O Tribunal móvel de Anúbis e sua corte de 42 juízes, ou o Tribunal de ANU e os seus ANUNNAKI (os que desceram do céu, porque ANU significa CÉU).
Note-se o paralelo entre os nomes: ANU-ANÚBIS, ambos os deuses com funções de Juiz.
No Apocalipse, este objeto é chamado de GRANDE TRONO BRANCO… do qual fugiram céu e terra em sua presença.
Outra coisa curiosa é o paralelo entre o nome sumério de NIBIRU com o monte NEBO, onde Moisés morreu, cujo corpo fora ESCONDIDO por Deus… e ninguém até hoje sabe.
Ora, Anúbis era o deus das múmias, e era ele quem recolhia os corpos destinados a ressurreição. Moisés subiu o Monte Nebo (Neb-Ru) e nunca mais foi visto.
Porém, na cena da transfiguração, Moisés e Elias foram vistos lado a lado de Cristo, transfigurado, dando a entender que ressuscitariam e retornariam.
Elias foi levado ao céu por cavalos de fogo.
Cristo ascendeu aos céus.
E Moisés, para completar a trilogia? Subiu ao monte Nebo;…. Nibiru? A Plataforma móvel de ANU, ENLIL e ENKY? Foi levado para o Tribunal dos deuses tendo o corpo conservado para retornar algum dia?
Esses paralelos linguísticos e simbólicos entre as várias culturas nos permitem concluir uma origem comum para todas elas…
O Barco dos Argonautas que, segundo a mitologia grega, era uma Nave repleta de deuses, em busca do Velocino de Ouro, objeto mágico capaz de ressuscitar as pessoas.
Ora, a mesma meta das almas que subiam ao Trono de Anúbis, a busca pela ressurreição.
Ou a mesma meta de Moisés, escondido no monte NEBO (Nibiru?), para cumprir a cena da transfiguração ao lado de Elias e Jesus, ressurrectos.
Detalhe: ARGOS na mitologia era um Gigante de cem olhos.
E os Querubins da Nave de Ezequiel estavam repletos de olhos… Olhos, o sentido da Onisciência, os deuses que tudo vêem porque tudo julgam…
Os Argonautas eram os heróis em busca do segredo da ressurreição e da imortalidade.
Lembrando que o nome ARGOS tem um prefixo próximo do termo ARK, que é paralelo ao nome ARCA e ARCANJO…e também, ARCANO.
ARCA de Noé, um artefato espacial de resgate de pessoas e animais?
Arcanjo, sentido de deuses ou pilotos das naves…
E Arcano = Segredo…
Quando estudamos estes paralelos culturais, temos a certeza de que diferentes civilizações em diferentes épocas foram visitadas pelos mesmos seres, e deles receberam a mesma cultura e conhecimento, que se diversificou segundo o estilo de cada povo.
Quando estudamos estes paralelos, muitas dúvidas cessam mas muitas outras perguntas surgem…
Eis que os mitos sumerianos se encontram derramados em toda parte: Israel, Egito, Civilizações pré-colombianas, China, Celtas, Nórdicos, África (Dogons)… de tal forma que é muito temerário seguir negando a visitação extraterrestre no passado.
E é cruzando todas as fontes espalhadas que conseguimos chegar num denominador comum sobre as nossas origens.
Quando das alturas… os Anunnaki vieram… e entregaram uma ciência poderosa, que transformou poucos homens em sua semelhante condição, a de “deuses”, e isso aparece no Gênesis: “E Deus fez o homem a sua imagem e semelhança”… Se fez a sua imagem e semelhança, não poderia ter criado escravos de barro, não é mesmo?
Essa é a primeira incoerência enorme da teoria dos deuses malignos. Não digo que algumas castas de deuses caíram e se tornaram inimigos da humanidade, escravizadores. Com certeza, e eles continuam encarnando até os dias de hoje.
Mas isso é só a exceção do mistério, e não a regra, como muitos insistem.
A regra é: os deuses do Bem e da Ordem entregaram uma ciência poderosa e secreta a humanidade, capaz de transformar alguns em deuses, como eles. Então, esses mesmos deuses em suas naves passaram a acompanhar o desenvolvimento da humanidade, com especial interesse sobre estes poucos homens e mulheres que, avançando na compreensão do conhecimento, venciam todas as provas e testes por eles imputados, para então merecerem a igualdade de condição… quando então eram levados nestas naves/tribunais e recebiam o julgamento e a sentença de ressurreição, o que os tornavam imortais, nivelados aos deuses ao lado de quem começavam a trabalhar também, em igualdade de condição.
