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Interpretando os sinais alienígenas deixados nas praias do Rio Grande do Sul, após onda ufológica na região

Tudo começou com um série de avistamentos relatados na região de Cidreira, RS, onde se tem a tradição de que se trata de um lugar de portais e energias místicas, etc, provavelmente próximo de alguma base UFO, como é comum de acontecer em áreas de muitos avistamentos em outras partes do mundo.

Esses relatos se deram no dia 22 de Junho, e no dia seguinte, estranhas e COMPLEXAS marcas circulares foram deixadas nas praias de Cidreira, mas, infelizmente, não foram levadas a sério por ufólogos, e muita gente não lhe deu crédito algum. Poucas fotos sem precisão total das imagens foi o que nos restou, até que o mar e os ventos apagassem os desenhos … e apagaram mesmo, porque, sete dias depois, um ciclone-bomba passou na região, e nada ficou no lugar, quanto mais, simples desenhos na areia.

Publiquei alguns artigos estabelecendo precisamente a relação entre essas marcas alienígenas e esse evento inesperado dos “ciclones” (ou furacões, porque os ventos chegaram na casa dos 120 km/h ou mais em algumas regiões do Sul). Era exatamente isso que as marcas queriam alertar. Mas não somente isso.
Haviam outras informações naquelas marcas.
O ideal seria a obtenção de imagens aéreas da figura total. Mas na falta delas, tentaremos outros recursos.

Ciclone-Bomba de 30 de Junho, Sul do Brasil

Eu tentei montar um modelo aproximado dos registros disponíveis, e interpretar, com algumas limitações, o que aquele complexo grupo de imagens estava tentando dizer.
E sua mensagem ainda continua, mesmo depois do ciclone.
E se foram colocados numa praia, bem diante do mar, isso está de acordo com a mensagem de alerta:
ALGO QUE VIRIA DO MAR, como veio mesmo, o poderoso ciclone-bomba que assustou a muitos e tirou a vida de alguns…

Luzes de UFOs registradas na região, na noite de 22 de Junho, véspera dos sinais na areia deixados na praia

Mesmo diante de imagens limitadas e talvez incompletas, eu consegui identificar alguns padrões que realmente explicam melhor e desvendam a mensagem enviada naqueles símbolos, que foram complexos e estruturados dentro de uma sequência matemática e geométrica interessantes.

Um modelo muito bem estruturado que não deixa nada a desejar em relação aos bem elaborados círculos ingleses.

Modelo aproximado

De fato, o ciclone-bomba que veio depois daqueles avistamentos e mensagens na areia não deixam dúvidas de que havia alguma tentativa de alerta, até porque sabemos que atividades ufológicas geralmente acontecem paralelas a cenários de risco ou catástrofe, como guerras, vulcões, risco de explosões nucleares, queda de meteoros, etc.

As muitas pessoas que, no começo, acharam que tudo era obra humana, depois destes eventos não acharam mais.
Ou pelo menos, questionaram mais e debocharam menos de tudo aquilo.

“Sand circles”, círculos de areia, que foram desenhados em uma estrutura harmoniosa, e todos os círculos empregados no grande diagrama tinham um padrão: todos os 26 círculos eram compostos, isto é, constituídos de círculos concêntricos, imagem que geralmente é empregada para representar propagação de ondas de energia num meio qualquer, ondas gravitacionais, sonoras, sísmicas.
Ou, se transformarmos o modelo em espirais, em ciclones.

A formação na areia, ao que pude relatar da imagem, consta de pelo menos 26 círculos divididos em três partes, conforme o diagrama, partes A, B, C:

Parte A

Parte A
Nove (9) circulos compostos (concêntricos) numa sequência alinhada e com tamanhos que aumentam e depois, diminuem, numa progressão e regressão harmônica.
Esta é a parte mais indefinida da imagem (foto), mas tudo indica que são nove círculos em “alinhamento” (e guarde o termo “alinhamento” para mais tarde.

Partes B e C

Parte B
Um grande círculo composto, eu contei cerca de 36 níveis dentro dele.

Parte C
Dezesseis círculos menores em disposição simétrica ao redor do grande círculo, como satélites, cada qual com 4 níveis (círculos concêntricos).

A parte A mostra então esse alinhamento de nove círculos numa sequência do tipo:
1-2-3-4-5-4-3-2-1, ou seja, que progride até um nível máximo (5) e depois começa a decrescer em direção ao nivel original (1).

Por essa imagem acima, tirada do outro lado da formação, vemos que, ao que parece, a série de nove círculos começa com um círculo de sete niveis (concêntricos), o que, aplicado na progressão 1-2-3-4-5-4-3-2-1, se torna:
P = 7-8-9-10-11-10-9-8-7
Essa é uma estimativa, pois não temos imagens melhores que provem que essa é a sequência exata dos níveis daqueles 9 objetos.

