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A Experiência dos Relógios

 
Relato de um experimento
 
Porque, em vez de usar mudança vibracional por recurso termodinâmico (calor, energia), fiz um experimento pelo recurso harmônico (ou acústico) para tentar interagir com a matéria-energia do espaço a volta, tentando criar uma conexão com as realidades paralelas definidas.
 
Trocando em miúdos… em vez de ferver a água na chaleira com fogo, tentei aplicar vibrações harmônicas sobre a água para analisar seu comportamento como FORMA (matéria), isso é apenas um exemplo ilustrativo.
 
 


Sabendo eu (e ainda que a ciência não tenha ciência plena disso) que o sustentáculo da forma é a vibração, e que certos outros modelos, transcendendo o mero pacote calórico da matéria, postulam relações harmônicas com as partículas vibrantes no jogo estrutural, trabalhei duro na conquista de um ponto-chave de saturação vibracional (sonora) dentro de um espaço fechado, na tentativa de produzir efeitos que supusessem conexões com realidades paralelas… algo semelhante ao que ocorre na beirada dos portais naturais, como aquele Triangulo das Bermudas, sejam eles distorções de tempo, bússolas malucas ou outros.
 
 

Como… por exemplo… relógios parando…

E os relógios… pararam!

Primeira questão: há uma nova direção nestas chaves que situam potenciais (portais) de contacto com realidades paralelas, e elas necessariamente não se resumem a mudanças de temperatura ou aumento de velocidade (o experimento pode ser realizado em estado de repouso).

O que significa que um objeto não precisa somente acelerar até a proximidade da velocidade da luz (segundo Einstein) para entrar num status de vibração de teletransporte.
 
 

 

Segunda questão: se os relógios param… porque param?

Porque meu espaço vibrando em outro padrão harmônico esbarra em outra realidade paralela, e o choque de duas ondas temporais diferentes… e param os relógios?

Uma idéia fascinante: como pode o choque de duas ondas temporais diferentes (de sistemas paralelos conectados) interagirem com aparelhos que foram construídos na métrica do nosso mundo e suas leis, como os relógios? E justamente por estranharem o choque das ondas, é que eles entram em colapso?

Mas como explicar magnetismo e gravidade oscilantes sobre relógios alterados?


Quando Einstein falava na lentidão dos relógios, pensei que isso era uma retórica de simbolismo, e não um efeito real.
Pensei assim, de novo voltamos às irregularidades do tecido espacial e suas anomalias (furos para outros lados) só que não rompendo os limites com temperatura ou velocidade, apenas mudando o padrão harmônico que estrutura a matéria do mesmo.

 

 

 

OOOOMMMMMM!
Entende?

A frequência da Natureza se baseia totalmente neste lá ajustado dos 440 para os 432 hz (nota musical La)

Tudo muda quando aprendemos a atirar as flechas harmônicas corretas no ambiente, de dentro de nós para fora *porque vibramos junto com tudo isso, e se pudermos criar, ainda que fragmentário, um fractal harmônicos de outras realidades paralelas, então entra em jogo outra lei interessante: a Ressonância.

E aí, algumas portinholas podem se abrir!

 
“Time Tunnel”
James Darren, Robert Colbert 1966

 

 
Conclusão:
Se dentro dessa CAVIDADE RESSONANTE eu consegui fazer dois relógios pararem durante o experimento, é porque todo o sistema foi introduzido dentro de uma conexão íntima com dimensões paralelas, onde distorções temporais aconteceram não somente numa sensação física, mas literalmente num efeito sobre os mecanismos dos relógios construídos para funcionarem na métrica do tempo tridimensional.
 
Um relógio parar durante o experimento poderia ser considerado como mera coincidência… mas dois?
 
 
 
 
Quando você esbarra nas fronteiras da Quarta Dimensão ou Hiperespaço do t=0 da Relatividade de Einstein, não são somente as bússolas que falham… os relógios também! Porque Magnetismo e Tempo parecem se comportar de forma parecida, como fluxos de campo com vetores atravessando instrumentos sensíveis a eles…
 
 
 
JP em 04.04.2019
 
 
 
 
 
 

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