Todos estes mitos de heróis e semi-deuses, e humanos especiais subindo em montanhas e tendo contato com os deuses, e sendo levados daqui… Moisés, Elias, Jesus Cristo, Pacal Votan, Osíris, Teseu, Perseu, e tantos outros, submetidos a provas, desafiados em sua condição humana para superarem a si mesmos, demonstrando o valor, o caráter e a mesma substância heróica e potente dos deuses, tudo isso se torna compreensível.
Por exemplo, Jesus. Segundo João, ele foi julgado por Pilatos num “lugar elevado”, chamado de LITOSTROTOS, que significa PAVIMENTO DE PEDRAS. E o próprio João traduz o nome para o hebraico chamando-o de GABATA, palavra que tem raiz no hebraico de Guibeá… e que significa OUTEIRO, COLINA, LUGAR ELEVADO.
Inclusive muitas localidades bíblicas aparecem com este nome… ou seja, Jesus foi levado a julgamento num LUGAR ALTO E PAVIMENTADO. Guibeá, Guibeon, Gabatá…
Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora, e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico Gabatá.
E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso Rei.
A simbologia é clara: o grande homem Jesus, que suportou todas as provas e venceu todos os desafios, obedeceu a Lei de Deus (AMOR) até o fim, mereceu o juízo favorável e subiu ao céu (Ascensão), ao lugar elevado, e recebeu dos “deuses” o segredo da ressurreição e da imortalidade… e se tornou como um deles, e igual condição.
A saga de muitos heróis bíblicos e não-bíblicos, acompanhados de perto por anjos, deuses, ETs, submetidos a todas as provas, recebendo instrução do alto, até que, num certo momento, como Elias, ou como Enoque, ou como Jesus, ou como Moisés, são levados a um monte alto e ali tem um encontro com “Deus” em seu trono alado, carro com querubins de muitos olhos, nave, arca, Argos, Merkabá, Vimana, etc e etc…
Moisés subiu ao monte Sinai e lá no alto encontrou Deus em seu trono de nuvem brilhante e sonora, soando e soando, enquanto ele ascendia, e recebeu a Torá.
Elias subiu ao mesmo Monte e teve lá, depois de muitas provas, o encontro com o mesmo Deus. Executou sua missão e, depois de um tempo, foi levado num carro de fogo.
O mesmo com Jesus.
Subiu com alguns apóstolos num monte não relatado nos evangelhos, mas associado pela tradição ao monte Tabor. E ali, Jesus subiu em uma nuvem brilhante, e do lado dele apareceram em sua luz, Moisés e Elias, estas duas personagens associadas as duas testemunhas do Apocalipse, as mesmas que, depois de 3,5 dias, morrerão e ressuscitarão, subindo na mesma nuvem brilhante.
Portanto, este é um padrão invariável em todas as culturas.
Homens e mulheres que se destacam em seu aprendizado num grau desejado pelos “instrutores do mundo”, são estes que, em condições especiais, são levados deste mundo e transformados em deuses… e não em escravos.
Tomar todos os deuses como manipuladores, escravizadores e enganadores é o erro mais grave aqui. Não digo que eles não existam (grays, répteis e outros diabos), mas é somente uma parte (minoria bem pequena) daqueles Anunnaki caídos, nunca todos, como muitos acreditam. É fácil identificar o padrão nos registros antigos, tanto dos deuses da Ordem, os Instrutores (como os Dogons da África os chamaram) como os diabos, os caídos, os inimigos infiltrados no planeta (como a serpente do Éden representou, desde o começo).
O caminho para nos tornarmos legítimos filhos de Deus foi posto desde o dia em que o conhecimento deles foi repartido conosco, mas é preciso não cair no golpe da serpente, que toma o fruto da ciência e o perverte diante de ouvidos incautos… e ela nunca parou de fazer isso, cada vez mais astutamente.
Só pra terminar (já está extenso), não poderia me esquecer da Cidade Celeste do Apocalipse e que, segundo as descrições do capítulo 21, se trata de um Cubo gigante voador, porque está escrito que ela desce do céu e é implantada na Terra, como modelo de nova civilização para os novos seres que ela carrega consigo.
Todos os prometidos retornos estão incluídos aqui.
Zeus, por exemplo, transformava os homens e mulheres virtuosos em estrelas depois de sua morte. Na antiguidade, anjos ou imortais eram representados por estrelas.
A verdade está nelas…