Olhando a forma como estes nove círculos foram dispostos, eles parecem representar um pulso de energia que se expande e depois se contrai, até desaparecer.


O ciclone-bomba se comportou exatamente dessa forma: começou fraco no oceano e começou a ganhar força enquanto se aproximava do continente, atingindo um ápice de energia que, depois, começou a se diluir e se afastar do Brasil, até desaparecer. Essa é a primeira ideia que a imagem passou, o próprio ciclone caminhando pelos oceanos do Hemisfério Sul e aumentando de tamanho e potência, até chegar com força total na costa, e depois, diminuir até sumir, se deslocando.

CICLONES

O ‘Ciclone Bomba’ é formado em decorrência após uma queda brusca da pressão atmosférica em um curto período de tempo, cerca de 24 milibares em 24 horas. Ele ocorre quando o ar frio se choca com o ar quente trazido pelo oceano e a rotação da terra cria um efeito de centrifugação do vento, gerando o ciclone.

A pressão atmosférica representa o peso da coluna de ar sobre a terra. No momento em que essa pressão está muito baixa e o centro do ciclone está muito próximo ao continente, significa que a situação requer atenção, por conta da força dos ventos formados e os desastres que isso pode vir a ocasionar.


Rotação, pressão e temperatura são os três elementos básicos da composição de um ciclone, e diante de um planeta sofrendo tantos abalos gravitacionais e solares como nos últimos anos, a matemática dos fenômenos está seguindo roteiros de imprevisibilidade cada vez mais frequentes diante do PLANETA EXTREMO.

Mas ciclones não são a única ideia da imagem e mensagem.
Falamos em alinhamentos planetários, e eles estão acontecendo intensamente entre os meses junho e julho, e potencializados pelos eclipses em curso, solar (21.06) e lunar (05.07).
Reparem que a onda ufológica do Rio Grande do Sul aconteceu logo após o eclipse (em 22 de Junho).
E nessa época, os arranjos planetários já estavam se formando, causando estas e outras perturbações geológicas (o grande terremoto de 7.5 graus no México, logo após o eclipse, em 23 de Junho.

Então, essa sequência de nove círculos aumentando e diminuindo podem representar também o PULSO GRAVITACIONAL emitido após o eclipse solar, e no reforço dos alinhamentos planetários envolvendo Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Plutão e o objeto P 7X da “Astronomia proibida” (Nêmesis vulgo Nibiru dos gentios), todos alinhados num mesmo lado do Sol.

Grande Alinhamento planetário no dia do eclipse lunar de 5 de julho de 2020 (amanhã)
(Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, P 7X, Júpiter, Saturno, Plutão)


E você contou os objetos alinhados? Nove?

(Sol, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, P 7X, Júpiter, Saturno, Plutão)

O mesmo número daqueles círculos alinhados na praia, na parte A do “Sand Circle”.
Aliás, me veio a memória que o número NOVE (9) tem aparecido fortemente nos círculos ingleses como um padrão de repetição. Este é um paralelo interessante a ser destacado aqui.

E não somente isso.
O Sand Circle foi provavelmente feito na noite de 22/06 para o dia 23/06 (dia do terremoto no México).
Agora, o ciclone-bomba chegou no Brasil em 30/06, com efeitos sentidos até o dia primeiro.
Conte os dias de 22 a 30 de Junho. Nove dias.

O ciclone chegou no NONO DIA a contar dos avistamentos na região do Sul do Brasil, conforme ilustrou com precisão esta parte A do diagrama.
Coincidências?

Pois continuemos.

A segunda parte (B) do diagrama é a maior de todas, ela comporta um grande círculo, com cerca de 36 níveis (concêntricos) e representa, de imediato, um modelo de propagação de ondas (sonoras, sísmicas, etc).

O terremoto no México (ondas sísmicas de 7.5 graus de magnitude) aconteceu no mesmo dia do surgimento da imagem. Acertaram nisso também.
E este grande círculo também pode representar o ciclone que veio depois, num sentido de espiral de energia.

Aliás, todos estes fenômenos geológicos se encontram associados dentro de uma cadeia de efeitos procedentes de uma mesma causa. Um astro invasor. Seria o décimo círculo, ou o décimo planeta, tal como esse círculo maior sugere, diante dos nove círculos menores, na parte A. Ele tem 16 satélites.

Dizem que realmente Nêmesis, o segundo Sol, ou décimo planeta, tem planetóides em órbita, cinco ou seis, ou mais, ninguém sabe ao certo.

Imagem do objeto P 7X (Nêmesis) com planetóides

Esse grande circulo também poderia representar Júpiter ou Saturno, os maiores planetas (conhecidos) do sistema solar, com suas muitas luas ou anéis.

Esses 36 niveis circulares foram traçados com incrível precisão. E outra coisa que impressiona e intriga, você quase não vê marcas de pegadas ao lado das formações.

