Não são poucos os teóricos de passagem das Escrituras (aqueles que pensam que podem interpretar argumentos isolados da profecia sem se envolver com o conjunto da Revelação, e com isso, obterem respostas coerentes) que estão falando que JESUS VAI VOLTAR na Lua Cheia de 8 de Abril, quando se dará uma Super Lua (Lua cheia se manifestando no ponto mais próximo de órbita da Terra, o que a torna mais dilatada no nosso campo de visão da Terra).
Ora, tudo começou quando um certo evangélico, descobrindo por acaso o sinal do Apocalipse 12 materializado no céu na configuração planetária e estelar de 23 de Setembro de 2017, disse que entendia naquele dia o arrebatamento da Igreja.
E a “Igreja” não foi arrebatada, como ele disse.
Ficou até os dias de hoje, debaixo da pandemia mesmo e das outras crises que chegarão.
Agora, estão falando que essa Super Lua, que coincide maravilhosamente com a data judaica da Páscoa (Lua Cheia, 15 Nissan) Lua essa que passará dentro do corpo da constelação de Virgem, é o sinal do retorno de Jesus, ou um novo arrebatamento, etc.
O problema destes intérpretes de passagem (evangélicos que sempre consideraram a Astrologia como coisa de “Satanás” e agora a realizam vivamente, tentando criar um cenário para suas interpretações) é que elas não consideram tanto a profundidade como o conjunto das revelações que, criando uma Doutrina plena, aborda a questão escatológica apenas como parte de um modelo maior que eles não compreenderiam, limitados demais que estão à letra morta, matriz de suas crenças.
O retorno de Jesus é algo simbólico, porque, conforme suas mesmas palavras, ele nunca abandonou este mundo, e se tornando um ser imortal e adimensional, inclusive atemporal, sempre esteve em contato com a História do mundo após 33 dC (crucificação, morte, ressurreição, ascensão).
Ele sempre esteve “preparando o lugar”.
O que vai acontecer de fato é o início de uma colheita, já que entramos nos sete anos finais desde 14 de maio de 2018, quando Israel completou sua nova geração de judeus que, retornando a sua terra, continuaram firmes na negação e repulsa do nome do Messias Jesus, trabalhando duro para recepcionar o novo messias deles * aliás, a reconstrução do Templo tem esse objetivo.
Esse sinal fabuloso da Super Lua de 8 de Abril em Virgem soa como continuidade harmoniosa daqueles sinais, então, de 2017 e 2018, e todos aqueles eclipses e luas de sangue, se alinhando todos eles com os sinais mais recentes, e criando assim um processo dinâmico, uma profecia extensa e em curso, em partes e etapas, e essas etapas atuais, sim, se aproximam cada vez mais daquele contexto de COLHEITA PRÓXIMA.
É como se a “Igreja oculta” estivesse sendo preparada todos estes anos anteriores para a chegada destes anos posteriores, quando a crise global parece ter se instalado de forma definitiva.
Aliás, mencionei esse padrão em relação ao eclipse profético de 26 de dezembro de 2019, relacionado à presença crística mais forte na Terra.
Aviso aos evangélicos, católicos e cristãos de qualquer partido.
Essa Igreja de Cristo não é mundana e não se vincula a nenhuma instituição corrompida.
Muita ingenuidade de vossa parte acreditar mesmo que a participação em qualquer uma destas instituições e a crença agarrada é o bilhete azul da vossa eleição.
É mais fácil que os verdadeiros cristãos estejam fora de qualquer Igreja mundana do que dentro de alguma delas, praticando em espírito e em verdade as lições do Mestre em sua vida.
Quem conhece o valor da espiga da terra não é a própria espiga, mas as experientes mãos dos colhedores…
Não nego os sinais desta Super Lua.
Mas o mapa das estrelas para os escolhidos não será compreendido pelos olhos confusos dessa geração sem Cristo.
São estrelas que mostram caminhos nos céus abertos de suas vigílias, orações e meditações onde cada encontro real com o Mestre do Amor acontece!
A progressão do sinal do Apocalipse 12
Está parecendo que, na Páscoa de 2020, vão acontecer sinais zodiacais que dão complemento e continuidade àqueles importantes sinais de 23 de Setembro de 2017, abrindo as portas da profecia do Apocalipse 12.
Primeiramente, porque, naquele dia de 2017, tivemos a Lua Nova em Virgem, quando a Lua apareceu aos pés da Virgem Celeste, Com o Sol um pouco mais acima, no vestido da Virgem, mais aquelas doze estrelas na sua coroa, tomando parte com o signo de Leão, símbolo da realeza.
Ali, um importante anúncio relacionado com a Igreja Ascendida (não as Igrejas da Terra, corrompidas) acontecia; o anúncio da Criança para nascer e do Dragão Vermelho se posicionando para destruí-la.
Passados dois anos, chegamos em 2020 e o mundo entra num status de apocalipse global por causa da Pandemia, e de tudo o que ela poderá ainda acarretar por efeito, num tempo que coincide com a Quaresma cristã, e todo mundo sendo obrigado a uma quarentena no mesmo tempo da Quaresma, o que é uma sincronicidade notável.
O mundo inteiro em Quaresma?
Isso nunca aconteceu antes.
Agora, a Páscoa Judaica, marcada no dia 15 Nissan, cairá no dia 8 de Abril, quando a Lua cheia será, na verdade, uma Super Lua, e sinalizará exatamente dentro do ventre daquela Virgem Sagrada.
A Páscoa cristã, nos três dias de celebração, de sexta a domingo, acontece entre 10 e 12 de abril de 2020.
A Lua nova tem um sentido de concepção (Sol e Lua, Pai e Mãe) enquanto a Lua cheia é a imagem da Mulher grávida, prestes a dar a luz. Então, é como se, entre 2017 e 2020, entre estes dois sinais, contamos com um período simbólico de amadurecimento da “Criança” no ventre da Virgem Mãe da Igreja (a Madre, o Útero sagrado de nascimento espiritual). O Embrião da Criança, que representa a nova vida e conscîência planetária a assumir seu papel na Igreja Ascendida (não deste mundo) está pronto para nascer a qualquer momento.
Alguns têm visto relação aqui com o tema do arrebatamento, o que se alinha perfeitamente com o simbolismo da Páscoa, porque Jesus foi arrebatado ao trono de Deus no domingo de sua ascensão, terminando sua Páscoa (Passagem) e nos tempos de Moisés (quando a primeira Páscoa foi celebrada entre os hebreus, originando-se dali o culto), os hebreus foram arrebatados por Deus do Egito, onde eram cativos, na ocasião do Êxodo.
Há uma forte expectativa de sinais e mensagens no período, o que inclui, como pressinto, o início da decisiva temporada crop circle 2020, cujo tema também fala em “colheita global”!
JP em 02.04.2020