Apareceu em 08 de dezembro de 2020
Monólito da praia de Vadu, 3 faces, cerca de 2,5-3m de altura.
Um lado contém símbolos da tradição do Predador (alfabeto Yautja).
A anatomia do Predador
Os yautjas, raça alienígena que estrela a franquia de cinema, são caçadores natos com um vasto aparato tecnológico à sua disposição
A tradução está incompleta porque nem todos os símbolos correspondem:
R A 5 H 3 5 M 1 7 S 5 8 3 8 8 (15 caracteres)
Alguns caracteres não estão precisos e alinhados conforme o idioma original. Outros estão.
Mas, por associação, o que mais se aproxima dessa sequência é parte das coordenadas astronômicas da Nebulosa de Órion.
Quase certo que essas são coordenadas estelares. O primeiro símbolo é provavelmente um “R”, então as duas primeiras letras seriam Ascensão Reta.
RA 05H24M17S então completada pela declinação 05º 23′ 28 “
A primeira parte corresponde melhor do que a segunda, que aparece mais por ajuste.
Isso nos leva às coordenadas astronômicas da Nebulosa de Órion.
Vamos separar as letras de um lado e os números de outro:
R A H M S
5 3 5 1 7 5 8 3 8 8
Os números somam 53, que soma 8.
O monolito apareceu no dia 8 (12/2021)
Nebulosa de Órion Coordenadas:
Ascensão reta: 05h 35m 17s.
Declinação: −05 ° 23 ′ 28 ″.
A Nebulosa de Orion é um dos objetos mais examinados e fotografados no céu noturno, e está entre as feições celestes mais intensamente estudadas. A nebulosa revelou muito sobre o processo de como as estrelas e os sistemas planetários são formados a partir do colapso de nuvens de gás e poeira. Os astrônomos observaram diretamente discos protoplanetários, anãs marrons, movimentos intensos e turbulentos do gás e os efeitos fotoionizantes de estrelas massivas próximas na nebulosa.
A Nebulosa de Órion localiza-se bem abaixo do cinturão das três estrelas, aquele mesmo cinturão que faz conexão com as três pirâmides do Egito.
Além disso, o restante do código (8 3 8 8) se reorganiza em 3.888, que é um excepcional código estelar que, inclusive, aparece em vários crops circles, como um objeto recente da Polônia, em 2020:
Uma espiral com três braços (3) e cada qual contendo 8 círculos (888).
As três estrelas do oitavo céu, o sistema Sirius.
E as mesmas três estrelas do cinturão de Órion, abaixo das quais se localiza a Nebulosa de Órion, conforme as coordenadas.
Um sinal das estrelas, um chamado.
Num conto popular da cultura maia fala-se sobre uma parte do céu da constelação de Órion, conhecida como Xibalbá. No centro dos seus fogões tradicionais ficava uma mancha muito borrada gerada pelo fogo, que representava a nebulosa de Órion. Trata-se de uma clara evidência de que, antes da invenção do telescópio, os maias já detectaram sobre o céu uma superfície difusa que não se tratava simplesmente de pontos luminosos como as estrelas.
O monolito foi encontrado num dia 8 (o código do oitavo céu, céu das estrelas fixas, morada dos Anunakki).
São conexões entre os monolitos e os extraterrestres.
A julgar também pelo uso do idioma Yautja, da personagem do Predador (da mesma forma como o monolito da Espanha enviou mensagens no idioma Klingon, de Star treck.
É compreensível que tais mensagens apareçam em idioma alien de nossas ficções literárias, para que possamos interpretar e associar à mensagens alienígenas reais, uma vez que se viessem em idiomas alienígenas desconhecidos, ninguém saberia interpretar.
Não que eles tenham vindo exatamente de Órion.
Mas a conexão com o Egito Antigo (a Nebulosa ocuparia a posição da Grande Esfinge, na comparação com o cinto de três estrelas e as três pirâmides) e o uso de um idioma aienígena parece vincular todas aquelas civilizações poderosas do passado aos deuses que retornam ao mundo.
E começaram a sinalizar este retorno através de monolitos, e antes, crops circles, num mesmo contexto.
Por outro lado, Nebulosas são os restos de estrelas mortas, que se tornam berçários de novas estrelas, como é o caso desta importante Nebulosa. Então, a mensagem que chega para o mundo também pode ser interpretada como
“não há renascimento sem morte”.
JP em 10.012021