A parte (C) é esse anel de 16 satélites, círculos menores em órbita do grande círculo de 36 níveis, dispostos simetricamente em torno dele e cada qual com 4 níveis.

Poderiamos estar diante de um diagrama simples do Sistema solar binário?
Nove planetas, e o décimo planeta?
Reparem como os símbolos podem expressar diferentes matizes de informações encadeadas dentro de um mesmo quadro de contextos que se completam, se coordenam como peças inteligentes dentro de um enorme Puzzle.
É preciso uní-las com paciência e atenção.

Função quadrática
Esse é outro padrão de informação contido neste diagrama na areia, em três partes.
E para quem pensou que ele foi obra de gente ociosa na praia, deveria ver isso.

Vejam os números da formação:
1 (círculo maior, com 36 níveis), 4 (niveis circulares dos 16 satélites), 9 (círculos em linha), 16 (círculos satélite em torno do círculo maior), 36 (níveis circulares do círculo maior), 64 (o produto entre os 16 círculos satélites e os quatro níveis circulares de cada um deles).

A série 1, 4, 9, 16, 36, 64 nos círculos de areia (faltando 25 e 49) é uma série numérica da função x ao quadrado x(2).

1(2), 2(2), 3(3), 4(2), 6(2), 8(2) = 1, 4, 9, 16, 36, 64
Não deu para contar os círculos concêntricos da parte A do diagrama, aqueles nove círculos em progressão de tamanho, enfileirados.
Mas pelo que temos aqui, já deu para notar a existência da função quadrática nos códigos.

Ou seja, toda uma geometria num complexo diagrama amparada por funções quadráticas… não me parece nada nada com desenhos de pessoas brincando na praia.
Além da mensagem geométrica, temos uma mensagem numérica aqui.
A começar pelo período entre as marcas na areia e o ciclone, nove dias, quadrado de três.

Volte para aqueles nove círculos em linha, da parte A.

Corredor de ciclones expansivos nos oceanos do Hemisfério Sul?


Eles começam de uma unidade (nível 1) que cresce e atinge o ápice no nível 5, e depois decresce até voltar ao nível 1 … e de repente, na continuação da imagem, vemos um enorme círculo (36 níveis) surgir!
O que isso pode sugerir?

Normalmente, epidemias crescem exponencialmente – função A(x) ou a (constante) elevado a x (variável).
A função exponencial acontece em epidemias não controladas, mas outras funções matemáticas (como as funções quadráticas) podem regrar episódios de epidemias.

O que eu quero dizer é que, como estamos no ano da pandemia do coronavírus, essa série de 9 círculos que cresce, alcança um ápice e depois, regride, parece também representar a curva da pandemia no mundo.

O que preocupa, no entanto, é que, quando aparentemente a sequência termina no nono círculo, um décimo e enorme circulo aparece. Uma súbita explosão.

Isso me fez lembrar das previsões do menino astrólogo da Índia. Que a pandemia chegaria num ápice e depois, regrediria até sumir… e de repente, ela voltaria com força total (uma mutação, talvez, ou um surto de segunda onda, em dezembro deste ano).

A Função Quadrática ou de 2º Grau tem várias aplicações no cotidiano. Ela serve, por exemplo, para calcular o lançamento e o movimento de projéteis como balas de canhão e foguetes, para presumir o ângulo de reflexão de faróis de carros, conjecturar o ângulo da antena parabólica, entre outras coisas.

O Sand circle foi escrito em função quadrática simples (N^2), e entre outras análises, numa sentença final desse estudo, em combinação com a mensagem da geometria usada (todos os círculos no modelo de curvas concêntricas, sugerindo propagação de ondas de energia), me parece que esta mensagem fala de energias se propagando em expansão, e quando elas parecerem ter se dissipado ou diminuído de intensidade, outra fonte bruscamente brotará e liberará sua energia.

Seja em aspectos de epidemias, seja em aspectos geológicos e climáticos.
Seja até em aspectos sociais.

Previsões dos círculos de areia se confirmando nos modelos dos ventos no Hemisfério Sul no dia de hoje, 4 de julho, com estimativas de ciclones extra-tropicais para a semana que vem.

Ondas de energia em função quadrática e exponencial estão dando o TOM do momento no planeta Terra.

A Matemática do CAOS?
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Observações finais

Esse estudo é apenas um prospecto diante de um fenômeno de sinalização alienígena com registros insuficientes.
Podem haver imprecisões e falhas neste estudo devido às limitadas imagens disponíveis.
Os círculos na areia podem inclusive ter outros setores não registrados, ou parcialmente registrados nas fotos disponíveis, e que não constarão da análise.
Porém, eu tentei dar apenas uma amostra e um vislumbre do poder profético destas imagens, até com base no conhecimento de análise crop circle que já possuo na bagagem.
Porque acredito que a fonte de um e outro é a mesma.
Não humana.
Alienígena.

E abaixo, a confirmação do que eu disse desde a semana passada!

JP em 03.07.2020

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