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IHVH, o Nome de Deus no DNA e na Química da Vida!

O americano Douglas Axe estuda biologia molecular há mais de 25 anos e garante que não existe a mínima possibilidade da vida ser um acidente, um acaso da evolução do planeta. Para ele, as células são complexas de mais e só podem ter sido criadas de propósito por um ser inteligente.

Já Dr. Michael Behe concorda e compara a célula com uma fábrica repleta de máquina e serviço, ela produz a troca com as células vizinhas os elementos fundamentais a vida, tudo coordenado por uma espécie de computador central, o chamado DNA. Você já deve ter ouvido falar dele!

O DNA é um conjunto de informações genéticas que define as características dos seres vivos, entre os humanos é o DNA que informa o sexo, a cor da pele, dos cabelos e o formato do rosto, entre outras coisas.

São seis bilhões de informações condensadas em uma estrutura microscópica e extremamente eficiente. O presidente da sociedade brasileira de Designer Inteligente considera o DNA, o código mais avançado de que se tem notícia: e diz: “temos a molécula de DNA como um modelo.

Por quê? Quando descobrimos esta molécula, vimos que se tratava de uma molécula fantástica, havia evidências que uma mente inteligente projetará a vida – como um software da vida. E esse software tem o que? Tem um código e este código tem um plano de mente inteligente”.

Nos EUA, um grupo de pesquisadores afirma ter identificado uma sequência de números, que sempre se repete no DNA humano. Seria uma espécie de assinatura de Deus, segundo o engenheiro da computação Gregg Braden.

Ao considerar a carga dos elementos químicos do DNA, os pesquisadores teriam identificado o seguinte padrão numérico: 10 – 5 – 6 – 5. No intuito de identificar este código tiveram a idéia de substituir os números por letras hebraicas.

Em hebraico, a língua oficial de Israel que aparece na bíblia, os números são representados por letras, como explica a professora israelense Naamá Silverman Forner – “a escrita hebraica é muito antiga e já tem textos escritos 1.000 anos antes da era comum.

Nesta época, ainda não havia sido inventado, o sistema decimal dos números que usamos agora. Na bíblia, no primeiro testamento, podemos ver não só os números dos versículos, os números dos capítulos, mas também as páginas onde sua contagem esta feita em letras e não em números”.

A sequência numérica 10, 5, 6, 5, foi transcrita para as respectivas letras em hebraico, 10 – Yod, 5 – He, 6 – Vav, 5 – He.

Veja o resultado: a sequência (He Vav He Yod) corresponde à palavra Iavé, Ieová ou outra expressão (já que ela é dsconhecida), termo que significa SENHOR Deus em hebraico.

Apesar de todo avanço da medicina, cerca de 90% das informações genéticas, ainda são um mistério.

O professor Eberlin diz que: as descobertas científicas trazem implicações serias para toda humanidade, mas cada vez mais reforça os argumentos pra quem acredita no Designer Inteligente sabe que há uma assinatura de uma força superior.

Ainda comenta que: “vamos ter que entregar essa informação para a filosofia e a teologia e com bons filósofos e teólogos que todos somos, vamos colocar nossa filosofia e teologia em cima deste dado científico encontrar a melhor opção; – e óbvio acho que a melhor opção é Deus.

Como seres humanos temos esse direito de especular em cima de uma descoberta científica de que uma mente inteligente orquestrou o universo e a vida”.


Deus não criou o homem à sua imagem e semelhança, conforme diz a Bíblia. Seus filhos apenas compartilham os atributos do seu nome que estaria gravado em suas células.

É o que sustenta o escritor e pesquisador Gregg Braden ao ligar os alfabetos bíblicos, hebraico e árabe à química moderna.

Aí, diz ele, encontra-se um código perdido, um alfabeto traduzível que é a chave para os mistérios de nossa origem e vive conosco desde sempre.

A pesquisa de Braden revela que os elementos hidrogênio, nitrogênio, oxigênio e carbono, que formam o nosso DNA, podem ser substituídos por letras das antigas línguas.

“Com isso, o código da vida se transforma em uma mensagem eterna. Traduzida, ela mostra que as letras do antigo nome de Deus estão codificadas como informação genética em cada célula da vida”, sustenta o pesquisador em seu novo livro “O Código de Deus ” O Segredo do Nosso Passado, a Promessa do Nosso Futuro” (editora Cultrix, 256 págs, R$ 34).

A chave para traduzir o código do DNA para uma linguagem significativa é aplicar a descoberta que converte os elementos em letras.

“Com base em seus valores equivalentes, o hidrogênio se transforma na letra hebraica yod (y), o nitrogênio na letra hey (h), o oxigênio na letra vav (v) e o carbono na letra gimel (g).

