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Neuropsiquiatra revela o que as pessoas enxergam antes da morte!

O lado oculto das experiências de quase morte pode soar como ficção científica, mas não é. Existem testemunhos de pessoas que tiveram experiências de quase morte e contaram o que viram.

Um famoso cientista afirma que as pessoas que estão à beira da morte veem visitantes espirituais.

Em uma entrevista, o neuropsiquiatra, Peter Fenwick, que estuda a interação da mente e do cérebro, descreveu quem vem no final da vida e quando eles vêm. Fenwick disse que, algumas semanas antes da morte, as pessoas veem “visitantes” que não estão entre nós.

O Dr. Fenwick disse:

“Esses visitantes misteriosos são parentes que vêm até você e fazem isso de uma certa maneira.

Eles podem estar fora da sala em que você está morrendo ou podem entrar na sala. Você vai, é claro, falar com eles, e então alguns deles vão se sentar na cama e falar com você. Por que eles estão sentados na cama? É que você fica muito satisfeito quando alguém próximo está sentado ao lado da cama.”

Fenwick ainda informou:

“Pegamos centenas de visões no leito de morte e analisamos seu conteúdo. Descobrimos que as pessoas mais comuns que vêm são os parentes mais próximos: a mãe e o pai são geralmente visíveis, os cônjuges falecidos são bastante comuns. Mas também descobrimos que eles veem seus irmãos e irmãs. Pessoas que você não conhece vêm muito raramente.”

O Dr. Fenwick também argumentou que os chamados “visitantes” em visões são de fato seres espirituais. Ele explicou que eles se comportam de maneira diferente dos parentes.

O neuropsiquiatra acrescentou:

“Eles costumam esperar do lado de fora do hospital e olhar pela janela, ou podem ir até a porta e entrar.”

O Dr. Fenwick é bem conhecido por suas pesquisas sobre experiências de quase morte e reuniu centenas de casos semelhantes. Os eventos de quase morte são uma série de experiências contadas por aqueles que estão morrendo. Além disso, ele argumentou que sua pesquisa nesta área poderia mostrar que a mente continua a existir mesmo depois que o cérebro está morto.

Apesar do fato de que a comunidade científica não reconhece a vida após a morte, recentemente, mais e mais cientistas estão começando a acreditar nela.


Para quem um cientista afirme tais coisas, isso realmente implica num grande salto para certos segmentos da ciência moderna que, atualmente, ainda milita nas ideologias de cunho ateísta-materialista, negando qualquer forma de manifestação de vida após a morte (como se a consciência fosse um fenômeno estritamente orgânico, sendo que nunca foi orgânico, mas estritamente espiritual repassado ao veículo orgânico).

Mas, dependendo de quem está morrendo, esses “visitantes astrais” irão variar, e muito.
Certamente uma pessoa que matou, roubou, estuprou e só cometeu o MAL em vida não será visitada pela mesma classe de seres espirituais que aquela que viveu sua vida em bondade, santidade e sacrificio pelo bem alheio.

A conclusão do cientista é que as pessoas diante da morte recebem VISITAS DE SERES DO OUTRO LADO! Como em qualquer viagem: você se despede de quem deixa para trás e se encontra com aqueles que lhe esperam na próxima estação…

Uma coisa é certa: sempre somos visitados.
Mas os limites da afirmação do cientista aqui são notórios.
Porque temos essas visitas quando sonhamos, e de forma ainda mais clara, quando aprendemos a nos projetar com consciência no plano astral, onde esses seres se movem.

O que nos permite interagir com todos eles de forma consciente, trazendo tudo de volta para a memória física ao despertar, e mais, inserindo estes elementos astrais de informação consciente aos nossos próprios modelos de vida na existência de vigília.

E isso representa uma ferramenta valiosíssima na aquisição de construção do autoconhecimento! Tudo porque o Universo é MENTE, e sua estrutura real é a de uma cadeia infinita e complexa de entidades conscientes pensantes, como neurônios interligados em todas e em cada parte do Universo material. E para a ciência moderna chegar a essa conclusão, não creio mesmo que seja nesta atual encarnação da ciência… porque é o tipo de pesquisa que não dá lucro.

JP em 05.01.2022


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