Qual o meio de propagação da luz no espaço?
O Éter?
Não, a quarta dimensão.
Wormholes não são exatamente túneis, embora essa seja a sua representação geométrica mais acessível à nossa compreensão.
O tempo (quarta dimensão) conduz energia?
Precisamente, e por isso, ele dobra-se sobre si mesmo criando os ciclos, que comportam justamente os processos regulares de transformação de todos os sistemas, do micro ao macrocosmo.
A luz, as ondas, todos os campos de frequência e a própria gravidade ondulatória, são disparados na velocidade constante da luz (o limite estabelecido pela Teoria da Relatividade Geral).
Trata-se de uma compreensão interessante de todas as partes envolvidas: luz, ondas, frequências, espaço e hiperespaço.
Se a luz viaja a “c” (velocidade limite) ela rompe, em teoria, a estrutura rígida do espaço-tempo, conforme as equações de Einstein.
É como se ela fosse uma entidade híbrida, compartilhando simultaneamente a terceira e a quarta dimensão em seu movimento.
Teoricamente, a massa do fóton é zero, para ajuste das equações, porque em teoria, qualquer corpo viajando na velocidade da luz teria massa infinita, o que criaria para a luz uma singularidade discrepante.
Isso explica a luz participando, então, de duas dimensões ao mesmo tempo.
A representação dos Wormholes aplica-se justamente ao comportamento dos estados alternantes das ondas eletromagnéticas e gravitacionais que, em parte, oscilam no espaço conhecido (3D) e, em parte, no espaço paralelo ou hiperespaço (4D), daí a retratação do claro/escuro nas suas curvas de nível.
A luz, as frequências eletromagnéticas e a própria gravidade ondulatória são, portanto, entidades híbridas, e só se movem porque o hiperespaço completa o meio total para elas.
V = λ. f (essa equação é chamada equação fundamental da ondulatória).
Se V = C (velocidade da luz), os termos frequência e comprimento de onda se nivelam, sendo que as equações de Einstein são zeradas quando v = c.
Todas as frequências viajam na velocidade da luz, e quando v = c, o objeto alcança a singularidade que rompe o espaço tridimensional e o tempo em curva fechada (ciclos).
Eu avaliaria então que a luz e as ondas eletromagnéticas são a resultante final do equilíbrio energético entre as duas dimensões paralelas, espaço e tempo, coexistentes em todos os pontos do Universo.
Podemos inclusive dizer que a luz cumpre o papel de entidade intermediária ao viajar entre as duas dimensões, vivendo num estado permanente de PORTAL (justamente a separação entre ambas).
Quando Einstein viajou em pensamento por um raio de luz, ele alcançou esse Portal de revelação.
JP // Tô no Cosmos
JP em 06.01.2023