O intervalo entre as réplicas ainda é pequeno, por diversas vezes de alguns minutos, e pelo menos mais 100 abalos de baixa intensidade, inferiores a magnitude 5, foram registrados nas últimas 24 horas pelo USGS (Serviço Geológico dos Estados Unidos).
Desde o principal tremor do dia 5, o número de réplicas já ultrapassou 1.070. Na extensa lista de tremores observados na Califórnia pelo USGS, chama a atenção abalos moderados que ainda ocorreram algumas horas após o terremoto de 7.1 de magnitudes. Foram cinco terremotos entre 5.0 e 5.5 registrados pelo órgão.
Por quanto tempo podem durar as réplicas?
Apesar do número assustador de réplicas, é normal surgimento de múltiplos tremores de menor intensidade após um forte abalo.
Esses eventos de baixa intensidade são chamados de aftershocks, em inglês, ou réplicas.
As réplicas são importantes, pois colaboram de alguma maneira para que zonas altamente instáveis ao longo de uma falha ou entre placas tectônicas liberem a energia armazenada.
Após terremotos de grande intensidade, as réplicas podem durar até mais de um ano, sempre ao longo da mesma falha.
Depois um longo período de inatividade na mesma zona do tremor, um novo evento já pode ser considerado um novo terremoto, sem relação com o sismo anterior, dizem os especialistas.
Fonte: Apolo 11
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Até os cientistas assumem: um número assustador de réplicas.
E para quem está acompanhando nossas postagens sobre os alinhamentos nos marcadores crop circle, desde primeiro de junho, e nossas estimativas sobre a grande energia sísmica gerada na Terra a frente por sua causa, não se surpreende tanto.
E os mesmos crops circles dizem que a onda mais forte ainda está por vir, a qualquer momento.
E se as réplicas não diminuíram na Califórnia, isso significa que a área ainda está sob muita energia sísmica, que pode romper a qualquer momento num violento terremoto sem aviso.
JP em 01.07.2019