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Da Santa Ceia ao Bacanal na abertura das Olimpíadas de Paris 2024

Da Santa Ceia ao Bacanal na abertura das Olimpíadas de Paris 2024

A tão comentada e repudiada abertura dos jogos Olímpicos de Paris 2024 têm uma mensagem central que poucos perceberam: a associação entre a Última Ceia (banquete realmente divino, de consagração de amor ao Paí e sacrifício pela humanidade) com Baco ou Dionísio, deus pagão greco-romano associado às orgias sexuais, festins, glutonaria e bebedeira, práticas que aqueles povos realizavam para “celebrar” a abundância das colheitas e coisas do tipo, ou ainda, inserir rituais de fertilidade, com direito a todo tipo de orgia possível.

A mesma mesa da pintura de Leonardo da Vinci aparece, sua estrutura longitudinal com as drag queens centralizadas por uma mulher mais obesa (em nome da inclusão), coroada com um halo e raios (para dar o destaque central em Jesus Cristo) e as outras drag queens ao redor, simulando as mesmas posições dos apóstolos naquela mesa retratada por Leonardo da Vinci

Mas em vez de pão e vinho, Baco é servido numa bandeja cheia de frutos da terra (ilustrando os rituais pagãos e suas festas de colheitas, prosperidade e tudo mais). A associação é nítida e clara, bem como a inversão do tema BANQUETE.

Porque estamos diante de duas ceias, a ceia cristã e a ceia pagã. E aqui reside a afronta, misturando paganismo profano com cristianismo, como se eles declarassem que prefere BACO e seus bacanais do que Cristo e seu sacrifício.

Bacanal (para quem não sabe)
1.
festa em honra a Baco, o inventor mitológico do vinho, celebrada em Roma, à imitação das festas dionisíacas gregas; bacanálias.
2.
festa em que reina a devassidão; orgia.

Aquela apresentação foi um culto ao bacanal, que foi colocado sobre a cena da Última Ceia de forma proposital.

Bacanal (do latim Bacchanalia) eram, na Roma Antiga os rituais religiosos em homenagem a Baco (ou Dioniso), deus do vinho, por ocasião das vindimas, em que havia um cerimonial sério e contrito, de início, seguido por uma comemoração pública e festiva. As bacanais foram introduzidas em Roma e vindas do sul da península itálica através da Etrúria.

Eram secretas e frequentadas somente por mulheres durante três dias no ano.

Posteriormente, os homens foram admitidos nos rituais e as celebrações ocorriam cinco vezes por mês. Ao invadirem as ruas de Roma, dançando, soltando gritos estridentes, e atraindo adeptos do sexo oposto em número crescente, as bacanais causaram tais desordens e escândalos.

Tito Lívio relata que a rápida propagação do culto no qual ocorriam as mais grotescas vulgaridades, bem como todo tipo de crimes, crimes rituais e conspirações políticas em suas sessões noturnas, levou, em 186 a.C., à promulgação de um decreto pelo Senado — o chamado Senatus consultum de Bacchanalibus, inscrito numa placa de bronze descoberta na Apúlia, ao sul da península Itálica em 1640, atualmente no Kunsthistorisches Museum de Viena — pelo qual as bacanais foram proibidas em toda a Itália, exceto em certos casos especiais que deviam ser aprovados pelo Senado.

Bacanal (pintura)

Eis o que eles quiseram teatralizar ali, um bacanal.
Se apenas teatralizassem isso, sem problemas, é a escolha deles.

Mas associá-lo ao momento sagrado da Última Ceia do Senhor e seu banquete de sacrifícios, eis a infâmia da coisa toda.

