituais.
Raízes celtas ou algo mais antigo e, mais que isso, não vinculado às culturas locais da antiguidade?
Algo “importado” de outras terras e tempos?
No pequeno cemitério circular de Caldragh, em Boa Island, existem duas misteriosas estátuas que se destacam por seu enigma.
Uma delas lembra o antigo deus romano Janus bifronte, um ancião com duas faces, uma oposta em relação a outra.
O deus Janus ou Jano é o deus das chaves e das portas, uma espécie de guardião das entradas.
A outra estátua, do lado desta, é de um ancião sentado, mesmo estilo de face, porém, sentado ao estilo Buda, meditativo.
Qual sua origem e significado?
Ainda não há respostas conclusivas.
Mas temos uma pista “desconcertante”: o fato de que estas imagens de magos e mestres ou deuses barbados se assemelham incrivelmente com os mesmos monumentos e estátuas de deuses brancos barbados do mundo pré-colombiano, do mundo maia, asteca, e até dos antigos mistérios do Altiplano andino e a cidade mais misteriosa do mundo: Tiahuanaco!
Lá existem estátuas muito parecidas com os anciões da Irlanda, esculpidas num monolito, com o mesmo estilo de face barbada, e com os braços cruzados sobre o peito, ou dispostos em outros arranjos.
E, curiosamente, foram colocados junto a portais, como guardiões, exatamente como a função do deus antigo irlandês parece designada na conexão com Janus e seus olhos muito abertos! Uma incrível similaridade entre culturas tão afastadas no espaço e no tempo!
Dizem as tradições locais, de forma unânime, que estas estátuas são memoriais dos deuses venusianos, na forma de seres brancos, barbados e olhos claros, que vieram nos primórdios para civilizar aqueles povos, com conhecimentos sobre metalurgia, agricultura e astronomia, entre outros.
Não só no mundo pré-colombiano ou nos sítios da Irlanda, Inglaterra, França, ou os misteriosos arianos-venusianos da Indo Europa, tocando as tradições do Oriente, eis que este é mais um argumento de que a nossa civilização foi totalmente instruída e guiada por seres venusianos, em primeiro grau, num passado já esquecido e não mais detectado (ou aceito) pela moderna arqueologia.
Estes mesmos seres vigilantes que nunca nos deixaram, apenas foram para detrás das cortinas, esperando o momento certo de começar a colher tudo o que suas mãos aqui plantaram num passado já esquecido pela humanidade e negado veementemente pelo sistema do pensamento moderno…
Tanto que o deus barbado da Irlanda representa um guardião, de olhos bem abertos, olhando para as duas direções ao mesmo tempo, norte e sul, leste e oeste, como que querendo dizer:
Vocês sempre foram vigiados!
O que é uma verdade inegável!
JP em 13.12.2019