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ENUMA ELISH “Quando das Alturas…” e a Montanha dos deuses

Eis que os mitos sumerianos se encontram derramados em toda parte: Israel, Egito, Civilizações pré-colombianas, China, Celtas, Nórdicos, África (Dogons)… de tal forma que é muito temerário seguir negando a visitação extraterrestre no passado.

E é cruzando todas as fontes espalhadas que conseguimos chegar num denominador comum sobre as nossas origens.

Quando das alturas… os Anunnaki vieram… e entregaram uma ciência poderosa, que transformou poucos homens em sua semelhante condição, a de “deuses”, e isso aparece no Gênesis:
“E Deus fez o homem a sua imagem e semelhança”… Se fez a sua imagem e semelhança, não poderia ter criado escravos de barro, não é mesmo?

Essa é a primeira incoerência enorme da teoria dos deuses malignos. Não digo que algumas castas de deuses caíram e se tornaram inimigos da humanidade, escravizadores. Com certeza, e eles continuam encarnando até os dias de hoje.

Mas isso é só a exceção do mistério, e não a regra, como muitos insistem.
A regra é: os deuses do Bem e da Ordem entregaram uma ciência poderosa e secreta a humanidade, capaz de transformar alguns em deuses, como eles.
Então, esses mesmos deuses em suas naves passaram a acompanhar o desenvolvimento da humanidade, com especial interesse sobre estes poucos homens e mulheres que, avançando na compreensão do conhecimento, venciam todas as provas e testes por eles imputados, para então merecerem a igualdade de condição… quando então eram levados nestas naves/tribunais e recebiam o julgamento e a sentença de ressurreição, o que os tornavam imortais, nivelados aos deuses ao lado de quem começavam a trabalhar também, em igualdade de condição.

Todos estes mitos de heróis e semi-deuses, e humanos especiais subindo em montanhas e tendo contato com os deuses, e sendo levados daqui… Moisés, Elias, Jesus Cristo, Pacal Votan, Osíris, Teseu, Perseu, e tantos outros, submetidos a provas, desafiados em sua condição humana para superarem a si mesmos, demonstrando o valor, o caráter e a mesma substância heróica e potente dos deuses, tudo isso se torna compreensível.
Por exemplo, Jesus. Segundo João, ele foi julgado por Pilatos num “lugar elevado”, chamado de LITOSTROTOS, que significa PAVIMENTO DE PEDRAS. E o próprio João traduz o nome para o hebraico chamando-o de GABATA, palavra que tem raiz no hebraico de Guibeá… e que significa OUTEIRO, COLINA, LUGAR ELEVADO.
Inclusive muitas localidades bíblicas aparecem com este nome… ou seja, Jesus foi levado a julgamento num LUGAR ALTO E PAVIMENTADO. Guibeá, Guibeon, Gabatá…Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá.
E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.

A simbologia é clara: o grande homem Jesus, que suportou todas as provas e venceu todos os desafios, obedeceu a Lei de Deus (AMOR) até o fim, mereceu o juízo favorável e subiu ao céu (Ascensão), ao lugar elevado, e recebeu dos “deuses” o segredo da ressurreição e da imortalidade… e se tornou como um deles, e igual condição.

A saga de muitos heróis bíblicos e não-bíblicos, acompanhados de perto por anjos, deuses, Aliens, submetidos a todas as provas, recebendo instrução do alto, até que, num certo momento, como Elias, ou como Enoque, ou como Jesus, ou como Moisés, são levados a um monte alto e ali tem um encontro com “Deus” em seu trono alado, carro com querubins de muitos olhos, nave, arca, Argos, Merkabá, Vimana, etc e etc…

Moisés subiu ao monte Sinai e lá no alto encontrou Deus em seu trono de nuvem brilhante e sonora, soando e soando, enquanto ele ascendia, e recebeu a Torá.

A Montanha sagrada


Elias subiu ao mesmo Monte e teve lá, depois de muitas provas, o encontro com o mesmo Deus. Executou sua missão e, depois de um tempo, foi levado num carro de fogo.
O mesmo com Jesus.

Subiu com alguns apóstolos num monte não relatado nos evangelhos, mas associado pela tradição ao monte Tabor. E ali, Jesus subiu em uma nuvem brilhante, e do lado dele apareceram em sua luz, Moisés e Elias, estas duas personagens associadas as duas testemunhas do Apocalipse, as mesmas que, depois de 3,5 dias, morrerão e ressuscitarão, subindo na mesma nuvem brilhante.

Portanto, este é um padrão invariável em todas as culturas.
Homens e mulheres que se destacam em seu aprendizado num grau desejado pelos “instrutores do mundo”, são estes que, em condições especiais, são levados deste mundo e transformados em deuses… e não em escravos.


Subir a Montanha Sagrada significa fazer ascender a consciência humana ao plano da consciência divina, com suas provas, testes, desafios e sacrifícios.
Tomar todos os deuses como manipuladores, escravizadores e enganadores é o erro mais grave aqui. Não digo que eles não existam (greys, répteis e outros diabos), mas é somente uma parte (minoria bem pequena) daqueles Anunnaki caídos, nunca todos, como muitos acreditam. É fácil identificar o padrão nos registros antigos, tanto dos deuses da Ordem, os Instrutores (como os Dogons da África os chamaram) como os diabos, os caídos, os inimigos infiltrados no planeta (como a serpente do Èden representou, desde o começo).O caminho para nos tornarmos legítimos filhos de Deus foi posto desde o dia em que o conhecimento deles foi repartido conosco, mas é preciso não cair no golpe da serpente, que toma o fruto da ciência e o perverte diante de ouvidos incautos… e ela nunca parou de fazer isso, cada vez mais astutamente.

Só pra terminar, não poderia me esquecer da Cidade Celeste do Apocalipse e que, segundo as descrições do capítulo 21, se trata de um Cubo gigante voador, porque está escrito que ela desce do céu e é implantada na Terra, como modelo de nova civilização para os novos seres que ela carrega consigo.

Todos os prometidos retornos estão incluídos aqui.

Zeus, por exemplo, transformava os homens e mulheres virtuosos em estrelas depois de sua morte. Na antiguidade, anjos ou imortais eram representados por estrelas.

E outra coisa muito curiosa: selecionei algumas imagens das pedras mexicanas de Jalisco: muitas delas mostram naves UFOs vindo na Terra buscar seres especiais, como heróis que nascem ou homens anjo, ou mesmo mestres… muitos destes, imitando a mesma posição de Osíris morto, esperando ressurreição após o voto favorável do Tribunal daqueles deuses que vieram buscá-lo…

Pedra de Ojuelos, Jalisco, México

E analisando várias destas pedras, a teoria do hibridismo extraterrestre fica bastante evidente.

É um livro a parte, quando se reúnem todas estas pedras e se vai separando as imagens-padrão (repetidas) e se vai traduzindo tudo com base nos mitos pré-colombianos.

A verdade está nelas…

Notem a mesma posição do deus Osíris representado como morto, a ser ressuscitado no Tribunal Maior…algumas até imitam sarcófagos e posições de múmias… é só pesquisar.

Pedra de Ojuelos, Jalisco, México
JP em 21.03.2019
E se Nibiru for uma Montanha ou Tribunal dos deuses?
Veja aqui:
https://tonocosmos.com.br/o-barco-nibiru/
Comentários

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