Eles simularam uma antítese da Última Ceia, uma negação e repulsa declarada a Cristo e ao verdadeiro pão do céu e manjar dos anjos, pão de amor e sacrifício partilhado pelos doze apóstolos como um contrato para a missão de evangelizar Terra, já que Cristo veio justamente com o propósito de combater os cultos pagãos de sua época, bem como fizeram os profetas nos circuitos de Israel, apontando os erros dos cultos dos falsos deuses e suas orgias, devassidões e toda sorte de pecados e infâmias na época da decadência daquelas culturas, porque era grande o número de israelitas que importavam de outros povos os costumes degradantes de seus deuses pagãos (Babilônia, por exemplo).

Se eles querem o seu direito no mundo e respeito de todos, devem também honrar o direito dos cristãos de serem respeitados nos valores fundamentais de sua fé.

Caso contrário, uma perseguição aos cristãos se torna declarada, não só da parte deles como também da parte da Mídia mundial e da política global, o que, aliás, não deveria ser surpresa para ninguém, já que tudo isso foi predito pelos profetas quando chegassem os tempos do fim da grande Rameira chamada de civilização moderna.

JP em 28.07.2024

Acréscimos

Representação exata do Anticristo na abertura dos jogos olímpicos de Paris 2024

O Cavaleiro do Cavalo Branco, seguido por todas as Nações (desfile das bandeiras).

No Apocalipse, o Apóstolo São João descreve o anticristo como governante sobre as nações, alguém que recebe poder e autoridade do próprio Satanás (Apocalipse 13:2). Ele salta montado em um cavalo branco no primeiro selo rasgado do livro selado, é o primeiro cavaleiro do Apocalipse, seguido por outros três.

Esse governante será adorado por todo o mundo
(Apocalipse 13:3-4) e terá autoridade sobre “toda tribo, povo, língua e nação” (Apocalipse 13:7).

Ele será o líder de um governo mundial reconhecido como soberano sobre todos os outros governos, como nações o seguirão. É ele quem estabelecerá a paz falsa e ilusória, representada pela bandeira branca em suas mãos. (Daniel 9.27).

Ele ainda não pode se revelar, por isso encobre seu rosto. (IITs 2.8-9)

Ao fundo, a Torre Eifell, que figura como a própria Torre de Babel e a confusão da humanidade.

O Sistema já está mostrando a quem eles servem, o Anticristo e não o Cristo, daí o deboche em cima da Última Ceia.

Cristo voltará também sobre um cavalo branco para combater o Reino da Besta (Apocalipse 19).

O anticristo é, assim, a sua antítese em todos os aspectos.

Vigiai e orai.
Os tempos tenebrosos anunciados pelos profetas estão sobre nós. 

Eu intui o apagão em Paris?

Logo após a abertura infame das Olimpíadas de Paris 2024 no dia 26 de julho, um grande apagão atinge vários bairros da cidade luz, que ficou nas trevas, tarde de 27 de julho.

Olha só o que eu publiquei ontem!
Confere, produção? 🙀

“E pensar que a França foi o cenário das maiores aparições da Virgem Maria no século 19… Lourdes, Salette, Paris… talvez por essa razão é que o Dragão Vermelho está tão inflamado naquele país ?
A cidade – luz nunca esteve tão coberta de trevas como agora…”
JP

Tudo está invertido, de ponta cabeça, ao avesso nessa Olimpíada.
Mas têm aquela turma que debocha da gente e diz que vemos coisas demais.
Sabe por que?
Eles estão tão invertidos quanto essa bandeira ai, e na visão deles, invertidos que estão, a bandeira estará na posição certa.
E todo o resto.
Entendeu agora, camarada? 🤔☝

Mas e religião pagã da pior espécie, pode?

O surfista brasileiro João Chianca, mais conhecido como Chumbinho, passou por um imprevisto nas vésperas da estreia nos Jogos Olímpicos de Paris. Para participar do torneio, o atleta customizou o próprio material com a imagem do Cristo Redentor. Contudo, a iniciativa infringe uma regra do esporte olímpico.

