Elon Musk compartilhou o ‘argumento mais forte’ que os humanos podem estar vivendo em uma simulação.
Um clipe reaparecido do CEO da Tesla fez as pessoas falarem enquanto ele explica que há uma probabilidade de estarmos vivendo em um estilo de existência ‘Matrix’.
O chefe foi questionado sobre o futuro por um membro da audiência em uma Code Conference em 2016, e ele falou sobre como podemos já não ser capazes de distinguir a realidade de um jogo.
Quando questionado se seríamos incapazes de distinguir entre a vida real e a simulação, ele disse: “O argumento mais forte para estarmos em uma simulação é o seguinte – que há 40 anos tínhamos [no início do videogame] Pong, tipo, dois retângulos e um ponto.
“Isso era o que os jogos eram.
“Agora, 40 anos depois, temos simulações 3D fotorrealistas com milhões de pessoas jogando simultaneamente e está melhorando a cada ano, e em breve teremos realidade virtual ou realidade aumentada.
“Se você assumir qualquer taxa de melhoria, os jogos se tornarão indistinguíveis da realidade.”
Ele continuou dizendo que mesmo que o avanço tecnológico caia em mil em relação ao que é atualmente ou viajemos milhares de anos no futuro, os humanos estão criando jogos de simulação e realidade virtual.
Ele acrescentou: “Visto que estamos claramente em uma trajetória de ter jogos que não se distinguem da realidade e que esses jogos poderiam ser jogados em qualquer set-top box ou em um PC ou qualquer outro, e provavelmente haveria bilhões desses computadores ou decodificadores, parece que a probabilidade de estarmos na realidade básica é de uma em bilhões. “
Musk continuou: “Devemos esperar que isso seja verdade porque, de outra forma, se a civilização parar de avançar, isso pode ser devido a algum evento calamitoso que apaga a civilização.
“Ou vamos criar simulações indistintas da realidade ou a civilização deixará de existir. Essas são as duas opções.”
Esse conceito foi muito debatido nos últimos anos, com um artigo anterior de 2003, chamado ‘Você está vivendo em uma simulação de computador?’ do filósofo Nick Bostrom, que disse que as gerações futuras podem ter computadores que podem executar simulações de seus humanos e os seres simulados têm consciência artificial.
