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É mito que usamos apenas 10% do cérebro?

É mito que usamos apenas 10% do cérebro?

Não é MITO. É verdade.

Mas a questão sugere então que reformulemos a afirmação, saindo assim da zona de conforto do pensamento comum e acomodado no senso comum:

AS PESSOAS USAM APENAS 10% (ou menos) dos potenciais ilimitados do cérebro.

Porque, se usassem o cérebro plenamente todos os dias, apresentariam outras faculdades superiores que a ciência atual ignora, como percepção dilatada, premonição, viagem astral, telepatia, inteligência de gênio, inspiração artística superior, criatividade ilimitada, memória fotográfica, visões conscientes de estados extrafísicos, capacidades amplas para a matemática, ciência, línguas, autocura, sentidos abertos para as dimensões ocultas do Universo, conexão com outras inteligências, etc.

Ou seja, as pessoas usam todo o seu cérebro limitado em 10% ou menos de seu potencial pleno, mas como a ciência moderna ignora o tamanho desse potencial pleno do cérebro, bate o martelo dizendo que é mito.

Usam seu cérebro todinho para as questões comuns da vida. Mas para aquelas questões transcendentais, como poderiam usar se nem as consideram reais?

Isso porque eu nem considerei, por exemplo, os prodígios da magia antiga ou dos monges no autocontrole do corpo e da mente, desafiando a ciência moderna todos os dias com suas explicações toscas, aplicando suas considerações apenas em função do povo comum, mente comum e tarefas comuns.

Com essa postura, eles negam essencialmente duas coisas:

O potencial ilimitado do Espírito assumindo o controle mental e a possibilidade de evolução deste cérebro em escala infinita quando o Espírito consciente do homem assume o controle, despertando e desenvolvendo cada uma destas áreas inativas e mesmo desconhecidas da mente humana.

O problema é que a ciência coloca como padrão mental de análise esse cérebro pequeno e degenerado da humanidade em relação às suas capacidades originais das quais ela já foi possuidora um dia antes da queda voluntária na bestialidade.


O que diz a ciência?

A ideia de que usamos apenas 10% do nosso cérebro é considerada um mito. Na verdade, cientistas acreditam que usamos todo o cérebro todos os dias.

Por que seria um mito?
A ressonância magnética funcional (fMRI) mostra que usamos mais de 10% do cérebro para tarefas simples, como falar.

O cérebro está ativo quase o tempo todo, mesmo quando não estamos fazendo nada.

O cérebro está dividido em regiões que funcionam de forma independente ou em conjunto, dependendo da tarefa que estamos a realizar.

Origem do mito
Uma possível origem do mito está relacionada com o estudo clássico de William James, The Energies of Men (1908), no qual o psicólogo afirma que utilizamos apenas uma pequena parte da capacidade mental.

Outra hipótese é que o mito surgiu de um mal-entendido ou de uma deturpação de pesquisas neurológicas do final do século XIX e do início do século XX.

O mito de que usamos apenas 10% do nosso cérebro é considerado um dos maiores mitos da pseudociência cerebral.


E como sempre, a ciência cega e manca continua rotulando como pseudociência tudo aquilo que escapa dos seus limites de observação e compreensão.

O cérebro é a última fronteira entre a mente consciente e o espírito encarnado, nossa conexão direta com a evolução da alma humana na direção da consciência cósmica, e mesmo assim, a ciência vem falar de cérebros comuns em atividades comuns.

Como pular carnaval.
E não explica a diferença, por exemplo, entre o cérebro de Albert Einstein e o cérebro de um folião de rua.

Quem usa 10% do cérebro são os cientistas dessa categoria, mais do que ninguém.

Porque pensam que o ser humano só consegue falar. E nada além disso.
Sendo que ele já usou a telepatia antigamente.
Só para citar um exemplo.

A verdade é que o ateísmo materialista infiltrado na ciência moderna está devastando a verdade dos fatos.

JP em 03.03.2025.

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