De acordo com o artigo 50 do regulamento da competição, “não é permitido nenhum tipo de manifestação ou propaganda política, RELIGIOSA ou racial”. Assim, o Comitê Olímpico notificou o atleta da restrição e Chumbinho precisou trocar as pranchas de última hora antes de estrear nas Olímpiadas.

Mas e aquela abertura com farta representação de religiões pagãs e apologia a bacanais,
pode???

Falar em inversão de valores já é pouco a essa altura do campeonato do Cristo versus o Anticristo na Terra.

Olha que reflexão! 🤔
Concordo 1000%, um aviso declarado do FIM

Máscaras caindo… 🫣🫣🫣

Eu chamaria de VÍDEO COM OS PIORES MOMENTOS

Pisando na mesa da Ceia Sagrada

Lembrando que aquela mesa da Última Ceia da abertura das Olimpíadas foi transformada em passarela onde as drags pisavam e faziam suas performances. Se a gente fuçar cada detalhe do “espetáculo”, se surpreenderá com a quantidade de deboche, alguns sutis e outros declarados.
Pisar numa mesa?

Imagine alguém chegar na sua casa e pisar na mesa onde você está almoçando?
O que isso significaria para você?
Pois é…

Qual a obra que inspirou aquela encenação da Abertura de Paris?

Sim, depois de 3 dias e uma polêmica global pressionando, eles arranjaram outra obra para alegar que ela tenha sido a fonte real da inspiração, e até então, ninguém falava sobre ela dentro do evento.

Festa dos deuses, de Jan Harmensz van Biljert, pintada por volta de 1635 e mantida no Museu Magnin em Dijon.

Como se a Última Ceia de da Vinci não tivesse qualquer semelhança.

Porém, observe as duas obras em cada detalhe e comparem com aquela encenação em Paris, posição das drags, o comprimento bastante acentuado da mesa (como da Última Ceia) e a ausência de “deuses” representados na pintura do holandês, alguns portando objetos como lanças, tridentes e outros que não aparecem na encenação parisiense.

E tire suas próprias conclusões.

Agora, se você acha que a semelhança com a Ceia de Leonardo não existe, porque milhões de pessoas no mundo, assim que viram a cena, se reportaram à ela, caso fosse tão dessemelhante assim?

A semelhança existe sim. E é muito forte e nítida.
A estrutura dos posicionamentos das drag queens na mesa é muito mais semelhante com a Última Ceia de da Vinci do que a pintura holandesa.

Sejam honestos, comparem as duas obras com a encenação e vejam com quem ela mais se assemelha – sem partidarismo religioso.

Apenas pessoas hipócritas e metidas a cultas estão se firmando com segurança na declaração recente dos organizados da abertura sobre a outra pintura.

E ainda que não existisse, a celebração a Baco e seus bacanais continua sendo medonha, horrível, e convenhamos, não tem qualquer relação com esportes.

Invocar agora essa nova pintura, sinceramente, não mudou nada. O mau gosto continua presente naquela apresentação grotesca – para quem já viu aberturas de Olimpíadas no passado, considerou tudo aquilo em Paris um lixo.

Mas que venham os próximos dias.
A França está debaixo de uma crise séria, que nem essa Olimpíada vulgar tem conseguido acalmar.

Já tivemos atentados, trens paralisados, estupros e apagão em Paris.
O que pode ser apenas o começo.

Queda no turismo, perda de público e audiência, saída de investimentos e patrocinadores, além de outros prejuízos mais.
Mas por que pedir desculpas, se a obra retratada ali não era a ÚLTIMA CEIA de da Vinci?
Ou era? E viram que não havia outro remédio senão assumir a “cagada” sem volta diante da revolta do planeta? 😂

Arcano 16 do Tarot e a torre Eiffel

Arcano 16 do Tarot,
a casa de Deus
a torre fulminada!

Só um mau pressentimento… porque ninguém brinca com o Sagrado e sai ileso.

JP em 28/07/2024

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