O rover chinês descobriu uma rocha misteriosa do lado oculto da Lua
O rover Yutu 2 fez uma descoberta muito intrigante do outro lado da Lua: um pedaço de rocha, de formato muito incomum, que realmente despertou a curiosidade dos cientistas.
A maioria das rochas lunares são bastante arredondadas, devido aos diferentes fenômenos de intemperismo da superfície. Mas esse fragmento tem uma forma alongada, que nunca havia sido observada antes. Pode ser um pedaço de meteorito preso na superfície lunar.
É claro que os cientistas planejam realizar uma análise mais aprofundada dessa rocha, que parece um marco, para determinar sua origem precisa.
Pesquisadores da Administração Espacial Nacional Chinesa (CNSA) planejam inspecioná-la usando o espectrômetro de imagem visível e infravermelho próximo que equipa o rover, a fim de analisar a composição do material.
Dan Moriarty, pesquisador de pós-doutorado da NASA no Goddard Space Flight Center, concorda que o objeto é realmente muito incomum.
Segundo ele, é provável que essa rocha seja um fragmento resultante do impacto de um meteorito, lembrando de passagem que a superfície da Lua é um ambiente geológico vivo, que continua a ser moldado pelos possíveis impactos de objetos em movimento no espaço.
Quase 630 metros de exploração em dois anos
Mesmo após várias missões de exploração, a Lua ainda tem algumas surpresas guardadas. O rover Yutu 2, parte da missão chinesa Chang’e 4, vem explorando sua superfície há mais de dois anos – quando a vida útil do rover era inicialmente de três meses.
Depois de ter “hibernado” durante o frio intenso da noite lunar (que dura aproximadamente o equivalente a 15 dias terrestres), o dispositivo automatizado retomou suas atividades em 6 de fevereiro.
No total, ele viajou e explorou quase 630 metros de distância; atualmente está localizado a cerca de 430 metros a noroeste do local de pouso na lua (na cratera Von Kármán).
Fonte:
Trust My Science
*************************
Esse é um monólito legítimo em sua definição original: uma coluna de pedra ereta, que serve como marco ou monumento.
No mundo antigo, elas foram muito usadas com esse propósito.
Essa descoberta traz uma associação com uma antiga e conhecida profecia de Parravicini, que declarou:
“Os obeliscos da Lua falarão um dia, e destroçarão a voz do homem”
Parravicini em 1972
E realmente, algumas imagens “proibidas” da Lua mostram grande semelhança entre o desenho do vidente e a semelhança com obeliscos ou monólitos de pedra, aliás, como também já detectados em uma lua de Marte.
Parece ser uma grande pedra – a altura já foi estimada em 90 metros. Está situada em uma região vazia de Fobos, o que provavelmente faz o monólito ter tanto destaque na paisagem.
A pergunta é:
Por que a ciência nunca pensa fora do básico? Por que nunca jamais em hipótese alguma pode incluir nas suas hipóteses que a rocha é um marco alienígena? Por que continua com a mesma mentalidade da Igreja Medieval Inquisidora, de que só existe vida inteligente na Terra, sempre procurando explicações naturais para tudo, explicações necessariamente excludentes da Verdade lá fora?
JP em 17.02.2021