Essas substituições revelam que a antiga forma do nome de Deus, YH, existe como química do nosso código genético. Por meio dessa ponte entre o nome de Deus e os elementos da ciência moderna, é possível desvendar o mistério e descobrir um significado ainda maior no antigo código que vive em cada célula do nosso corpo”, sustenta Braden.

O pesquisador considera que a sua pesquisa evidencia um ato divino: “Preservada dentro de cada célula dos cerca de seis bilhões de habitantes do nosso mundo, a mensagem é repetida, muitas vezes, para formar os elementos de nossa existência. Ela está dentro de cada um de nós, independente de raça, religião ou crença”.

Descoberta pode levar à união dos povos

A pesquisa de Gregg Braden é polêmica. Mas ele acredita que “a assinatura do antigo nome de Deus oferece um denominador comum inédito, que nos permite resolver as diferenças.

Essa evidência palpável nos dá também uma razão para acreditar que a paz é viável e vantajosa. Como cidadão do mundo, somos muito mais do que as religiões,crenças, modos de vida, fronteiras ou tecnologias que nos separam.

Nos momentos em que duvidamos dessa verdade imutável, basta lembrar da mensagem que trazemos no corpo. Esse é o poder da mensagem que há dentro das nossas células”.

O nome de Deus tem as mesmas letras e o mesmo sentido em todas as línguas, alega o pesquisador. Tanto a tradição judaica como a islâmica têm uma ancestralidade comum representada pelo patriarca Abraão, mas suas interpretações dos ensinamentos diferenciaram-se ao longo dos séculos.

“Mesmo levando em conta essas diferenças, o código numérico oculto dos alfabetos hebraico e árabe revela precisamente o mesmo valor e produz precisamente o mesmo segredo do nome de Deus no nosso corpo.

Com isso, o código leva a mesma mensagem de esperança para as três religiões que congregam mais da metade da população do mundo: o Judaísmo, o Islamismo e o Cristianismo”.

Braden interpreta que a mensagem “Deus eterno dentro do corpo” possa ser traduzida de várias maneiras.

“Seja qual for a fonte do nosso código genético, o alto grau de ordem contido na mensagem diz que existe alguma coisa “lá fora”. A mensagem que trazemos no corpo é sem precedentes como base comum para a resolução de nossas diferenças”. (AED)

Carbono nos torna diferentes de Deus

“Somos o produto de elementos e moléculas que se combinaram ao acaso para produzir o milagre da vida, ou somos o resultado de um ato intencional de criação” Embora não se elucide a origem do código em nossas células, o simples fato de sua existência e a pouca probabilidade de essa mensagem ter-se formado ao acaso sugerem que há uma inteligência e uma intenção subjacente à nossa origem”, infere Gregg Braden.

O pesquisador deixa claro que, antes de escrever o seu livro, foi preciso estabelecer com a maior precisão possível0 o nome pelo qual a presença sobre o Monte Sinai se identificou para Moisés.

Após 12 anos de pesquisas, ele concluiu que “há um nome que sobrevive como o nome pessoal de Deus: YHVH, o eterno”.

Segundo Braden, “quando substituímos os elementos modernos pelas quatro letras do antigo nome de Deus, temos um resultado inesperado, à primeira vista.

Trocando o h final de YHVH pelo seu equivalente químico, o nitrogênio, o oxigênio e nitrogênio (HNON), todos eles são gazes sem cor, sem cheiro e invisíveis. Substituir 100% do nome pessoal de Deus pelos elementos deste mundo cria uma substância que é uma forma de criação intangível, mas real”.

O pesquisador lembra que as primeiras definições de Deus dizem que Ele é onipresente e que, no nosso mundo, assume a forma invisível aos olhos.

“Então Ele só pode ser conhecido por meio de suas manifestações. Os primeiros capítulos do Gênesis relatam que é nessa forma não-física que o Criador estava presente no tempo da criação”.

Braden deixa claro que a humanidade compartilha das três primeiras letras antigas que representam 75% do nome do Criador, “mas a quarta e última letra do nosso nome químico nos separa de Deus.

Enquanto a presença de Deus é a forma invisível e impalpável dos três gazes, hidrogênio, nitrogênio e oxigênio, a última letra do nosso nome é aquilo que nos dá a cor, o gosto, a textura e os sons do corpo: o carbono.

A única letra que nos separa de Deus é também o elemento que nos torna reais no nosso mundo”. (AED)


IHVH sempre foi muito mais que um Nome sagrado e divino. É um código, o código universal da vida.
Pesquisas científicas extraordinárias que transformam todo ateísmo num monumental estado de ignorância teimosa…

JP em 24.07.2023

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